A selvajaria tauromáquica é a "arte" dos imbecis, a "tradição" dos broncos e a "identidade cultural" dos incultos, não se ajustando, de modo algum, a uma prática de estudantes que frequentam o Ensino Superior.
O secretário-geral da Comissão Organizadora da Queima das Fitas e o Dux Veteranorum da Universidade de Coimbra já nasceram velhos, por isso vivem com os pés fincados no passado.
Que pode esperar o nosso País de tanto atraso mental?
Coimbra precisa de livrar-se urgentemente desta praga, para poder viver plenamente e civilizadamente a modernidade.
Fotografia © Arquivo / Bruno Pires
Ler esta sinistra notícia, que não dignifica a academia coimbrã, aqui:
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A MEDIOCRIDADE NUNCA FEZ AVANÇAR O MUNDO
SER ESTUDANTE IMPLICA EVOLUÇÃO
A “Estrela de Ferro” é atribuída a todos os municípios, empresas, associações, organismos e estabelecimentos de ensino que apoiam a selvajaria tauromáquica
Conforme foi já noticiado neste link
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/atribuicao-de-estrelas-de-ouro-as-509120
este ano irão ser atribuídas “Estrelas de Ouro” aos municípios anti-tourada, e “Estrelas de Ferro” aos municípios pró-tourada.
E a primeira “Estrela de Ferro” (metal considerado vil) já foi atribuída, e será divulgada na próxima semana
Conforme o Arco de Almedina já divulgou, este ano, como forma de premiar simbolicamente os municípios que resistem às investidas do mafioso lobby tauromáquico, e se mantém limpos da selvajaria tauromáquica, ser-lhes-á atribuída a “Estrela de Ouro” (metal considerado nobre).
E aos municípios que permitirem a tortura de bovinos dentro da sua área territorial será atribuída a “Estrela de Ferro” (metal considerado vil).
Recordamos também que irão ser aqui distinguidos todos os municípios que actualmente não estão manchados com esse costume bárbaro, que a todo o custo, inclusive à custa da má e triste figura, os que o promovem querem fazer passar por “arte”, por “cultura”, por “tradição” e por “identidade cultural”.
A selvajaria tauromáquica será tudo isso, sim, mas é a pequena arte dos broncos, a cultura inculta dos broncos, a tosca tradição dos broncos e a identidade cultural dos broncos.
Não é de modo algum a Arte, a Cultura, a Tradição e muito menos a Identidade Cultural do Povo Português, que não se identifica com esta barbárie introduzida no país pelos espanhóis, no tempo da dinastia filipina (entre 1580 e 1640).
Um bárbaro costume que aqui foi deixado como uma amaldiçoada herança, e que se mantém até aos dias de hoje, graças à ignorância crassa de governantes que se recusam a evoluir, e com tal atitude envergonham Portugal e os Portugueses.
Em nome da Civilização, esta barbárie tem de acabar.
E acabará, como tudo o que é abominável acaba.
Este ano, como forma de premiar simbolicamente os municípios que resistem às investidas do mafioso lobby tauromáquico, e se mantêm limpos da selvajaria tauromáquica, ser-lhes-á atribuída a “Estrela de Ouro” (metal considerado nobre).
E aos municípios que permitirem a tortura de bovinos dentro da sua área territorial será atribuída a “Estrela de Ferro” (metal considerado vil).
Entretanto, irão ser aqui distinguidos todos os municípios que actualmente não estão manchados com esse costume bárbaro, que, a todo o custo, inclusive à custa da má e triste figura, os que o promovem querem fazer passar por “arte”, por “cultura”, por “tradição” e por “identidade cultural”.
A selvajaria tauromáquica será tudo isso, sim, mas é a pequena arte dos broncos, a cultura inculta dos broncos, a tosca tradição dos broncos e a identidade cultural dos broncos.
Não é de modo algum a Arte, a Cultura, a Tradição e muito menos a Identidade Cultural do Povo Português.
Sejamos francos!
Isabel A. Ferreira