Fiascos, atrás de fiascos, eis o balanço da prática selvática, a que chamam tauromaquia, que está em franca decadência, se não mesmo morta.
Os únicos ainda vivos (mas não eternos) são os sádicos, os marialvas, os inúteis, os parasitas da sociedade que, para mostrarem que ainda existem (tal é a inutilidade da vidinha pobre e podre deles) vão ao campo pequeno e onde mais estiverem câmaras de televisão…
E apenas isso…
Eis a miragem da prótoiro:
Continuam a ser uns pobres coitados: não são inteligentes, não sabem fazer contas, iludem-se a si próprios, para poderem dizer que existem...
O que a prótoiro quer dizer neste cartaz falacioso é que em 2014 houve menos três milhões de telespectadores a ver a selvajaria tauromáquica, numa estação de TV pouco recomendável (a RTP) uma vez que confunde tortura com cultura, e esbanja dinheiros públicos, dinheiros dos impostos que os portugueses pagam com grande sacrifício, para que uma minoria inculta e selvática espumeje a baba viscosa da perversidade.
A selvajaria tauromáquica não está imparável. Está parada num tempo onde a ignorância e a boçalidade são lambarices comidas com as mãos sujas de sangue. E a seguir cospem para o lado.
O ano de 2014 mostrou que esta prática de broncos, para broncos tem os dias contados.
Foram prejuízos de milhares de Euros.
Nem com bilhetes de borla as arenas encheram.
Foram canceladas inúmeras selvajarias.
Perderam-se vidas “humanas” e outros ficaram estropiados.
O balanço é negro, e quem não for capaz de ler os números negros da selvajaria tauromáquica em 2014 não tem a mínima capacidade de discernimento.
Coitados! Consolem-se com as vossas mentiras. Com as vossas ilusões. Com as vossas miragens.
Porque a verdade verdadeira é que a selvajaria tauromáquica está a cair de podre.