Comentários:
De Maria João a 22 de Dezembro de 2016 às 09:32
Infelizmente não foi apenas a ACP a contribuir para o sr. Cardinali ganhar dinheiro, se investigar mais um bocadinho descobrirá o nome das várias empresas que fazem a festa de Natal dos filhos dos funcionários no circo Cardinali, e são centenas de bilhetes vendidos, ou melhor, espectáculos exclusivamente pagos pelas empresas. Seria útil essas empresas serem confrontadas com aquilo que estão a patrocinar. Além de estarem a financiar um espéctaculo onde os artistas não humanos são humilhados e sofrem horrores, passam ás crianças a ideia de que ter animais no circo é normal e faz parte do Natal.
De Isabel A. Ferreira a 22 de Dezembro de 2016 às 16:37
Tem razão. Existem muitas outras empresas metidas neste jogo sujo.

Não tive tempo de investigar todas. Mas se tiver o nome delas, por favor indique.

Obrigada.
De Maria João a 10 de Janeiro de 2017 às 21:07
Desculpe só ter respondido agora mas tenho andado um pouco ausente. Sei que o Benfica fez a festa de Natal dos funcionários e dos atletas (crianças e jovens) do clube no circo Cardinali e parece que é uma tradição. Também me disseram que o Pingo Doce distribuiu bilhetes, não sei se aos funcionários se a clientes. Mas sei que mais empresas fizeram lá a festa de Natal, porque isso acontece todos os anos e são os bilhetes vendidos a empresas no Natal que sustentam o circo. Não tenho meios de saber mais, Lembro-me de há uns anos ter tido a possibilidade de receber bilhetes para a festa de Natal da Visabeira através de uns amigos mas não sei se é uma das empresas que continuam a patrocinar o sr. Cardinali.
De Isabel A. Ferreira a 11 de Janeiro de 2017 às 15:48
Obrigada, Maria João.

As empresas ainda não estão motivadas para dizerem NÃO ao Cardinali

Eu já não me lembro onde foi (mas foi num supermercado) dera-me uns bilhetes para o circo cardinali e eu rasguei-os na frente de todos e disse porquê.

Mas para fazer isto é preciso ter amor à causa.
De Andreia a 23 de Dezembro de 2016 às 13:13
Uma outra empresa é a OGMA
De Isabel A. Ferreira a 23 de Dezembro de 2016 às 16:51
Obrigada, Andreia.

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