E é “ADÔTO”, “ADUÇÃO”, “CUÂÇÃO”, “DIRÊTO”, “DIRÊTA” “EXCÊTO”, “REC’ÇÃO” (é assim que estas “coisas” se lêem), e agora mais este “ADÊTO”...
Que raio de língua é esta?
Disseram-me que é a Língua dos Papa-Letras, uma nova linguagem que anda por aí à solta, sem eira nem beira, sem origem, sem raiz, sem pátria…
E quem são os Papa-Letras? São obviamente uns seres sem espinha dorsal, que andam por aí a vergar-se a tudo e a todos, sem o mínimo espírito crítico…
Quanta incoerência! Afinal em que ficamos?
Estavam em “dirêto”, mas a discriminação era “dirêta” ou “indiréta”? Qual o critério?