… que pode ser consultada neste link:
… recebi, via e-mail, do meu amigo Manuel Figueiredo as seguintes considerações:
«Não posso (nem quero) acreditar que isto está a acontecer, hoje, no meu país! Um protocolo da União das Misericórdias para dinamizar as suas praças de touros? Realizando touradas? Este presidente, que assim (não) pensa devia ser demitido e já! Queixa-se da falta de verbas para tratar dos idosos – a falsa caridadezinha. Nojento! Investiguem-se, a propósito, as contas de todas essas casas (sempre há-de haver alguma com as contas em dia…), incluindo os ganhos dessa gente “generosa”.
E a Igreja cala-se ou também quer abocanhar receitas?
E se o tipo fosse chamado ao Parlamento (vai toda a gente…) explicar, bem explicadinho, a reactivação dos novos circos romanos?
E de caminho: se a tal Federação (?!) recebe dinheiros públicos, acabe-se com a generosa dádiva…
Um país sem vergonha, país de ladrões!»
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Faço também minhas estas considerações.
Realmente é inconcebível o que está a passar-se em Portugal, actualmente e a muitos níveis!
Isto só num país com uma política quinto-mundista (já nem sequer é terceiro-mundista), atrasado civilizacionalmente, e governado por socialistas absolutistas.
Tudo isto causa repugnância a cidadãos dotados de espírito crítico e senso comum. Portugal encontra-se numa fase regressiva como há muito não se via.
Há que penalizar os partidos políticos que estão a contribuir para este retrocesso sem precedentes.
Estamos em pleno século XXI D.C. e com políticas medievalescas, retrógradas, e com uma igreja católica nada cristã, nem misericordiosa.
Realmente vivemos num país onde não há vergonha, nem dignidade; vivemos num país onde vale tudo, quando se trata de encher os bolsos a ladrões. Um país de corruptos ao mais alto nível. Um país que rasteja para trás, em vez de caminhar erecto para o Futuro.
E um governo que não ouve a voz do povo é um governo despótico. E fez-se um 25 de Abril para acabar com uma ditadura e o Partido Socialista lança-nos numa autocracia fantasiada de democracia.
Tudo isto nos causa uma descomunal repugnância!
Isabel A. Ferreira