Sexta-feira, 12 de Agosto de 2016

«Está a arder uma das jóias do Gerês»

 

Além da flora, a fauna está também a arder…

Por que as estações televisivas não estão a reportar este crime?

Por que o governo português está tão caladinho a este respeito?

Penso que todos os que estão atentos à política dos fogos sabem porquê...

 

«A mata do Ramiscal, junto da freguesia de Cabreiro em Arcos de Valdevez, está a arder há dois dias. A Quercus alerta para a falta de meios no combate ao fogo numa área protegida».

 

Incêndios - Ramiscal.jpeg

 

Texto de Rita Tavares

 

«A mata do Ramiscal, no extremo Oeste do Parque Nacional da Peneda-Gerês no concelho de Arcos de Valdevez, está a arder desde a manhã de terça-feira, segundo apurou o Observador junto da Quercus. O incêndio não está identificado no site com as ocorrências da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC).

 

Domingos Patacho, o coordenador do grupo de trabalho de Florestas da Quercus, teme uma resposta curta ao incêndio numa área protegida, já que a ocorrência nem sequer consta do site da ANPC. “O sistema colapsou entre os distritos do Porto e de Viana do Castelo, que são as zonas mais críticas em número de ocorrências. Está a ser bastante complicado gerir as ocorrências”, diz ao Observador.

 

O ambientalista afirma que “não há meios”, face à multiplicação das ocorrências naquela zona do país nos últimos dias. E considera que “se os incêndios forem combatidos nas florestas não chegam ao pé das casas”, num apelo ao combate ao fogo que lavra na mata do Ramiscal, junto da Freguesia de Cabreiro, em Arcos de Valdevez.

 

Há dois dias, em declarações à Lusa, José Maria Costa, da Comissão Distrital de Protecção Civil de Viana do Castelo disse que a situação em Arcos de Valdevez “é muito complicada” e que “os meios no terreno não são suficientes face à dimensão dos fogos”. O município já fez saber que, no combate aos fogos, a prioridade vai para a protecção das populações.

 

A mata é uma área de reserva integral do Parque Nacional da Peneda-Gerês, rica em exemplares do carvalho-alvarinho e de azevinho, uma espécie protegida onde também existe o lobo-ibérico, o gato bravo, o corço, a águia-real e outras espécies selvagens.

 

O Observador já contactou a Secretaria de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza sobre esta situação mas ainda não foi possível obter respostas.»

 

Fonte:

http://observador.pt/2016/08/10/esta-a-arder-uma-das-joias-do-geres/

 

(AVISO: uma vez que a aplicação do AO/90 é ilegal, não estando oficialmente em vigor em Portugal, e atenta contra a legítima Língua (Oficial) Portuguesa, este texto foi reproduzido para Língua Portuguesa, via corrector automático).

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:31

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Segunda-feira, 20 de Junho de 2016

PÓVOA DE VARZIM NA SENDA DA CARNIFICINA PROMOVE CAMPEONATO MUNDIAL DE TIRO AO VOO 2016

 

E os inocentes pombos, seres sencientes e indefesos, símbolos da Paz e do Espírito Santo (dos católicos) são massacrados impiedosamente, cobardemente, aos milhares… apenas para que os sádicos se divirtam…

 

O PAN denuncia a ilegalidade deste “desporto” sangrento e que diz do primitivismo em que se encontra um município que há pouco tempo disse querer ter uma “nova” relação com os animais…

 

E dizer que a Póvoa de Varzim também promove os “Encontros pela Paz” cujo símbolo é precisamente uma Pomba…

Mas que raio de política será esta?

 

POMBO.jpg

PAN DENUNCIA A ILEGALIDADE DO DESPORTO DE TIRO AOS POMBOS

 

O PAN acaba de apresentar uma providência cautelar com o objectivo de impedir a realização do Campeonato Mundial de Tiro ao Voo 2016 realizado na Póvoa de Varzim, entre 20 e 26 Junho.

 

O evento consiste na largada de pombos para que os “atletas” participantes possam atirar ao alvo – pombo a voar - com o único objectivo de os matar. O “atleta” que matar mais pombos é o vencedor. Este tipo de provas resulta na morte de milhares destas aves.

 

Os pombos utilizados são criados apenas para o efeito de serem “alvo”, num processo violento que culmina numa prova “recreativa”. Significa isto que vivem toda a sua curta vida em pombais – pequenas gaiolas, até ao dia em que são libertados como alvos para serem mortos.

 

A providência cautelar apresentada pelo PAN foi acompanhada de pareceres de diversas entidades, entre elas, a Provedora Municipal do Animais de Lisboa, Inês Real, a Médica Veterinária, Alexandra Pereira e do Jurista e Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Fernando Araújo.

 

Os pareceres são unânimes quanto à ilegalidade da prática uma vez que viola o artigo 1.º da Lei de Protecção dos Animais e o artigo 13.º do Tratado de Funcionamento da União Europeia.

 

O Professor Doutor Fernando Araújo explica que esta não pode ser considerada uma tradição cultural "em Portugal: “Respondamos enfaticamente que não, seja porque se trata da importação – extremamente minoritária – de uma "tradição" britânica que, até já foi abolida no seu país de origem, deixando de constituir, aí, qualquer "tradição"”. (…) O país fundador da prática do "live pigeon shooting", a Grã-Bretanha, baniu essa prática em 1921.

 

Já a médica veterinária, Alexandra Pereira, alerta para a questão da sensibilidade e do sofrimento que esta prática agressiva representa para os animais: “A prática de tiro aos pombos provoca um grande sofrimento, atendendo ao número de animais envolvidos e ao sofrimento que lhes é infligido. Face ao exposto, o tiro aos pombos constitui um grave problema em termos de bem-estar animal por desrespeitar, pelo menos, quatro das cinco liberdades: (1) livre de desconforto, (2) livre de dor, lesões e doenças, (3) livre para expressar comportamento normal e (4) livre de medo e stress.

 

Esta profissional relembra que o pombo é um animal senciente, ou seja, que tem sensibilidade, que sente. Já o Professor Doutor Fernando Araújo, para além de uma análise jurídica conclusiva sobre a ilegalidade desta prática, recorda ainda que a utilização de seres vivos, de pombos, para aferir “desportivamente” a pontaria de um atirador, “podendo estes ser substituídos por alvos artificiais” é totalmente desnecessária, alertando para a necessidade de se abolir esta prática por um “decisivo imperativo de consciência correspondente ao nosso estádio civilizacional”.

 

A organização deste evento é da responsabilidade exclusiva da Federação Portuguesa de tiro com armas de caça. Os pombos utilizados são conhecidos por pombo-comum (Columba Livia Domestica), esta é uma ave da família Columbidae que se desenvolveu a partir da domesticação de pombos selvagens ocorrida há milhares de anos, sendo detidos por muitas pessoas como animais de companhia.

 

O PAN considera que esta prática é ilegal e está a encetar todos os esforços para que esta prova não só não aconteça este ano, como para a sua abolição definitiva no país, visto que Portugal continua a ser, na companhia de Espanha, México, Argentina e alguns Estados Norte-Americanos, um dos últimos redutos dessa prática cruel e anacrónica.

 

Fonte:

http://pan.com.pt/comunicacao/noticias/item/973-pan-denuncia-ilegalidade-desporto-tiro-pombos.html

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:11

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Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2015

EM JEITO DE CARTA ABERTA AO SENHOR PRIMEIRO-MINISTRO ANTÓNIO COSTA

 

Senhor Primeiro-Ministro, acabar com a selvajaria tauromáquica em Portugal é um acto de civilidade que os Portugueses esperam de um Partido Socialista progressista.

Para retrógrados já bastaram os outros, não é verdade?

Não foi para continuar com uma política da direita que o Governo virou à esquerda

Derrubar um muro velho de 40 anos, eu diria um muro tão velho quanto a República Portuguesa, é a meta… Então há que meter mãos à obra…

 

DEBATE.jpg

Origem da imagem (onde também se lê em Bom Português) http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/costa_nao_quisemos_abrir_uma_nova_trincheira_de_confrontacao.htm

 

No primeiro debate na Assembleia da República sobre o programa do Governo, André Silva, deputado do PAN apelou à "revisão do plano nacional das barragens" e fez outro pedido que é uma das bandeiras do PAN: a proibição de espectáculos com animais e das actividades tauromáquicas, ao solicitar através da atribuição de competências aos municípios.

 

Em resposta ao deputado do PAN, o Senhor Primeiro-Ministro, defendeu que em relação às touradas, a "melhor forma não é estipular uma regra nacional e sim a aposta na democracia local, através da atribuição competências aos municípios, abrindo-se a porta para que os cidadãos dos municípios possam decidir, por exemplo, por via de um referendo local».

 

O senhor Dr. António Costa entendeu que devem ser os municípios a decidir, autonomamente, pelo fim das touradas ou de outros espectáculos que envolvam animais, discordando da fixação de uma regra nacional para este assunto.

 

«Só assim respondemos ao que devemos salvaguardar: por um lado a preservação e o reforço do bem-estar animal e, por outro lado, conter e respeitar as tradições nos espaços onde têm uma densidade que justifica que, democraticamente, esses municípios entendam que as devem prosseguir» concluiu.

 

Tradições”, Senhor Primeiro-Ministro?

 

A selvajaria tauromáquica é um costume bárbaro, não é uma tradição, e já devia estar abolido há muito, pois o tempo das trevas e da ignorância já há muito que ficou para trás.

 

Hoje, todos nós sabemos que um Touro é um animal mamífero, um bovino, um ser senciente, não é feito de pau e sumo de tomate, como se pensava e os aficionados ainda pensam em 2015 d. C., e sofre tanto ou mais do que o Senhor Primeiro-Ministro sofreria se lhe espetassem bandarilhas nas costas.

 

É que se lhe fizerem isso, será levado imediatamente para uma clínica privada, onde será tratado com tudo e mais alguma coisa.

 

Os Touros, não. Os Touros são torturados na arena, deixam-nos moribundos, a sofrer atrozmente, retalhados por dentro e por fora, a sangrar através dos rasgões que lhes abrem na carne, e assim ficam, a agonizar lentamente, um ou mais dias (porque a lei não é cumprida).

 

E a isto chama-se CRUELDADE.

E a isto também se chama OBSCURANTISMO.

 

E o Partido Socialista português, um partido progressista, não quererá passar por ser um partido retrógrado, igual aos da coligação, cujo governo tão habilmente conseguiu derrubar.

 

Faça a diferença.Por favor.

 

Se conseguiu derrubar um Governo em quem, bem ou mal, o povo votou (porque isto de um povo que não sabe distinguir cores partidárias de competências governativas tem muito que se lhe diga) conseguirá, com certeza, derrubar também habilmente este muro da vergonha que é a tortura de seres vivos, para divertir um povinho que ainda não evoluiu e acredita nos tais Touros e Cavalos feitos de pau e sumo de tomate.

 

Francamente, isto não é coisa de socialistas progressistas.

 

Tenho a certeza de que Vossa Excelência irá ter em conta todas estas considerações e ficará para a História, não como um carrasco, mas como aquele que aboliu a selvajaria tauromáquica em Portugal. O timoneiro de uma evolução que se aguarda há muito.

 

Quanta honra, Senhor Primeiro-Ministro António Costa.

Quanta Honra!

 

E já agora…

… aproveito a oportunidade, para solicitar a revogação do Acordo Ortográfico de 1990, que está a transformar a Língua Portuguesa numa treta… sem eira nem beira…

 

(Afinal, a selvajariua tauromáquica e o AO/1990 são as minhas duas grandes “guerras” aCtualmente).

 

Com os meus cumprimentos,

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:58

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Quarta-feira, 14 de Outubro de 2015

A PROPÓSITO DOS PORCOS QUE TRIUNFARAM PELA PENA DE UM “JORNALISTA”

 

(Aproveito para recomendar a leitura deste livro na Língua Portuguesa original, ou na Língua Inglesa de origem)

 

leitura-16-638[1].jpg

O que mudou desde 1945? O nosso idealismo não estará, nos dias que correm, a ser traído pelo poder, pela corrupção e pelas mentiras que os políticos pretendem impingir-nos?

 

António, deixou um comentário ao post OS PORCOS SÃO MUITO MAIS DIGNOS… DO QUE ALGUNS “JORNALISTAS”… às 02:11, 2015-10-14.

 

Comentário:

É óbvio que o programa eleitoral do PAN é um total disparate, porque enquanto elenca um conjunto de valores éticos que visam a protecçao dos animais e do ecossistema, não passa dum conjunto de medidas completamente descabidas sem exequibilidade nenhuma. As propostas do PAN para a política social são uma coisa de fugir - não fazem o menor sentido nenhum. O plano de economia e finanças do PAN é de doidos e impossível de implementar. De resto, a única coisa que sobra são as medidas sem sentido e sem utilidade tipo incluir os animais no agregado familiar, e coisas do género. É um partido cheio de medidas e alternativas sobre como tratar os animais, e como proteger a natureza, mas no que toca a governar um país, não fazem a menor ideia do que estão a fazer. Percebe-se o artigo jornalístico.

 

***

(Antes de responder a este comentário devo lembrar que sou militantemente apartidária, mas não apolítica).

 

***

António, é óbvio que o programa eleitoral do PAN, um programa projectado para o futuro, não é entendível por mentalidades estagnadas.

 

É óbvio que o PAN sabe, tal como Mahtama Gandhi sabia e dizia, que a nobreza de um povo, a grandeza de uma nação e o seu progresso moral, o grau de civilização de uma determinada sociedade podem ser avaliados pela forma como são tratados os seus membros mais vulneráveis, crianças, deficientes, velhos, pobres e naturalmente os animais não-humanos, que fazem parte integrante de uma sociedade constituída pelos Reinos Animal, Vegetal e Mineral.

 

Não é verdade?

 

Pois os governantes portugueses que até agora se sentaram nas bancadas do poder não fizeram nada, absolutamente nada, pelas crianças, pelos deficientes, pelos velhos, pelos pobres e pelos animais não-humanos, até porque as crianças, os deficientes, a maioria dos velhos e pobres e os animais não humanos NÃO VOTAM. Então para quê perder tempo com eles?

 

Não é o que pensam os políticos vulgares?

 

O plano de economia e finanças do PAN não é de doidos nem difícil de implementar, António.

 

Simplesmente é impossível os doidos implementá-lo, por uma razão absolutamente óbvia: incompetência.

 

Só um indivíduo desprovido de sensibilidade e bom senso dirá que o PAN tem medidas sem sentido e sem utilidade «tipo incluir os animais no agregado familiar, e coisas do género»…

 

Pois fique sabendo, António, que em Portugal, para as mentalidadezinhas mesquinhas, estas medidas podem parecer sem sentido, mas nos países evoluídos e civilizados elas já estão implementadas.

 

Dizer que o PAN é um partido cheio de medidas e alternativas sobre como tratar os animais, e como proteger a natureza, mas no que toca a governar um país, não fazem a menor ideia do que estão a fazer, é não saber absolutamente nada da política vigente e dos políticos fixados no poder com supercola.

 

Pois diga-me lá, António, no que toca a governar o país, o que é que os governantes, que até agora governaram, fizeram pelas camadas mais frágeis da sociedade portuguesa? O que é que eles têm feito para proteger a sua fauna humana e não-humana, a sua flora, o seu meio ambiente, as suas florestas, os seus rios? Ou será que isto não tem a menor importância para o País?

 

O António acha que o PAN deveria ter políticas de como encher os bolsos à custa dos impostos dos Portugueses? De como esbanjar dinheiros públicos em coisas absolutamente inúteis, insignificantes e indignas do ser humano?

 

É isso que pretende do PAN?

 

Não, não se percebe o artigo “jornalístico” que deu origem a este comentário.

 

Primeiro porque o artigo não é “jornalístico”. Se fosse jornalístico deveria obedecer à Ética Jornalística, e não obedece.

 

Segundo, porque criticar, apenas por criticar uma filosofia, um modo de estar no mundo global, com olhos postos no futuro, e que as mentezinhas estagnadinhas não compreendem, é altamente pernicioso, contraproducente e não dignifica o jornalismo de opinião.

 

Quem pretende ousar o jornalismo de opinião (e não foi o caso) deve, no mínimo, ter algum conhecimento sobre a matéria que vai opinar, de outro modo corre o risco de fazer triunfar os porcos errados.

 

E atenção! Ao contrário do que os mais “distraídos” acham, os Porcos, são animais bastante inteligentes, por isso, merecem toda a minha consideração e respeito, ao contrário de muitos indivíduos, que andam por aí a armar-se em chico-espertos.

 

144 PORCOS.jpg

 

Ler artigo completo neste link:

https://vista-se.com.br/porcos-os-animais-domesticados-mais-inteligentes-do-mundo/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:23

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Segunda-feira, 12 de Outubro de 2015

AÇORES LIDERAM CONTRA-ORDENAÇÕES DEVIDO A MAUS-TRATOS A ANIMAIS

 

A mim, esta notícia não surpreende...

MAUS-TRATOS ANIMAIS.jpg

 

 

Quando os governantes açorianos desconhecem, por completo, o que é um ANIMAL;

 

Quando os governantes açorianos não têm uma política global de defesa da fauna do seu território, incluindo o animal homem;

 

Quando os governantes açorianos não dão o exemplo de civilidade aos governados, e permitem que toda a espécie de selvajaria, mormente a tauromáquica, seja o pão-nosso-de-cada-dia nas ilhas…

 

O que esperar de um povo entorpecido, que se recusa a evoluir?

 

Não admira, pois, que os Açores liderem contra-ordenações devido a maus-tratos infligidos a todos os animais, com a bênção da igreja católica.

 

De facto, é um galardão bastante vergonhoso.

 

Obviamente, existe nos Açores uma parcela da população que já evoluiu, mas infelizmente, e devido à casmurrice dos governantes locais e nacionais, o Arquipélago, tal como uma minoria de municípios no Continente, mantém-se no rol das regiões do Planeta com um nível civilizacional muitos zeros abaixo de zero.

 

Lamentamos.

 

Daí a necessidade da existência de vozes que pugnem pela defesa global da fauna e da flora, porque é da inteligência humana defender o Planeta Terra, no qual devem coabitar igualitariamente, todas as naturezas animais, vegetais e minerais, que dele fazem parte desde a sua criação.

 

Mas enquanto houver na governação mentes retrógradas e involuídas, teremos de continuar a tocar na mesma tecla, até que alguma luz se faça nessas mentes, e abdiquem dos proveitos individuais supérfluos, a favor dos benefícios globais essenciais, como é da natureza inteligente universal.

 

Qualquer animal não humano age em função do grupo, e não em função de si próprio, quando vive em grupo.

 

A isto chama-se instinto de sobrevivência inteligente.

 

Alguns animais humanos, mormente os governantes, agem em função deles próprios, ainda que vivam em sociedade, e tenham uma comunidade para gerir.

 

A isto chama-se permanecer num estádio de evolução primitivo.

 

É o que ainda acontece na comunidade dos Açores.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10200820668075539&set=a.1169879103669.20141.1728741748&type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:02

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Terça-feira, 29 de Setembro de 2015

OS NOSSOS VIZINHOS: O BEM ESTAR ANIMAL

 

VIZINHOS.png

Por

Francisco Louçã

 

O tema dos direitos dos animais e do bem estar animal cresceu nas sociedades modernas, mas não é moderno. De Pitágoras a Voltaire, os seres humanos perceberam que não estavam sozinhos e sobretudo que gostamos da companhia. Mas temos hoje mais instrumentos para viver bem com esses outros e, por isso, a questão do que fazer com os animais é agora tão importante para a forma como nos vemos a nós próprios e como definimos a nossa sociedade.

 

Começo pelo direito. Esta relação com os animais pode ser protegida pela lei? Dizem-me juristas que não, porque os animais não são titulares de bens jurídicos, dado que a lei respeita exclusivamente a direitos e deveres das pessoas. Talvez seja esse o conceito dominante, será certamente, e os instrumentos do direito estão conformados desse modo (lembram-me por isso que só um ser humano ou uma pessoa colectiva podem iniciar uma demanda). Mas, eu que não sou jurista e portanto só peço licença para dar opinião, noto que mesmo esta doutrina antropocêntrica tem brechas, porque os seres humanos são obrigados a respeitar algumas normas que, afectando-os e limitando o seu livre arbítrio, protegem o bem comum que é a natureza. Ou seja, a natureza condiciona os nossos direitos, determina alguns dos nossos deveres e é portanto parte da lei que nos obriga.

 

Se o mesmo se aplica especificamente aos animais, como defendem alguns juristas de renome, como Laurence Tribe, da Harvard Law School, então essa obrigação define direitos intrínsecos dos animais. Esse é precisamente o ponto da Declaração dos Direitos dos Animais, da UNESCO, aprovado já em 1978.

 

Ora, mesmo que não haja acordo sobre esta querela doutrinária, de grandes consequências para a conformação da lei, há pelo menos regras de bom senso que se impõem e que não vejo como possam ser recusadas.

 

A principal dessas regras é o respeito pelo bem estar animal, que passou a fazer parte da agenda política contemporânea. Considero isso uma excelente notícia. É com essa regra que podemos e devemos dar passos sensatos.

 

Primeiro, compilar a legislação pertinente num estatuto jurídico dos animais. Haverá todas as resistências, pois que sejam vencidas. Definições claras, princípios aplicáveis, uma lei coerente.

 

Segundo, mais do que a lei, são as práticas ofensivas que devem ser modificadas. Votei contra as touradas de morte, e fomos poucos a votar então desse modo, e condenei as sortes de varas, já proibidas mas sempre à procura de conseguirem também uma regra da excepção. Mas não tenho dúvidas de que é tempo de fechar o capítulo das touradas. Elas devem ser recusadas ou porque são uma exibição de sofrimento, ou porque constituem uma educação de violência ritual, mas o resultado é o mesmo. O seu tempo passou.

 

Terceiro, são necessárias medidas urgentes para os animais de companhia, como a recuperação dos canis e gatis que, salvo excepções, são depósitos de condenação à morte, bem como a esterilização dos animais de rua e nas instalações municipais, evitando o seu abate. Se formos mais longe, vale a pena pensar como se pode impor a substituição da experimentação animal por outros métodos, sempre que possível. Sensivelmente, a sociedade moderna pode avançar na protecção dos seus, como os animais.

 

Fonte:

http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2015/09/29/os-nossos-vizinhos-o-bem-estar-animal/

 

***

«Tivessem todos os deputados da Assembleia da República esta lucidez, não seria preciso dizer o óbvio, nem “fabricar” leis de protecção animal.

 

Obrigada, Dr. Francisco Louçã, pelo discernimento que tanta falta faz ao poder, em Portugal» (I. A. F.)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:51

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Quarta-feira, 2 de Setembro de 2015

O FIM DA “TAUROPATIA”

 

 

BEBIANA CUNHA.jpg

O blogue AUREN agradece a colaboração do Partido PAN (Pessoas-Animais-Natureza), traduzido na oferta do artigo de opinião da Dr.ª Bebiana Cunha, psicóloga na Câmara Municipal de Matosinhos e candidata por aquele partido às próximas eleições legislativas.

 

Perante actuações de violência gratuita é uma obrigação cívica manifestarmo-nos, seja quando se apedrejam mulheres adúlteras, se abandonam ou recusam pessoas à sua sorte no mar mediterrâneo, se constatam modelos de escravatura e/ou quando se usa violência sobre outros seres, sob a capa de uma terminologia de espectáculo, arte ou cultura.

 

Assim, utilizam-se conceitos como espectáculo ou arte para designar o aprisionar de um touro e/ou outros animais numa arena, onde o condenam à tortura e ao sofrimento. Em boa verdade, independentemente de ser considerado arte ou espectáculo, uma injustiça é sempre uma injustiça, independentemente dos adornos estéticos que lhe sejam dados. De uma vez por todas há que colocar um juízo moral sobre aquilo que se considera tradição e construir uma sociedade mais justa, onde a forma como tratamos os animais, nos possa orgulhar do elevado grau ético da nossa sociedade. Nenhuma tradição pode encobrir a maldade e a crueldade.

 

Muitas vezes procura-se desvirtuar os motivos do protesto, colocando o enfoque em quem protesta, em vez de ser colocado nos actos de tortura: dispostos a sacrificar a vida, a destruir a integridade física e psicológica de seres sencientes/conscientes, sem o menor arrependimento moral, compaixão ou empatia. Como sabemos, os estudos psicológicos e sociológicos têm indicado efeitos bastante nefastos da tauromaquia, concluindo que a pedagogia da violência é altamente prejudicial ao desenvolvimento humano. Não obstante, a educação tem sido descurada.

 

Numa perspectiva histórica encontramos momentos de culto, respeito, eventualmente admiração ou medo por estes animais, tendo-se transitado para momentos de crueldade e subjugação, onde o ser humano faz o pior de si: perde a sua humanidade.

 

É de esperar que a mudança gradual de mentalidades causada pelo Movimento (Inter)nacional de Defesa dos Animais proporcione uma mudança neste espaço de agressão psicossocial chamado tourada, uma vez que se trata de algo completamente inútil para os nossos interesses vitais, causa sofrimento gratuito a seres sencientes/conscientes, e é de uma violência cénica brutal. É dever do governo de um país dar este salto civilizacional contribuindo para a evolução da sociedade, protegendo e educando os seus filhos para o respeito, a dignidade, a compaixão e a empatia.

 

Bebiana Cunha

(Cabeça-de-lista pelo PAN, no distrito do Porto, nas Legislativas de 2015, a 04 de Outubro, Dia Internacional do Animal).

 

Fonte:

http://auren.blogs.sapo.pt/o-fim-da-tauropatia-2464041

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:59

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Sexta-feira, 26 de Junho de 2015

O REGRESSO AO NINHO DOS PÉRFIDOS

 

Tudo o que é belo é efémero.

A minha fuga até ao paraíso foi efémera também.

 

Estou de regresso ao ninho dos pérfidos.

 

E quanto isto me custa!

 

Porém, o grito angustiante da Natureza é mais forte, e vem na ponta daquele vento que me arrasta para o olho do furacão.

 

NINHO.jpg

 

Regresso ao ninho dos hipócritas, dos traidores, dos incultos, dos brutos, dos que nasceram sem alma, sem senso, sem sensibilidade.

 

E os seres indefesos (humanos e não humanos), que caem nas mãos destes pérfidos, clamam desesperadamente por defesa, e eu, que não sou indiferente aos gritos do sofrimento do outro, não tenho outra alternativa senão continuar a lutar contra mentes aberrantes, com as únicas armas que possuo: as palavras. Nuas e cruas e cortantes como o fio da navalha.

 

É preciso dizer que não estamos a lidar com gente normal.

 

Não estamos a lidar com gente que sabe ouvir e entender as palavras benévolas e o saber dos sábios (não o meu, que é ínfimo), logo à primeira.

 

E isto acontece a muitos níveis: ao da política, da governação, da justiça, da educação, da cultura, da moral, da crença.

 

Aos que podem e mandam no nosso pobre e fracassado País, falta-lhes a capacidade de discernir entre o bem e o mal. Entre o bom e o mau. Entre o belo e o feio.

 

O que acontece é o mesmo que aconteceria se me deslocasse a um manicómio para “pregar” racionalidade aos perturbados mentais lá  internados.

 

Eles ficam a olhar, de olhos esbugalhados e a boca escancarada, e nada percebem do que se diz. Acham que os doentes mentais somos nós, e não são capazes de raciocinar, de observar, de apreender, de compreender, de aprender, de sentir, de ver com olhos de ver, de integrar-se no tempo que corre, e deixar o passado que já passou, enfim, são incapazes de evoluir, porque já nasceram datados.

 

E isto é bastante frustrante, para quem sente o apelo do grito dos que sofrem às mãos destas mentes formatadas, envoltas nas trevas primordiais, onde nunca se fez luz, e por mais informação que se derrame sobre essas mentes obscuras, jamais conseguiremos arrancá-los do torpor da ignorância, simplesmente porque se recusam a evoluir.

 

Além disso, nenhum perturbado mental se apercebe de que tem uma incapacidade intelectual que o impede de percepcionar (conhecer através dos sentidos) o mundo que o rodeia.

 

A alienação é total.

 

E é com este tipo de criaturas mentalmente cegas que lidamos. É contra esta ultrapassada espécie  de animais humanos que lutamos.

 

Por isso, a estratégia não pode ser “gritar” a nossa razão, porque eles nunca a entenderão. Nem sequer sabem o que isso é. Mas também não fazem qualquer esforço para perceberem.

 

A única via é a marginalização, é colocá-los à “borda do prato”, é fazê-los “sentir” que não são desejados numa sociedade humana, onde a Vida, qualquer vida, é única e inviolável.

 

A única forma de combater essas criaturas das trevas é repetir-lhes até à exaustão o quanto são inúteis, asquerosas, feias, más, cruéis, repulsivas, e que não têm lugar no mundo contemporâneo se não estão dispostas a evoluir.

 

Pertencem ao tempo dos mortos. Cheiram a matéria putrefacta.

 

Nada mais fere tão profundamente uma criatura irracional do que a rejeição, total e implacável.

 

Deixá-la a um canto, a babar a sua irracionalidade, sem o calor que se desprende da verdadeira humanidade, é o caminho.

 

Os poderosos, os políticos, os governantes, os que mandam e são cegos e surdos, nada vêem e nada ouvem a não ser o eco do vazio que existe neles próprios, e aí é que está a raiz do mal que é preciso arrancar, custe o que custar.

 

E é por aí que irei.

 

Chega de ser razoável com a irracionalidade optativa dos pérfidos.

 

E se alguém quiser acompanhar-me… aqui deixo o meu apelo…

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:11

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Sexta-feira, 22 de Maio de 2015

NUM PAÍS ONDE A VIOLÊNCIA CONTRA SERES VIVOS ESTÁ CONSIGNADA NA LEGISLAÇÃO, O QUE ESPERAR DO CIDADÃO COMUM?

 

 

O exercício que constava num livro escolar de Físico-Química pedia a alunos do 9º ano (portanto, a crianças de pouca idade) que fizessem um cálculo baseado nesta formulação: «O Diogo largou um gato da varanda do seu quarto, situada a cinco metros do solo»

(Supõe-se que o Diogo seja um menino).

 

A Areal Editores (responsável pela publicação deste livro) já pediu desculpa por esta irracionalidade, que não deveria ter acontecido, mas aconteceu, e diz que já retirou este exercício do livro.

A Razão, a Moral, a Ética e a Civilização agradecem.

 

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heatherw / Flickr

 

A formulação pedia às crianças que indicassem qual a intensidade da força aplicada durante a queda e o valor da velocidade se atirassem um gato a uma altura de cinco metros.

 

Um gato?

 

Por que será que ao autor deste exercício não ocorreu atirar pela varanda uma outra “coisa” qualquer? Sim outra “coisa”, porque um gato em Portugal ainda é considerado uma “coisa”, se bem que uma “coisa” viva e senciente. Por que escolheu um gato, que até poderia ser de porcelana, de barro, de qualquer outro material, mas… ao que parece era um gato, assim… de carne e osso, sangue quente, sistema nervoso central, mamífero, como o autor do exercício?

O que fica a pairar no ar é que o autor deste exercício já o praticou e fez os cálculos dele, baseados na queda do gato.

 

E a culpa? De quem é a culpa de “isto” poder acontecer, num país onde a violência contra seres vivos está consignada na legislação?

 

Os legisladores portugueses não têm os conhecimentos mais básicos de Biologia, e quando isto acontece com os que mandam… os que são mandados não têm bases para serem melhores.

 

Na notícia que circula, diz-se que um dos responsáveis da Editora, Diogo Santos, referiu que «este exercício não vai constar da versão destinada aos alunos».

 

Pois seria este o Diogo que atirou o gato da varanda? Ou é apenas coincidência?

 

E o exercício não vai constar da versão destinada aos alunos? E constará na versão não destinada aos alunos?

 

Eu recuso-me a creditar nisto.

 

Esta é uma versão que nem sequer deveria ter passado pela cabeça de alguém que tem a seu cargo a criação de “livros escolares”, e não deve definitivamente constar em qualquer outra versão, nem de alunos, nem de não alunos.

 

Portanto o Diogo Santos deveria ter dito, e com muita humildade, que este exercício deverá ser eliminado definitivamente de qualquer versão. Assim é que é.

 

Mas há algo mais grave: de acordo ainda com Diogo Santos, o livro «foi revisto por três pessoas e ninguém se apercebeu da situação».

Como é que isto é possível?

 

Atirar um gato de uma varanda, a cinco metros de altura, será assim tão comum, para que ninguém se tivesse apercebido de que estavam a referir-se a um gato, a um ser vivo, e não a um objecto?

 

E o mais perturbador é o que a fonte do Ministério da Educação e Ciência (MEC) salientou ao jornal Público.

 

«Os cadernos de actividades, contrariamente aos manuais escolares, não passam pelo aval do MEC, e este não se identifica com o teor do exercício apresentado, do qual não tinha conhecimento».

 

E acrescentou: “O exercício não respeita os valores fundamentais da nossa sociedade”.

 

Como disse?

 

Que “valores fundamentais” da nossa sociedade o exercício do gato atirado da varanda não respeitou? Quando sabemos que o governo português (incluindo o MEC) apoia a violência e a crueldade contra seres vivos, em touradas, em circos, em “escolas” (leia-se antros) de toureio para crianças, e em muitas outras circunstâncias, considerando os animais ditos não humanos simples máquinas, que estando “oleadas” (comidas e bebidas) e a funcionar é o quanto basta!

 

Deixem de ser hipócritas!

 

Este caso insólito, absolutamente absurdo, deste exercício de físico-química, é o resultado de uma política deturpada, em que a violência e a crueldade contra seres vivos, não estão devidamente acauteladas, como deveriam estar, numa sociedade do século XXI da era cristã.

 

Este episódio grotesco não me surpreendeu, apenas aumentou a minha indignação, por tudo o que está a passar-se no meu pobre País, que anda à deriva, um País sem eira nem beira…

 

Fonte:

http://zap.aeiou.pt/editora-retira-de-livro-escolar-rapaz-que-atirava-o-gato-da-varanda-69162#comment-132429

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:56

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Quinta-feira, 7 de Maio de 2015

A JUSTIÇA É CEGA, A LEI INEFICAZ E OS GOVERNANTES DÃO MAUS EXEMPLOS…

 

Se houvesse uma política humanista, e a violência e crueldade gratuitas contra animais não estivesse legislada, e a igreja católica se dispusesse a fazer do seu “rebanho” um rebanho verdadeiramente humano, poderíamos ter cidadãos mais civilizados, e uma sociedade caracterizada por padrões humanos.

 

Quem fez isto ao Óscar, terá o devido castigo. Ninguém mata impunemente.

 

A Lei do Retorno é eficaz, inevitável e implacável.

 

JUSTIÇA CEGA.jpg

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1079169255432069&set=gm.841463559223497&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:52

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