Comentários:
De Carlos Ricardo a 21 de Março de 2014 às 02:21
Se é verdade ou não, não sei. Espero que não seja.
No entanto, com um presidente de nome Alberto da Ponte que aqui há tempos, durante a transmissão de uma tourada pela RTP afirmou que as touradas eram do agrado da grande maioria dos portugueses, tudo é possível.
Por outro lado, e isto não foi criticado por ninguém, houve uma outra gala, para comemorar os 57 anos da RTP, gala de luxo com passadeira vermelha e tudo...!!!
Ora, uma RTP, que diz que não tem dinheiro, onde quiseram fechar alguns canais e despedir funcionários, gastar um balúrdio numa gala para comemorar uma data esquisita (57 anos?!!!) é mais uma afronta ao povo espoliado dos seus parcos ordenados.
Só não percebo como é que certa gente aceitou estar presente, sabendo que esta gala foi paga com os dinheiros públicos, quando o país está (?) de tanga.
Essa gente, para mim, só tem um nome: Coniventes com a cleptocracia que nos governa!!!!
De Isabel A. Ferreira a 21 de Março de 2014 às 11:04
Absolutamente certo, Carlos Ricardo.

Estamos entregues a gente caótica.
De varudo a 19 de Abril de 2015 às 16:48
estas pessoas que sao contra as touradas sao parvas,que digam que nao gostom d'acordo,mas de là a querer que este espetaculo acabe,que vao aprender a respeitar o RESPEITO E O GOSTO DE CADA UM,ninguem os obriga là ir mas que calem a bouca em vez de dizer ageneiras,como eu ha milhoins de pessoas que gostam de touradas,sempre izistiu este espétaculo e que continue,quem nao gosta nao vai mas que calem essa bouca,So o que deviam reduzir era o numero de ferros que espétam nos touros.
Nao é ser MODERNO o facto de querer que as touradas acabem
QUE AS TOURADAS CONTINUEM EM TODO O LADO E NA TELEVISAO
De Isabel A. Ferreira a 20 de Abril de 2015 às 14:32
Eu só vou publicar o comentário deste varudo, porque é tão estúpido, tão estúpido, tão estúpido, que se torna grande ajuda para a Causa da Abolição da selvajaria tauromáquica.

Este perdeu uma oportunidade de ficar de BOUCA calada.

Mas quis armar-se ao esperto…

Venham mais destas brilhantes obras de “litratura” (de litro de vinho) da “COLTURA” BRONCA.

Os Touros e os Cavalos agradecem, e os abolicionistas também.
De Elisabete a 23 de Março de 2014 às 00:32
Demonstração do atraso em que estamos mergulhados. Portugal não é um país do 3º mundo, mas de um 5º mundo em queda vertiginosa. Somos governados por fascistas como nos anos 50 do séc. passado com o apoio da igreja católica como não poderia deixar de ser.
De Isabel A. Ferreira a 23 de Março de 2014 às 18:04
É um, retrocesso total, Elisabete.
Em vez de evolução dão-nos este atraso de vida.

De Ana Realinho a 5 de Maio de 2014 às 14:25
Boa tarde

Acompanho com alguma regularidade o seu blog. Sou abertamente anti-touradas. Recuso-me a acreditar que neste país, este espectáculo de tortura e morte, ainda é considerado por muitos como diversão. Sinto vergonha.

Concordo com quase todas as suas palavras. No entanto, mais no conteúdo do que na forma. Acredito que a sua revolta contra as touradas a faz diz coisas que nem sempre são as mais correctas.

Eu sou de Estremoz. E claramente a definição "Terrinha onde a evolução ainda não bateu à porta" revela alguma ignorância da sua parte. Relembro que Lisboa também tem o Campo Pequeno (como bem referiu). Deduzo que também seja considerada terrinha sem evolução. Não culpe a terra, nem as pessoas que dela fazem parte pelos erros de alguns.

A sua violencia verbal, na minha opinião, faz com que perca alguma credibilidade em relação a uma causa tão nobre, que tanto respeito e admiro e que acredito que defende como poucas pessoas neste pais.

Estou consigo nesta causa.

Cumps.

De Isabel A. Ferreira a 5 de Maio de 2014 às 18:07
Ana Realinho, agradeço o seu comentário.

Assim, poderei esclarecer aquilo que muitos não entendem logo à primeira.

Diz que a minha revolta contra as touradas me faz dizer coisas que nem sempre são as mais correctas.

Não lhe direi que tudo o que escrevo é a coisa mais correcta, porque não será verdade.

Pois! A Ana Realinho é de Extremoz, uma terra que conheço. E por conhecê-la, defini-a como uma «terrinha onde a evolução ainda não bateu à porta». Com conhecimento de causa.

Uma terra onde se permite a tortura de seres vivos para sádicos aplaudirem não é uma terra evoluída, nem que tenha micro-ondas em todas as casas (como já disse um aficionado), porque o micro-ondas faz parte de um outro tipo de evolução: a tecnológica.

Não precisa relembrar de que Lisboa (uma terrinha um pouco maior em extensão) tem a nódoa negra do campo pequeno a sujá-la de um modo aviltante.

Já sugeri ao actual presidente da Câmara (que considerava um senhor moderno) para que elevasse Lisboa a cidade anti-tourada. O campo pequeno continua lá, a manchar uma cidade que podia ser GRANDE e é pequena, como o campo, e como as outras terrinhas taurinas do interior que ainda não evoluíram.

(Nos pacotes turísticos de Lisboa as touradas no campo pequeno não constam)

Eu não culpo as terras (como poderia, se elas não são pessoas?) porque quem faz a grandeza ou a pequenez das terras são quem nela vive e luta para as fazer evoluir ou não, VOTANDO nas pessoas certas. Em Extremoz os políticos não fazer progredir a terra com essa política taurina, com transmissão na RTP de algo que não ajudou a terra, pelo contrário, sujou-a ainda mais.

É certo que há sempre excepções. Nem todo o povo será inculto. Não é.

Mas o povo culto de Extremoz já fez alguma coisa de positivo para banir essa vergonha primitiva da terra?

A própria Ana Realinho já se revoltou contra essa nódoa negra que faz de Extremoz uma terrinha pequena, quem ainda não evoluiu (só evoluirá quando deixar de ser primitiva – a tourada é um costume bárbaro primitivo, ou não é?).

Quanto à violência verbal… saberá a Ana Realinho o que é violência verbal?

Não podemos chamar urtigas às rosas, podemos?
Limito-me a utilizar as palavras adequadas às circunstâncias. E isso não é violência verbal. Não é agradável. Reconheço. Mas é a realidade. E a essa não posso fugir.

É essa minha função, como agitadora de consciências.

Às palavrinhas mansas ninguém dá atenção. E para fazer desabar uma estrutura, que está mal construída, é preciso ABANAR os alicerces. E é isso que faço.

A causa é nobre, sim. E já ganhei muitas batalhas. Ainda falta a última, mas essa também a ganharei.

Prometi aos meus amigos Touros e Cavalos defendê-los nem para isso tivesse de colocar as minhas “garras” de fora. E é isso que faço, porque não é fácil dirigir-me com poesia a mentes tacanhas. Não me percebem. Tem de ser com as palavras adequadas. Assim percebem-se. E agitam-se. Desassossegam-se. E é isso que pretendo.

Quanto à credibilidade, quem me conhece, conhece assim. Quem não me conhece tem duas opções: ou entende as minhas intenções; ou não vem ao Blog, para não se incomodar.

Precisamente porque defendo esta causa como poucas pessoas o fazem neste país, é que as estruturas já começam a ceder.

Obrigada, Ana Realinho.
De Carlos Ricardo a 21 de Abril de 2015 às 00:46
O "Sr" Varudo que escreveu aquilo lá de cima é uma vítima do acordo ortográfico assinado em 1534 !!
Embora crendo que ele não mais voltará a este blog, mesmo assim, faço-lhe uma pergunta, perante a frase dele "...vão aprender a respeitar o respeito e o gosto de cada um"
E se todos respeitássemos o gosto do Hitler de matar judeus ?

Isabel, ao menos deu para rir um bocadinho...
De Isabel A. Ferreira a 21 de Abril de 2015 às 14:39
Pois foi precisamente essa a minha intenção, Carlos Ricardo: RIRMO-NOS, que é a única coisa que podemos fazer, perante o que foi dito por tal personagem.

A pergunta aqui fica, para ver se o "Sr." Varudo consegue responder.





Comentar post