André Viard, ex-matador de Touros francês, foi a Tordesilhas, e em directo para o programa “Espejo Público” da Antena 3, disse esta coisa que só um alienado mental diria:
“Não falemos de sofrimento porque a palavra sofrimento tem uma dimensão psicológica e física que o touro não alcança.
O touro padece de dor no dia seguinte, se quiser”.
Fonte da imagem:
https://protouro.wordpress.com/2016/09/17/aficionado-frances-insulta-espanhois/
Ora nem mais.
O Touro, só no dia seguinte, e apenas SE QUISER é que vai padecer de dor… porque se NÃO QUISER , não padece... Então não é?
E depois não querem que se diga alto que estes indivíduos, além de terem uma mente deformada, sofrem da Síndrome de Ignorância Profunda.
(***) André Viard já foi matador de touros e jornalista. Como militante activo da defesa de touradas em todas as suas formas, criou o Observatoire national des cultures taurines - observatório nacional das culturas tauromáquicas (veja-se ao que chegou a insanidade dos aficionados: criar um observatório de “culturas” selváticas) cujo objectivo é defender a selvajaria tauromáquica, numa França que se apregoa europeia e evoluída. Também é pintor e escritor, formado em Direito, e é considerado o "matador intelectual ".
Hannibal Lecter, o psicopata, brilhantemente interpretado por Anthony Hopkins, no filme “ O Silêncio dos Inocentes” também era intelectual, e qualquer semelhança com personagens da vida real, NÃO FOI MERA COINCIDÊNCIA.
Eis a prova provada de que ter um canudo ou ser artista ou escritor (coisa com que os aficionados gostam muito de encher a boca, citando Pablo Neruda, Picasso, Ernest Hemingway, entre outros) não implica ter bom carácter, ou ser mentalmente saudável.
Os maiores bandidos, assassinos, ditadores, pedófilos e nazistas da História da Humanidade eram todos muito intelectuais…