Comentários:
De Luiz Cesar Saraiva Feijó a 9 de Junho de 2015 às 22:03
Parabéns, Isabel A. Ferreira, pelo seu comentário sobre o dia de Camões.
Concordo, plenamente.
Tenho muitos laços com Portugal, inclusive de família.
Colaborei, durante muitos anos, no jornal O PROGRESSO DA FOZ, Porto. Hoje esse jornal é somente virtual.
Tive como exemplo na vida e nos estudos camonianos o meu grande professor, amigo e compadre, Leodegário A. de Azevedo Filho, falecido, há poucos anos.
Tenho, ainda, muitos amigos poetas nesta terra de meus antepassados, entre eles Albano Martins.
Em 2005 dei uma palestra na Universidade de Aveiro, quando estive em Portugal durante 6 meses, realizando minha pesquisa, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Semestre Sabático), sobre a linguagem dos esportes de massa, em Portugal. Pesquiso esta linguagem especial dos esportes de massa, basicamente a do futebol, desde 1965.
De qualquer forma, para amanhã, estas mal traçadas linhas:

À LÍNGUA PORTUGUESA

Mesmo depois de séculos passados,
o idioma pátrio ainda se engrandece,
com versos e com textos destacados
e em sua enorme força aparece.
Nos vocábulos mais sofisticados,
a Língua alegremente permanece
pura, nos seus soluços angustiados,
cantando sempre o belo em cada prece.

Parabéns pelo Blog.
Felicidade.
Um abraço carioca.
Luiz Cesar Saraiva Feijó
De Isabel A. Ferreira a 10 de Junho de 2015 às 11:34
Agradeço o seu comentário, Luiz Cesar Saraiva Feijó, e a bela prosa que nos enviou.

Na verdade a Língua é o espelho de uma Nação.
A Língua Portuguesa nasceu em Portugal, e as suas raízes, como as de outras Línguas europeias, são greco-latinas.

O governo português atirou-a ao caixote do lixo, pretendendo que a próxima geração a escreva de um modo estropiado e desenraizada.

Hoje devemos celebrar a Língua de Camões, que evoluiu ao longo dos tempos.

Contudo, evolução não é a mesma coisa que desenraizar a Língua.

Muito obrigada.
Um abraço lusitano.

Isabel A. Ferreira

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