Quarta-feira, 25 de Setembro de 2013

«A IGNORÂNCIA TEM A MAIORIA NA ILHA TERCEIRA, MAS ISSO NÃO SIGNIFICA QUE TENHAM RAZÃO»

 

Esta é para os aficionados terceirenses que costumam “mimosear-me” com um palavreado típico de quem não saiu da toca, especialmente para o Popeye …

 

 

 Isto é que é "tratar bem" e "amar" o Touro...

 

Roberto Meneses: Caro José Sousa, ou seja, o típico terceirense habitual ignorante, ignóbil deficiente e orgulhoso de ser isso tudo acima de tudo. Como muito fala neste post, parece ser um grande entendido da matéria, gostava de saber qual a sua especialidade para isso, é o de filmar (mal) os bichinhos a morrer e ficar a ver detrás de uma câmara, ou é de filmar as tradicionais matanças da nossa evoluída gente terceirense com "brandos costumes". Como é que vocês dizem que os terceirenses e açorianos são gente que gosta de animais, sendo eu terceirense, e sabendo bem o que se passa nesta terra, não pensem lá porque a ignorância está em maioria na Ilha Terceira que tem razão não... ISTO TEM OS DIAS CONTADO, MARQUEM ISTO NA VOSSA MENTE. Penso que isso já o fizeram, que já se sente bem o vosso medo em todo o lado, na agressividade, na violência nas ameaças, sim nas ameaças.

 

***

 

Roberto Meneses: Ó Débora Garcia o que queres que falemos da fome, dos incêndios, da guerra? Qual o problema de não se poder falar do sofrimento animal quando há pessoas a sofrer noutra parte do mundo??? O especismo é assim tão grande nas vossas mentes, que pensam que o ser humano é o único ser neste planeta com algum tipo de direitos. E já agora pergunto a ti ou menina que tem muitos sentimentos o que já fizeste pela fome no mundo, pelos incêndios ou pela guerra???

 

Comentários retirados deste link:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=547680885305456&set=a.451275978279281.101438.451257841614428&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:02

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Segunda-feira, 16 de Setembro de 2013

Ao cuidado dos terceirenses para que aprendam que a tourada à corda é uma violação da dignidade do ser humano e um delito de violência injustificada contra os animais

 

 

Veja-se onde o desventurado animal está fechado antes de o soltarem para continuarem a torturá-lo  

Origem da foto:

https://plus.google.com/photos/101818200134514229522/albums/5873147658914276257/5873147788962949698?banner=pwa&pid=5873147788962949698&oid=101818200134514229522

 

«1.º As touradas à corda não são um desporto, nem são cultura, são uma violação da dignidade do ser humano e um delito de violência injustificada contra os animais.

 

2.º A preocupação com o bem-estar dos animais faz parte de um ser humano integral.

 

3.º Os bovinos criados pela indústria da tourada à corda vivem uma vida de tortura.

 

4.º A tourada à corda não serve para alimentação, é totalmente inútil e desnecessária.

 

5.º A indiferença e o gozo com o sofrimento de seres inocentes não é uma questão de gosto ou liberdade individual, é sim uma psicopatia grave e perigosa, claramente diagnosticada pela psiquiatria forense.

 

6.º As provas de que a tourada à corda é pura violência gratuita estão nas imagens e vídeos publicadas pelos próprios aficionados.

 

7.º As touradas à corda prejudicam o turismo e contribuem para elevados níveis de violência e alcoolismo.

 

8.º As touradas à corda atrasam a evolução civilizacional e económica dos Açores e sobrevivem à custa do roubo dos contribuintes que as sustentam.

 

9.º As touradas à corda provocam danos no património público e privado e os seus custos são suportados pelos contribuintes.

 

10.º A realização de touradas à corda impede o desenrolar das actividades económicas e a liberdade de circulação das pessoas.

 

11.º A venda ambulante durante as touradas à corda constitui um perigo para a saúde pública e os que vivem dela não dependem das touradas à corda, pois podem exercer a sua actividade fora delas.

 

12.º As touradas à corda são um costume espanhol introduzido durante a ocupação dos Açores pelos Filipes de Espanha e não são elemento identitário dos açorianos.

 

Pelo amigo Jay Nandi.»

 

Fonte:

 https://www.facebook.com/terceirenses.antitouradas/posts/1414046182147386

 

***

SE DEPOIS DE TODAS ESTAS EXPLICAÇÕES FUNDAMENTADAS RACIONALMENTE, OS TERCEIRENSES AFICIONADOS NÃO ENTENDEREM QUE DEVEM ABOLIR A TOURADA À CORDA, O QUE DEVEMOS DEDUZIR QUE ELES SÃO?

 

SIM, EXACTAMENTE, AQUELE ADJECTIVO DE QUE NÃO GOSTAM NADA.

 

 ***

É esta a foto de que fala Jay, no seu comentário: um bebé bovino a ser COBARDEMENTE torturado na tristemente famosa ganadaria açoriana Rego Botelho, que custa todos os anos milhões de euros aos contribuintes portugueses .

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:30

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Terça-feira, 10 de Setembro de 2013

Então, aficionados terceirenses, nas touradas à corda os Touros não são torturados?

 

Pobres Touros que caem nas mãos de criaturas sem um pingo de humanidade!

 

Palavras para quê, se esta imagem fala mais do que mil palavras?

 

 

«Apesar da tentativa de proibição por parte de alguns cabecilhas da tortura de bovinos com cordas, os aficionados continuam a publicar imagens decadentes das touradas à corda.

 

Não podia deixar de ser de outra maneira porque as touradas à corda são pura violência gratuita e isso transparece necessariamente nas imagens captadas nas touradas à corda.

 

Imagem de um touro a deitar sangue do nariz e da boca durante uma tourada à corda, publicada numa página de aficionados

Jay Nandi

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=523479717734761&set=o.228974020492136&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:01

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Sábado, 7 de Setembro de 2013

«Sou defensora dos Direitos dos Animais mas não sou anti-tourada», palavras da terceirense Francisca Lopes

 

(Texto recebido via-email)

 

 

Repare-se como o Touro tem o aspecto de estar muito “bem tratado”…

 

(As partes a negrito são a resposta da autora do Blogue, á Francisca Lopes)

 

Cara Isabel A. Ferreira (tirei o Sra D. porque não é digna de tal tratamento),

 

E eu nem me vou dar ao trabalho de escrever o seu nome ao dirigir-me a si. Além disso não sou sua CARA. E apenas vou responder a este texto, por um único motivo: confirmar por que chamo bronco a um bronco.

 

1º Quero “agradecer-lhe” pelos insultos que fez à gente da “minha terra”/terceirenses, é sempre bom saber com quem estou a lidar. Depois de chamar aos terceirenses e consequentemente a mim de e, passo a citar: “acéfalos embriagados”, ”bando de bebados” atrasados mentais” “bárbaros” e à Terceira de “atraso de vida” decidi mandar-lhe este mail para faze-la repensar o modo como defende os seus ideais.

 

DESAFIO-A a enviar uma FRASE MINHA onde adjectivo os TERCEIRENSES com esses “mimos” que a ofenderam tanto. Desafio-a.

 

Ao dirigir-se ao povo da Mui Nobre, Leal e Sempre Constante Angra do Heroísmo e da Praia da Vitória devia “dobrar a língua” porque estes títulos foram MERECIDOS (ao contrario do que acontece, pelos vistos, com o seu “mui duvidoso currículo”) e concedidos aos terceirenses pelos serviços prestados à pátria portuguesa. Como deve saber “Portugal já foi só na Terceira”.

 

MUI DUVIDOSAS são a sua falsa afeição pela sua terra, e essa sua falsa moralidade que nada sabendo da minha pessoa põe-se a fazer conjecturas parvas (e depois não querem que eu chame os bois pelo nome). O mundo conhece os terceirenses e o costume bárbaro, primitivo e grosseiro que caracteriza a Ilha Terceira. A Francisca Lopes não me conhece, nada sabe de mim, a não ser o que é público (e comprovado). Por isso não venha com a costumeira estultícia dos que, não tendo argumentos para defender o indefensável, começam a conjecturar.

 

Além disso a mui nobre e leal e constante…blá, blá, blá FOI… já não é mais. A TORTURA permitida, nos tempos que correm, transformou a terra num acampamento terceiro-mundista.

 

Bem, voltando ao assunto deste e-mail propriamente dito, antes de mais queria dizer-lhe que nunca na vida tive de recorrer ao insulto para defender uma posição acerca de um determinado assunto mas, nem toda a gente tem a mesma capacidade de argumentação e educação infelizmente e, a “Sra”, é um exemplo disso. Diz respeitar os animais o que acaba por ser irónico, uma vez que não tem sequer a capacidade de respeitar os Seres Humanos… Como é possivel?

 

Como é possível, não é? E quem pratica, aplaude e apoia a TORTURA de seres vivos para se divertir imbecilmente lá é um ser humano? Por acaso sabe o que é SER-SE humano? Não sabe. E eu não tenho obrigação alguma de respeitar os DESUMANOS (uma outra espécie, menor, insignificante, abdicável) que me provoca alergias e náuseas.

 

Respeito o animal-humano, respeito o animal não-humano, mas ABOMINO o animal desumano (que é aquele que não respeita os animais: humanos e não humanos). Será um raciocínio demasiado complexo para si?

 

2º RESPEITO QUE SEJA ANTI-TOURADA, alias tenho grandes amigos que o são. Tenho a certeza que se lhes mostrar este medíocre blog vão condenar a forma como a “Sra” os representa.

 

O que os outros pensam de mim, NÃO ME DIZ RESPEITO. Sei o que sou, e o que ando aqui a fazer. E isso basta-me. E as suas considerações valem o que valem, ou seja, nada, vinda de quem vem.

 

3º SOU DEFENSORA DOS DIREITOS DOS ANIMAIS MAS NÃO SOU ANTI-TOURADA (se não consegue separar as coisas o problema de compreensão é seu e lamento profundamente).

 

Defende os direitos dos animais mas não é anti-tourada, e ainda pergunta se CONSIGO SEPARAR AS COISAS? Esta é de Almanaque. Quer dizer, os Touros para si NÃO SÃO ANIMAIS? Mais uma, além dos legisladores, que  não sabe nada de Biologia. A esta nem respondo … É de uma estultícia imensurável. Não há outro modo de designar isto. Quanta estupidez numa tão diminuta frase.

 

4º As tradições, costumes, moral, inteligencia racional, sofrimento (diferente de dor) fazem parte da nossa condição Humana. É no mínimo caricato que uma “Sra” com o seu currículo,  licenciada em Filosofia, não saiba fazer esta distinção… aprendi-a no 10ºano.

 

Primeiro: Sabe tanto do meu currículo, como eu de Física Quântica. NÃO SOU LICENCIADA EM FILOSOFIA. Não é isso que consta no meu público Short Curriculum Vitae. Se é que o leu. É que anda para aí um Popeye a difamar-me (e isso é crime) e há uns papalvos que vão atrás dele.

 

Segundo: o que diz sobre a condição humana é que é muito caricato. Conheço muitos animais não-humanos com inteligência mais racional do que os broncos que se dizem humanos e se acham muito racionais.

 

Terceiro: quanto ao SOFRIMENTO, que, ao contrário do que afirma, TAMBÉM É DOR (o que demonstra desconhecer o significado das palavras) não é uma exclusividade da condição humana, mas É COMUM à CONDIÇÃO ANIMAL. Agora é preciso saber se a Francisca Lopes sabe o que é um ANIMAL. E como já ficou demonstrado, a Francisca Lopes NÃO SABE o que é um ANIMAL. Daí dizer tanto disparate numa frase só.

 

5º Respeite as tradições , não peço que concorde ou goste delas!! Apenas RESPEITE o espectaculo que é a tourada à corda e, acima de tudo o povo terceirense!!

 

Também não sabe o que é TRADIÇÃO, se soubesse não incluiria a TORTURA DE SERES VIVOS PARA DIVERTIR SÁDICOS PACÓVIOS nessa designação. A tourada à corda não passa de um COSTUME BÁRBARO que nunca foi tradição em parte alguma do Universo. É apenas um costume bárbaro, que devia ter ficado no passado e não ficou, porque o povo terceirense que pratica, aplaude e apoia tal idiotice, AINDA NÃO EVOLUIU.

 

E eu NÃO TENHO DE RESPEITAR uma conduta absolutamente ESTÚPIDA, BRONCA, PRIMITIVA, IMBECIL. Não tenho. E sabe porquê? Porque EVOLUÍ. O que me dá o DIREITO de CONDENAR, de ABOMINAR, de CRITICAR a TORTURA DE SERES VIVOS PARA DIVERTIR SÁDICOS BRONCOS.

 

O Maestro Vitorino d’Almeida usa o termo PAROLOS para designar o que eu chamo de BRONCOS. E ele, assim como eu e tantos outros, temos o DIREITO de CONDENAR as práticas tauromáquicas, porque simplesmente evoluímos. E sabe o que disse Albert Einstein (sabe quem é? ) sobre tradições indignas da Humanidade, como a tortura de seres vivos - porque as há DIGNAS da Humanidade? Disse o seguinte: «As tradições são a personalidade dos imbecis».

 

6º Queria, ainda, chamar-lhe a atenção para várias questões:

 

A) Como o “Sra” deve saber as touradas à corda são uma tradição enraizada na ilha Terceira, fazem parte de uma cultura que NUNCA vai morrer e pk? passo a explicar:

 

Já expliquei que as touradas à corda não fazem parte de tradição alguma, mas de um costume bárbaro, praticado por bárbaros, num passado longínquo, e que gente que NÃO EVOLUIU mantém com um VERGONHOSO ORGULHO. Tradição é um acto de cultura que passa de geração em geração.  O que não é o caso da tauromaquia que nunca foi CULTURA.

 

Não sei se a “Sra” alguma vez foi a uma tourada a corda, tenho a certeza que não, pois os seus comentários demonstram, para além de uma falta de educação tremenda, uma total ignorância acerca deste assunto… Vou tentar explicar-lhe brevemente o que acontece neste evento:

 

NÃO! Nunca assisti a nenhuma tourada à corda, ao vivo, e jamais o faria,  apenas vi vídeos, e pelos vídeos, digo-lhe já, que nem que me pagassem MILHARES DE EUROS eu iria ver tal ESTUPIDEZ (não existe outro modo de designar “aquilo”). Aquilo não é espectáculo, não é arte, não é cultura, não é festa, não é evento, não é nada que se veja, é simplesmente ALGO MUIIIIIITO, MAS MUIIIIITO ESTÚPIDO. E a sua descrição do que é uma tourada à corda, desde o momento em que «vão de buscar os toiros ao “mato”» só me vem dar razão. É preciosa.

 

Os responsáveis pela festa na freguesia vao de buscar os toiros ao "mato" onde são lancados foguetes, é oferecida comida a todos os presentes, e tocada música, onde existe convivio e o toiro é "o rei da festa" depois, as pessoas seguem em cortejo atrás das gaiolas dos toiros até ao local onde se ira realizar a tourada. Posteriormente os toiros sao embolados para minimizar possiveis danos (respeitando-se a vida humana) e é colocada uma corda ao pescoço com alguns metros de comprimento e largura suficiente do ultimo nó ao pescoço do toiro para que este nao seja estrangulado (ups..afinal respeitamos os toiros).

 

Começa logo com os Touros no “mato”. Então não estão nos verdes prados das belas paisagens açorianas? Depois os foguetes (abomináveis foguetes, que só servem para fazer barulho e perturbar os animais). Depois come-se e bebe-se, bebendo-se mais,obviamente. E viva o “toiro” que é o BOMBO DA FESTA (é aquele que vai ser torturado). E, veja bem, o povo segue atrás das «GAIOLAS dos toiros» (só isto já é TORTURA que baste). Imagine-se a Francisca dentro de uma gaiola e muito povo atrás a fazer barulho, aos berros, aos gritos… Isto seria LINDO DE VER! LINDO!!!!!

 

Depois os “toiros” são EMBOLADOS (outra tortura, nem sequer dão oportunidade aos animais de se defenderem dos seus COBARDES CARRASCOS DESUMANOS) … E isto para respeitar a vida humana? Que vida “humana” é essa?

 

Depois colocam uma corda ao pescoço (outra tortura). Ponha-se a Francisca no lugar do Touro. E ainda tem o desplante de dizer «ups..afinal respeitamos os toiros»… Que grande respeito! Se isto é RESPEITAR… desconhece por completo o significado do termo.

 

Agora vem o melhor: as comparações PARVAS com atletas… Como é costume… Nunca li tanta parvoíce de uma vez só. Isto só de uma mente completamente DEFORMADA.

 

Note bem isto que lhe vou dizer….Tal como acontece com os atletas que se magoam nos mais variados desportos por vezes os toiros também se magoam. Tal como vemos na televisao atletas de maratona exaustos depois de uma corrida os toiros tambem o podem ficam (mto raramente, mas já aconteceu).Os acidentes acontecem mas nunca sao provocados por ninguem com o intuito de ferir o animal (toiro, neste caso) ou prejudicar a sua integridade..

 

NOTEI MUITO BEM. Esquece-se a Francisca de que os atletas estão lá por livre vontade. Não são FORÇADOS a nada. Ao contrário do Touro que vai ser sacrificado CONTRA A SUA PRÓPRIA VONTADE, e nem sequer lhe dão a oportunidade de fugir. Está AMARRADO. Ponha-se a Francisca no lugar do Touro sem o seu consentimento, e imagine… que BOM SERIA!!!! À incapacidade de se pôr no lugar do Touro, chama-se falta de EMPATIA, o mais nobre sentimento humano, que nenhum aficionado da barbárie tauromáquica tem.  

 

Aqui as pessoas amam os toiros!!

 

Esta pequena frase é HORRIPILANTE. Se isso é AMAR os “TOIROS” o que não lhes fariam se se os ODIASSEM…

 

As fotos apresentadas neste blog são, no mínimo, maldosas... E passo a explicar: uma demonstra um toiro que desmaiou num dia de calor no porto de S.Mateus (nunca desmaiou? eu ja..), a do toiro a sangrar também é “interessante” (peço desculpa pela expressão) pk digo-lhe, foi a primeira vez que vi tal situação acontecer e acredito que provavelmente se deveu a uma tapada mal construída ou “coisa do género” estou certa que o touro em questão foi IMEDIATAMENTE recolhido sendo-lhe prestada a devida assistência. Outras ainda mostram toiros caidos que apenas estao caidos pk se desequilibraram enquanto corriam (NUNCA CAIU NA VIDA?, sorte a sua...).

 

Nunca ouviu dizer que UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS? Não tente justificar o injustificável. As imagens DIZEM TUDO. DIZEM A VERDADE. Apenas os cegos mentais e as mentes deformadas as interpretam de uma modo "suave"...

 

Eu já caí muito na vida. Mas NINGUÉM ME EMPURROU, NEM PUXOU. Caí, simplesmente. E o Touro aqui, não caiu, porque caiu. E depois não querem ser chamados de BRONCOS!

 

E o 5º toiro? sabe o que é? convido-a a ir comigo a uma tourada e ver as casas de portas abertas para receber toda a gente e, de forma igual (já viu isto em mais algum lado?.. eu não), oferecendo comida e bebida no dia da festa (e não, não somos a zona com maior indíce de alcoolismo do país…informe-se!!).

 

Já referi mais atrás que nem que me dessem MILHARES DE EUROS eu iria assistir a tal ESTUPIDEZ. E sim, já vi dar de comer e de beber aos passantes numa festa de São Pedro. Em tantos lados. Não saem da Ilha, não sabem do que se passa nos outros lugares. Mas dar de beber e comer ao povo não DIMINUI O SOFRIMENTO DO ANIMAL TORTURADO.

 

Ainda lhe digo mais, na minha ilha existem os chamados "partidos de toiros"… as pessoas defendem o seu toiro e ganadaria predilecta mais do que o seu proprio partido poltítco!!!

 

Isso é que é! Até passam fome se for preciso. Mas o principal é ENCHER OS BOLSOS DOS GANADEIROS. Abra os olhos! Ou será filhinha mimada de algum ganadeiro, e está aqui a TENTAR (porque não consegue mais) defender o dinheirinho do papá?

 

Para terminar só tenho uma coisa a acrescentar, é pena que as pessoas tomem posições extremistas acerca destes assuntos ainda mais quando não os conhecem. Eu NUNCA vi nenhum TERCEIRENSE a desrespeitar um toiro.

 

Nunca viu porque não sabe VER com os olhos da alma, se soubesse veria que os terceirenses que praticam, aplaudem e apoiam a TORTURA dos Touros, DESRESPEITAM o DIREITO DELES À VIDA, e insultam a inteligência dos que já EVOLUÍRAM.

 

Aguardo a sua vinda à Terceira e tenho todo o gosto em mostrar-lhe este espectaculo.

 

Pois pode esperar SENTADA, para não se cansar. Eu à Ilha Terceira irei no dia em que ABOLIREM A ESTUPIDEZ DA TOURADA À CORDA, que não é espectáculo civilizado. Nesse dia, irei à Ilha Terceira, com todo o gosto, COMEMORAR O FIM de algo que só DESPRESTIGIA a terra e o seu povo.

 

Com os melhores cumprimentos,

Francisca de Castro Horta Lopes, 23 anos, A.H, Ilha Terceira-Açores

 

(não preciso de por “.” no meu nome)

 

Menina Francisca (sem aspas), do alto dos seus 23 aninhos ainda tem muito que aprender.

 

P.S: como pode ver respeitei a sua opiniao e defendi a minha sem contudo lhe chamar qualquer nome (É Possivel!!). Aliás …ate me dei ao trabalho de escrever este texto para uma pessoa que me faltou ao respeito em vez de ignorá-la (era o que merecia).

 

Mas nem de perto, nem de longe respeitou a MINHA opinião, até porque a TORTURA de um ser vivo NÃO É uma questão de opinião. É uma questão de ÉTICA, de CIVILIZAÇÃO, de EVOLUÇÃO. E se se deu ao trabalho de escrever este texto é porque a sua consciência está inquietada, NÃO com o facto de eu chamar os bois pelos nomes, mas porque bem lá no fundo SABE QUE A RAZÃO ESTÁ DO MEU LADO, e que mais dia, menos dia, a tauromaquia será ENTERRADA, até porque já está morta há algum tempo e já cheira muito mal.

 

Se aceitar este texto agradeço que o publique na integra de forma a não deturpar o que aqui escrevi. Se a “Sra” realmente é jornalista deixe que lhe diga uma coisa…não age como tal!!  

 

Deturpar o que aqui escreveu, menina Francisca? Até os erros de Português vão intactos…

 

Quanto ao ser Jornalista, até sou, mas não estou ao serviço de nenhum órgão de comunicação social, vendido ao lobby tauromáquico. Prefiro comer pão e água, do que o maior manjar, pago com dinheiro sujo do sangue da tortura dos meus irmãos Touros.  Ao escrever o que escreveu não insultou ninguém em particular, correcto. Insultou a inteligência de toda a Humanidade que já evoluiu.



Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:50

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Terça-feira, 27 de Agosto de 2013

O que so0frem Touros e os Cavalos no jogo pérfido da tauromaquia em todas as suas vertentes

 

Dedico este texto aos terceirenses fanáticos de touradas à corda, com esperança de que aceitem a realidade (I.A.F.)

 

 

 

Por Vasco Manuel Martins Reis,

(Médico-veterinário, Aljezur, Portugal)

 

Na tauromaquia são várias as modalidades de abuso de bovinos, tanto em âmbitos privados, como em espectáculos organizados para diversão, desde touradas até garraiadas, vacadas (touradas à corda), etc..

 

O sofrimento começa na captura e possível “preparação” do bovino para o espectáculo com acções, intervenções para enfraquecer o animal.

 

Prossegue no transporte causador de pânico, claustrofobia, desgaste, até chegar à arena.

 

O sofrimento prossegue aqui com susto, provocação por muita gente, ludíbrio por muita gente, violência física por muita gente, esgotamento anímico e físico, ferimentos (por vezes morte). Prossegue depois com mais violência na recolha, no transporte, etc..

 

Animais são seres dotados de sistema nervoso mais ou menos desenvolvido, que lhes permitem sentir e tomar consciência do que se passa em seu redor e do que é perigoso e agressivo e doloroso. Este facto leva-os a utilizar mecanismos de defesa, ausentes nas plantas. Portanto, medo e dor são essenciais e condições de sobrevivência.

 

Vacadas e garraiadas e touradas à corda contribuem para insensibilizar, habituar e até viciar crianças e adultos no abuso cruel exercido sobre animais, o que pode propiciar mais violência futura sobre animais e pessoas.

A utilização de animais juvenis submetidos à violência de multidões, não pode ser branqueada como “espectáculo que não tem sangue e é só para as crianças se divertirem". Mesmo que não tenha sangue, é responsável por muito sofrimento dos animais.

 

Contribui, certamente, para a perda de sensibilidade de pessoas, principalmente de crianças, e para o gosto pela cruel tauromaquia. É indissociável de futilidade, sadismo, covardia.

A brincar, a brincar, se viciam pessoas, como sabemos.

 

São muitas as pessoas conscientes e compassivas que por esta prática de violência e de crueldade se sentem extremamente preocupadas e indignadas e sofrem solidariamente e a consideram anti educativa, fonte de enorme vergonha para o país, lesivo de reputação internacional, obstáculo que dissuade o turismo de pessoas conscientes, que se negam a visitar um país onde tais práticas, que consideram "bárbaras", acontecem!

 

Muitos turistas aparecem nestes espectáculos por engano e por curiosidade.

De lá saem impressionados e pensando muito negativamente sobre o que presenciaram e sobre a gente portuguesa que, neste nosso permissivo país, tal coisa apoia.

Vasco Manuel Martins Reis,
Médico-veterinário
Aljezur
Portugal

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:46

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Quarta-feira, 21 de Agosto de 2013

A tourada à corda na ilha Terceira, além de ser uma prática primitiva e grosseira, de gente que não evoluiu, dá mau nome à ilha – Mas os terceirenses não querem saber disso para nada…

 

O que fazer para que entendam que estão errados?

As autoridades são ainda piores do que o povo rude, a quem não deram oportunidade de evoluir… Imagens como a que vemos aqui, correm mundo, levando o nome da ilha Terceira arrastado na lama e no lixo que é a tourada à corda…

 

 

Não, os touros não se ferem… Dizem eles… Nem sequer sabem o significado de ferir, nem o que é tortura psicológica…

 

Um recado muito especial aos terceirenses

 

Hoje, ao abrir o meu e-mail, deparei com mais de 80 comentários de terceirenses frustrados, despeitados, furiosos, violentos, obscenos, incultos, enfim… nada que me espantasse, vindo de onde vem.

 

Só li a primeira linha de cada comentário, e o resto ficou por ler. Publiquei os curtos e grossos, ou seja, os que melhor dizem da incultura de um povo que se recusa a evoluir, e cuja linguagem é típica dos aficionados broncos, e dizem  tudo sobre o seu baixo nível cultural e moral.

 

Os outros ficam arquivados para o momento certo.

 

Recebi também uns e-mails de um tal Tarcísio Popey que diz estar a fazer um “folhetim” sobre a minha pessoa, num jornal aí da terra, e que eu (já lhe disse) não tenho a mínima intenção de ler.

 

Dei-lhe a minha autorização para dizer o pior que quiser sobre mim, que isso não me afecta, nem me desafecta.

 

Divirtam-se muito com esse folhetim. Dou permissão para falarem mal de mim o que quiserem, mas DEIXEM OS TOUROS EM PAZ, que é o que mais me interessa.

 

Bem, isto significa que os terceirenses não fazem a mínima ideia que a tourada à corda é também uma violência para o animal não humano, e divertem-se como broncos que são, e a cair de bêbados, a puxar o desgraçado animal pelas ruas. E depois riem-se. Riem-se muito. E não sabem o que fazem.

 

Isto não é um divertimento de gente mentalmente sã. É uma prática de gente que sofre das suas faculdades mentais.

 

A tourada à corda é uma prática tauromáquica tão grosseira e maléfica quanto qualquer outra.

 

Um Touro é um animal. E sofre tanto como nós, que também somos animais. E não é de pau. Portanto, não é um brinquedo. E as ruas e as cordas não fazem parte do seu habitat. E não nasceram para ser brinquedinhos de gente parva.

 

E quem não consegue perceber isto… é BRONCO.

 

E quem não quer ser bronco, não lhe vista a pele.

 


***

 

Dois comentários de alguém que é culto, e que dizem tudo sobre a tourada à corda:

 

Jay Nandi, deixou um comentário ao comentário O lixo da tourada à corda na ilha Terceira às 18:43, 2013-08-21.
 

Comentário:

 

O que que há para conhecer da tortura de bovinos com cordas que as pessoas já não saibam?! As touradas à corda são touros feridos, ensanguentados, aterrorizados, exaustos, humilhados, cuspidos e pontapeados. É uma aberração que só pode ter um futuro: a ABOLIÇÃO! Tenham juízo e não envergonhem os açorianos civilizados! 

 

***

 

Jay Nandi, deixou um comentário ao comentário O lixo da tourada à corda na ilha terceira às 19:18, 2013-08-21.
 

Comentário:

 

Como sempre os aficionados com as suas enxurradas de mentiras. Os aficionados são mentirosos compulsivos e importa esclarecer a verdade aos que desconhecem o que é a tortura de bovinos com cordas.

 

1.º Torturar animais com cordas não é uma festa, é uma aberração para divertir psicopatas;

 

2.º Nas touradas à corda os touros são feridos, aterrorizados, cansados, humilhados, cuspidos, pontapeados, atirados ao mar, esganados e embriagados à força. Muitos touros morrem de exaustão, de fracturas graves derivadas das frequentes quedas ou morrem de golpes de calor.

 

3.º Os bovinos torturados não servem para alimentar ninguém. Ou seja, as touradas à corda para além de cruéis, são totalmente inúteis. As vacas de qualquer tipo podem dar leite, e as ditas "bravas" não são excepção. No passado o leite dessas vacas foi mesmo importante para o sustento de várias famílias na Terceira. A extinção dos bovinos é uma ficção ridícula da gente que vive da indústria da tortura de animais.

 

4.º Os touros explorados nas touradas à corda não têm vidas de luxo. A vida dos bovinos nas ganadarias são tentas (tortura de bebés), ferras (queimadelas com ferros em brasa), separação de bebés das mães à paulada, treinos, abstinência sexual forçada (bovinos machos vivem isolados gerando manadas instáveis, onde imperam as lutas e os consequentes ferimentos e mortes). A maioria dos bovinos não tem acesso a cuidados veterinários. As feridas e ossos partidos nas touradas à corda curam-se ao ar livre por si só. Um touro famoso das touradas à corda morreu com problemas cardíacos enterrado no próprio esterco, sem cuidado veterinário algum, em agonia, enquanto era filmado.

 

5.º A tourada à corda prejudica gravemente a economia dos açorianos. Milhões de euros são desviados para sustentar meia dúzia de famílias da tauromaquia, enquanto importantes investimentos em infraestruturas e serviços à população ficam por fazer. A violência da tourada à corda repele a afluência de turistas, apenas atraindo pessoas embriagadas, delinquentes com problemas de integração social e psicopatas insensíveis ao sofrimento dos animais.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:38

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Quarta-feira, 31 de Julho de 2013

Isto é a tourada à corda na ilha Terceira – Que "belo" cartaz turístico!!!

 

Se os terceirenses tivessem vergonha na cara, atirar-se-iam todos ao mar, ou iam para uma ilha deserta e desapareceriam do mapa civilizado.

Belo cartaz turístico a Terceira oferece! Divulguem bastante para que se perceba a violência que existe na tourada à corda!!

 

 

«Foto de um touro que "desmaiou" numa tourada no Porto Martins, Ilha Terceira, Acores. E o sádico que esta ao pé dele a sorrir... Mostra bem a psicopatia destes mentecaptos! Note-se que esta foto foi retirada, à pressa, de circulação na Internet, para os anti tauromaquia não a apanharem!!!! Mas não se esqueçam que há muito boa gente, que não se manifesta, mas que não gosta e vos denuncia!!! Bandidos sem vergonha!!!» ( P. Y.)

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=521079874632224&set=a.451275978279281.101438.451257841614428&type=1&theater

 

***

O que vemos neta imagem é o resultado de um costume bárbaro, que os terceirenses teimam em dizer que é “tradição”. Também dizem que não maltratam os animais, como se todos nós fôssemos parvos!


Pois se isto não é maltratar um animal, então o que será?

 

Que ideia de “bem tratar” farão os broncos que cometem tais actos?

 

Veja-se a expressão de regozijo sádico do parolo que está a torturar um ser vivo.

 

E o que mais revolta, é que as autoridades da ilha Terceira são cúmplices destes actos bárbaros, grosseiros, primitivos, coisa de criaturas que não estão no seu juízo perfeito, e deviam estar internadas num manicómio.

 

Demitam-se autarcas terceirenses. Não servem para gerir os destinos de um município. Deviam ser também internados,  por permitirem tal demência.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:00

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Terça-feira, 21 de Maio de 2013

A PROPÓSITO DO LIXO DA TOURADA À CORDA NA ILHA TERCEIRA

 

A verdade dita por alguém que (também) sabe o que diz

 

«Tudo se resume a um bando de alcoolizados a puxar um animal que anda a lidar outro bando de embriagados…»

 

 

Um comentário ao meu texto, tão criticado pelos terceirenses.

 

Leiam este testemunho:

 

 

 

Alberto Garcia disse sobre O LIXO DA TOURADA À CORDA NA ILHA TERCEIRA na Terça-feira, 21 de Maio de 2013 às 12:37:

 

 

 

 

«...agora imagine o lixo que vai dentro destas cabeças...

 

 

Eu, infelizmente, por razões profissionais, já fui obrigado a deslocar-me às São Joaninas por diversas vezes, e desiludam-se as descrições românticas do povo em festa, da limpeza do lixo, da festa dos toiros...

 

 

Tudo se resume a um bando de alcoolizados a puxar um animal que anda a lidar outro bando de embriagados...

 

 

O lixo, tropeça-se nele por onde se passa...

 

 

Fica uma nota sobre os vários turistas desconcertados (e aos quais fiz questão de explicar o que estavam a ver), que fui encontrando em frente às montras das lojas do aeroporto onde passam os vídeos das marradas, que seria de resto o programa recomendado para qualquer família com uma taxa de alcoolemia acima de 1 grama...»

 

 

***

 

 

Mais coisa, menos coisa, foi o que EU DISSE, ó gente terceirense, especialmente ó desconhecido que (ARRE!) tem cabeça dura, e que andam por aqui a tentar vender gato por lebre.

 

 

Mas nós não somos da Ilha Terceira. Nós sabemos distinguir divertimento culto de divertimento medíocre.

 

 

E eu, pessoalmente, elejo e aconselho a Festa das Flores, na Ilha da Madeira, como uma verdadeira festa. Eu, e os milhares de turistas que lá vão.

 

 

E esses não vão à Terceira ver rituais pré-históricos protagonizados por bêbados (podia ter dito alcoolizados, embriagados, mas não tenho de ser politicamente correcta. Não neste tipo de narrativa).

 

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:05

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Segunda-feira, 13 de Maio de 2013

TOURADAS NA ILHA TERCEIRA (AÇORES)

 

Eis um extracto de um programa da RTP-Açores, onde uma cidadã denuncia o desvio de dinheiro para as touradas, num programa em que o convidado era o Presidente da Associação de Mordomos (ou de Consumidores de Touradas à Corda)

 

 
 

 

 



Os terceirenses taurinos continuam a conspurcar a Ilha Terceira com a sua ignorância.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:10

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