Comentários:
De Anónimo a 1 de Agosto de 2020 às 18:16
Grande verdade o texto está muito bem escrito e estamos a assistir a destruição do passado e de tudo o que o simboliza.
De graça a 1 de Agosto de 2020 às 20:29
Este tipo pirou de vez! Com que então Descobrimentos resumem-se a escravatura???
De Isabel A. Ferreira a 2 de Agosto de 2020 às 16:34
Vai desculpar-me, “graça”, mas quem pirou de vez é quem leu o texto de António Barreto, e não percebeu nada do que leu. Sinto muito.

Sugiro que o leia novamente, do princípio ao fim, e verá a inutilidade do seu comentário, que só diz da iliteracia que por aí vai.

Ah! E já agora: o autor do texto chama-se António Barreto, um dos mais ilustres intelectuais do nosso tempo, um ser pensante, que sabe o que diz e, principalmente, por que o diz.

Os outros, esses outros que não sabem pensar, é que são o TIPO de gente que faria melhor estar calada, ou então fosse estudar Língua Portuguesa, que anda pela rua da amargura, daí a proliferação da iliteracia, que não permite compreender o que se escreve.
De Anónimo a 7 de Setembro de 2020 às 11:36
Muito bem respondido
De Sandra a 2 de Agosto de 2020 às 19:01
Minha senhora, leia outra vez o que está escrito.
De Isabel A. Ferreira a 2 de Agosto de 2020 às 19:36
Sandra, não sei a qual "senhora" se refere.
Se é à senhora "graça", penso que sim, ela deve ler outra vez, com atenção, o que António Barreto escreveu, com muita sapiência.
De Anónimo a 3 de Fevereiro de 2021 às 02:54
Oh homem, não foi o "tipo" que pirou, isto é o que está a acontecer, senhor "muito distraído".
De Anónimo a 3 de Agosto de 2020 às 18:28
Mais um texto brilhante do dr.António Barreto.
De Isabel A. Ferreira a 3 de Agosto de 2020 às 18:46
Concordadíssimo.
De victor brito a 4 de Agosto de 2020 às 11:40
Felicito o ilustre autor.
Os tempos que vivemos são de destruição.
Se não reagirmos vamos começar por perder a nação
e a não termos nada para nos orgulharmos de um passado
de quase 9 séculos. Passado de muias lutas, de muitas vitórias e, naturalmnte, de alguns dramas mal sucedidos
dos quais me permito destacar a forma desastrosa, irresponsável, vergonhosa como foi conduzida a
descolonização. Com tudo isto na nossa históia recente,
é caso pª nos perguntarmos "quo vadis domine?"
Bem haja Sr. Dr. A Barreto|
Victor de Brito
Cor pil aviador (ref)

De Bernardeth Vera a 5 de Agosto de 2020 às 18:20
Muitissimo bem comentado!
Todos devemos reagir!
Afinal quando foi preciso chamaram o "povo", os anonimos.
Agora teremos e queremos impedir que meia duzia de doutores,
destruam todo o nosso patrimonio comum.
De Telmo a 9 de Agosto de 2020 às 08:34
O Professor António Barreto, aplica métodos científicos nas suas análises.
É muito elucidativo e obriga-nos a repensar temas muito importantes.
Este artigo foca um conjunto de técnicas comuns a qualquer percurso inicial das ditaduras.
O que se está a passar é sem dúvida muito sério e destrutivo.
De Isabel A. Ferreira a 10 de Agosto de 2020 às 14:56
O que está a passar-se é assustador, Telmo.

Caminhamos, a passos largos, para uma nova ditadura. Se é que já não podemos chamar ao regime vigente uma ditadura disfarçada de democracia.
De demolidor89 a 23 de Agosto de 2020 às 14:19
Há marcas do passado que devem ser 《 derrubadas》e outras não. Por exemplo, estátuas de Afonso de Albuquerque. Para a conquista de Goa este senhor mandou matar até mulheres grávidas ,crianças e cães. Isso agora cabe ao povo esclarecido português decidir. Uma coisa é certa , logo depois da libertação de Goa, em 19/ 12/1961 as estátuas coloniais desapareceram logo, naquele estado indiano.
De Isabel A. Ferreira a 23 de Agosto de 2020 às 14:46
Demolidor89 sugiro que releia o texto de António Barreto.

Lá encontrará os motivos pelos quais o passado não pode ser julgado pelos parâmetros do tempo ACTUAL, aliás, onde SE CONTINUA a matar mulheres grávidas e não-grávidas, crianças, cães e outros animais indefesos, a troco de nada, ou melhor a troco da estupidez, e apesar da existência de leis que o proíbem. E isto acontece porque ainda existe gente com a mentalidade parada no tempo de Afonso de Albuquerque.

Será óbvio que jamais nenhum hodierno erguerá estátuas aos energúmenos que continuamos a ter entre nós.

E o que Goa fez ou deixou de fazer depois da libertação do jugo português, é problema dos goeses. E sermos “macacos de imitação” não deve fazer parte do nosso ADN.
De SILVANA FAZAN a 10 de Agosto de 2020 às 14:49
Perfeita reflexão futurista mas real. uma sociedade se referencia exatamente pelo que já viveu e está registrado ao longo dos séculos. Na minha modesta opinião, não se constrói futuro sem voltar ao passado, que serve de parâmetro para aquilo que se deve mudar ou aprimorar. Somos seres pensantes e em pleno movimento, tudo muda o tempo todo, mas jamais deve se anular o que foi vivido. Parabéns António Barreto.
De José Álvaro a 11 de Agosto de 2020 às 08:58
Tenho 56 anos, a minha formação infantil passou por armas e barões assinalados, apesar da minha idade, nenhum idiota irá destruir a história de Portugal atacando os símbolos que embelezam as nossas cidades , a bandeira ou o hino que me faz ainda correr lágrimas, porque eu não deixo.
Como eu, são já milhões os portugueses fartos do desrespeito dos nossos costumes, antevejo tempos de grande tribulação, os mouros também eram muitos mas o mar é maior...
De Isabel A. Ferreira a 11 de Agosto de 2020 às 16:08
Meu caro José Álvaro, os tempos serão de grande tribulação, sim, já estão a ser, porque somos governados por gente sem nenhuma cultura, sem nenhuma visão de futuro, sem perspectivas; gente que não se respeita a si própria, como poderá respeitar o País, que nada lhe diz?

Mas é como refere: os mouros também eram muitos, mas o MAR é maior, e ALMA portuguesa, ainda mais. Não permitiremos que os joguetes levem a melhor.
De Jorge Luis Mendes Rosa a 16 de Agosto de 2020 às 23:19
Excelente "alerta" de António Barreto, no que toca ao "branqueamento" de algumas estórias da nossa história.
De Domingos Manuel Alves Quintino a 17 de Setembro de 2020 às 17:43
Infelizmente Dou razão a Antonio Barreto pelos exemplo que os atrazados inteletuaisdo do be e afins já deram.. Só espero que fiquem por palavras e que a razão e o bom senso impere por esses lados. Nas proximas eleicoes vamos ver quantos são esses atrazados.
De António Miguel a 22 de Agosto de 2020 às 21:57
Grande pedrada no charco desta Sociedade indiferente que se prolonga num sono destruidor do passado, comprometendo o futuro ...
De Arnaldo António Rodrigues Rios Vasques a 25 de Agosto de 2020 às 15:44
António Barreto gosta do sensacionalismo e habituou-se, para que se faça ouvir, a descrever, não o que pensa, mas o que suscita polémica.
E, sabendo estar em coisas de fascínio, p. ex. : "O Museu do Douro", na Régua, ou a acção meritória na "Casa de Mateus", por ali deveria ter ficado!?...

Contudo, nunca perco a leitura do que escreve.
De Isabel A. Ferreira a 25 de Agosto de 2020 às 17:10
É óbvio que o senhor Arnaldo António Rodrigues Rios Vasques tem o direito à sua opinião. E agradeço que a tenha dado.
No entanto, permita-me discordar de si.
António Barreto é tudo menos sensacionalista. É um homem lúcido, que ousa usar a sua lucidez para dizer o que pensa, e verdades que muitos não gostam de ouvir.

A última parte do seu comentário está confusa. Pelo menos para mim.

E sim, penso que não deve perder nenhum dos escritos de um dos intelectuais mais marcantes da nossa época, ainda que discorde dele.

Obrigada pela sua intervenção.
De Arnaldo António Rodrigues Rios Vasques a 30 de Agosto de 2020 às 18:23
Agradeço a resposta de D. Isabel A. Ferreira e termino s/ António Barreto: não duvidando sobre a sua vertente opinativa, atenta e pertinente, entendo este seu escrito como um relambório panfletário. Aquele desmesurado rosário descritivo poderia ter sido evitado, pois perceberíamos na mesma o fim em causa. Finalmente, A. B. é uma enorme figura intelectual, porém, tem escritos em dias menos bons.
De Isabel A. Ferreira a 31 de Agosto de 2020 às 15:21
Sr. Arnaldo António Rodrigues Rios Vasques, uma vez mais, como autora do Blogue, venho dizer-lhe que o senhor tem todo o direito à sua opinião, e de não gostar dos textos de António Barreto, pois eles incomodam, e quando incomodam é óptimo, mas há sempre os que implicam com os “relambórios panfletários” de quem tem muito o que dizer.

Se nem Jesus Cristo, que era Jesus Cristo agradou a todos! Se nem Mahatma Gandhi, que era Mahatma Gandhi agradou a todos! Se nem Luther King, que era Luther King, agradou a todos! E acabaram até por ser assassinados! (O que espero jamais acontecer a António Barreto, obviamente).

Se nem esta magistral obra de Mozart

https://www.youtube.com/watch?v=Z8uvPLsah0s

agrada a todos: 97 MIL gostam; 9,4 MIL não gostam!

Como vê, nem sempre as grandes figuras intelectuais geram consensos. Mas não será por isso que não devam incomodar.

Agitar as consciências é preciso, para que o mundo possa avançar!
De Arnaldo António Rodrigues Rios Vasques a 31 de Agosto de 2020 às 15:57
Cara D. Isabel A. Ferreira,
Esperando que não se mostre (mais)  agastada com o que escrevi s/ António Barreto - há que mostrar desportivismo - também envereda por um discurso que não tem nada a ver com o assunto versado. E eu nunca escrevi que não gostava dos textos de António Barreto: há que ter atenção ao que escrevem os opinadores, além de os saber ler, o que me parece que não foi o Seu caso! Assim, assunto encerrado, por mim, pois a sua continuação não levará a lado nenhum, a não ser a continuada distorção do que escrevi!Entretanto, apresento os
Meus Cumprimentos
Arnaldo Vasques
De Isabel A. Ferreira a 31 de Agosto de 2020 às 18:50
Muito bem, senhor Arnaldo Vasques.
Não podia estar mais de acordo com o senhor.

Também dou por encerrado o caso, porque estamos desencontrados. E não me parece que nos acertemos.

De qualquer modo, foi um gosto "conhecê-lo".

Os meus cumprimentos,

Isabel A. Ferreira
De Arnaldo António Rodrigues Rios Vasques a 1 de Setembro de 2020 às 01:34
Cara D. Isabel A. Ferreira,
Pois foi, também para mim, um gosto "conhecê-la"! Continuarei a ler o seu blog e continuarei a gostar do Sociólogo e pensador António Barreto, independentemente das discordâncias.
Creia-me com Estima
Arnaldo Vasques
De Isabel A. Ferreira a 1 de Setembro de 2020 às 11:01
Prezado senhor Arnaldo Vasques, agradeço a sua gentileza.

Pois a vida é feita de concordâncias e discordâncias. Muitas são as vezes que discordamos dos que mais gostamos, até porque nem tudo o que reluz é ouro.

"Ver-nos-emos", então, por aqui, uma vez que o senhor, gentilmente, continuará a ler o meu Blogue, o que agradeço.

Com as minhas cordiais saudações

Isabel A. Ferreira

De Maria Guedes a 18 de Dezembro de 2020 às 15:00
Mas que raio de pensamento tem este senhorse é para assustar quem já está assustado que guarde para os intelectuais que såo capazes de entender.Nao distruam a nossa istória
De Isabel A. Ferreira a 18 de Dezembro de 2020 às 15:27
Maria Guedes, desculpe que lhe diga, mas o seu comentário parece-me um tanto ou quanto descabido, o que me leva a pensar que o escreveu em tom de gozo. Então a última frase é espantosa!

Se é em tom de gozo, está no seu direito. Cada um é livre de gozar com o que lhe der na telha.

Se não é em tom de gozo, então tenho a dizer-lhe que o pensamento deste senhor é o pensamento de todas as pessoas que têm a capacidade de PENSAR em Portugal.

E não, não é para assustar quem já está assustado. É para alertar as pessoas, que NÃO SÃO intelectuais (pois estes não precisam de ser alertados) do que pode vir a acontecer num futuro, que já não está assim tão distante, se os governantes e gente quejanda não acautelarem a HISTÓRIA de Portugal, tal como ela aconteceu, e não tal como os ignorantes querem que ela tivesse acontecido.

Apenas isto.

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