Ó senhor linguista, vê-se logo que não tem qualquer conhecimento da Língua Portuguesa, se tivesse, saberia por que a palavra ARQUITETO, escrita desta maneira estropiada, se lê arquitÊto.
E arquiteCto, que é como se deve escrever esta palavra, em boa Língua Portuguesa, se lê arquitÉCTo.
É por estas e por outras que este aborto ortográfico tem de ser atirado ao caixote do lixo, que é o lugar onde deve estar. No caixote do lixo.
E os que o defendem devem aprender a Língua, começando pelo alfabeto, e pela origem da palavra ALFABETO.
De Luís não vás a 10 de Junho de 2015 às 22:15
Pela sua lógica, ALFABETO lê-se ALFABÊTO? Já agora, dúvida nunca respondida cabalmente, ABETO lê-se ABÉTO ou ABÊTO?
Essa regra não funciona com tónicas são quase tantas as regras quanto as exceções; é, isso sim, quase geral nas pré-tónicas e, ainda assim, tem exceções.
Quanto ao Vaz, estamos conversadosn basta consultar uma das primeiras edições, salvo erro a segunda, da sua obra maior que a BN disponibiliza para consulta no seu site: verá que nenhuma das grafias usadas nos sécs. XIX, XX e XXI corresponde à que Luís (ou devo grafar LVIS?) deixou para a posteridade.
Luís, assim não “vás” a lado nenhum.
Se quer entender a minha POSIÇÃO quanto a este ABORTO ORTOGRÁFICO que nos querem impingir (e não a “minha lógica”, porque não se defende uma Língua com lógica), leia este livro, que aconselho vivamente:
«Por Amor à Língua Portuguesa – Ensaio genealógico-filológico, cientifico-linguístico e pedagógico-didáctico, visando a superação crítica do actual Acordo Ortográfico/1990», da autoria de Fernando Paulo Baptista, natural de Viseu, Filólogo em Humanidades Clássicas, pela Universidade de Coimbra.
E talvez... talvez... consiga entender por que se lê alfabÉto, e não alfabÊto…
O que faz falta é dar CONHECIMENTOS à malta… mas isso não interessa ao governo português…
Leia o livro e depois falamos…
E entretanto… “não vás” por aí… Luís...
Comentar post