Com a agravante de os autarcas locais se colocarem ao nível de bilheteiros… que será uma das maiores competências dos representantes do povo de Tomar.
Que vergonha! Que pobreza moral! Que baixeza de espírito!
Que falta de brio pessoal, de sentido crítico, de auto-estima!
Lê-se numa notícia:
«A Câmara de Tomar, numa lógica de ajudar iniciativas locaisde entidades ou organizações privadas, passou a vender bilhetes e ingressos. Assim, segundo fontes da câmara, “o município comprou 100 bilhetes de 10 euros e 200 a 15 euros, por 3.920€ (IVA incluído) da próxima tourada dedicada ao emigrante que o cavaleiro Rui Salvador, que tem a concessão da Praça de Touros de Tomar, vai realizar, para colocar à venda, que já estão no balcão único, piscinas e turismo, tal como havia comprado 300 bilhetes dos Bons Sons a 20 euros, à venda (…) e que esgotaram e mais recentemente 100 bilhetes a 30 euros, que estão à venda (…) também nos mesmos moldes.»
in
http://www.cidadetomar.pt/noticia.php?t=e&id=7033
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Pois… numa lógica… da batata talvez!
Leia-se o cartaz:
Um montador de cavalos (cavaleiro é outro departamento); seis touros e 12 Cavalos, ou seja, um animal irracional para 18 animais racionais… sacrificados em nome do dinheiro e da imbecilidade.
E assim se suja o nome de Tomar, uma cidade com uma História grandiosa e com autarcas tão ao nível do rés-do-chão, e se destrói a vida de magníficos seres vivos…
Isabel A. Ferreira
Nos Açores é assim… tal e qual…
Touradas e marradas na ilha Terceira - edição Ivo Silva rta.
Aqui estava um excelente retrato do que os autarcas e mordomos da ilha Terceira querem para Património da Humanidade!!!!! Mas o vídeo foi eliminado por conter cenas violentas, cruéis e degradantes, que os terceirenses não querem que o mundo veja.
Por Elisabete de Albuquerque
«A Ilha Terceira é das que têm menos visitantes no conjunto do arquipélago dos Açores e isso deve-se em grande parte a estas práticas trogloditas de bandos de bêbados atacarem animais pelas ruas. A tourada à corda é alvo de chacota no mundo inteiro e isso pode ser verificado nos vídeos das marradas que circulam pela internet, que constituem um vexame para todos os portugueses. Acéfalos embriagados que voluntariamente levam cornadas, ficando feridos (ou mortos), não é coisa que orgulhe ninguém no seu juízo perfeito.
As touradas à corda contribuem em larga medida para a Terceira se manter no ranking de níveis de alcoolismo. São os próprios frequentadores das touradas à corda que confirmam o abuso escandaloso de álcool que é prática habitual! Esclarece-se o seguinte:
1.º O governo dos Açores e autarquias açorianas roubam e desviam milhares de euros todos os anos aos açorianos necessitados para entregar o dinheiro à indústria tauromáquica. Os grupos anti touradas açorianos têm divulgado inúmeros documentos oficiais publicados no Jornal Oficial da Região Autónoma que comprovam a atribuição de verbas à tauromaquia e as contas dos municípios também comprovam o mesmo. Não é possível negar porque o desvio de verbas está documentado, publicado e acessível para todos. Para além de não se interessarem por se informarem, não têm um pingo de vergonha na cara em mentir descaradamente.
As licenças pagas não chegam nem de longe, nem de perto para pagar os prejuízos causados pelas touradas à corda. Para além dos custos humanos, com policiamento e fiscalização municipal, as touradas à corda acarretam graves danos nas vias públicas, designadamente no mobiliário urbano muitas vezes destruído.
Também o património privado é danificado e muitas vezes as pessoas não são ressarcidas dos prejuízos causados. As estradas são cortadas, pessoas são impedidas de se deslocarem para o trabalho e viverem uma vida normal, o que naturalmente se traduz em prejuízo individual e colectivo incalculável.
2.º Não é verdade que exista um grande número de vendedores ambulantes nas touradas à corda. Muito menos é verdade que esses vendedores ambulantes não pudessem vender os seus produtos em outras festas e lugares. O que os lunáticos aficionados chamam de tascas, trata-se afinal de contas de latas velhas sobre rodas que representam um perigo para a saúde pública. Nem no mais pobre país da África sub sariana essas latas sujas e imundas poderiam ser consideradas como tendo peso na economia.
Comida e bebida não tem de ser à custa de sofrimento desnecessário dos animais. Comam e bebam sem castigar seres inocentes. Portem-se como humanos civilizados.
3.º Como é sabido por todos, o lixo causado pelos fanáticos e bêbados das touradas à corda perdura nas ruas vários dias e os municípios cúmplices com a máfia tauromáquica querem tudo menos aplicar multas aos seus amigos mafiosos. São os serviços das câmaras que acabam por limpar o rasto de imundice dos tarados da tortura à corda. Portanto, tudo pago pelos contribuintes.
4.º O dinheiro angariado é uma ficção e a única realidade que se vê são casas, carros e património público vandalizado no rasto de destruição deixado pelas touradas à corda. As pessoas não são tidas em consideração quando se realizam touradas à corda e têm de se fechar em casa durante a tourada e acarretar com os estragos feitos nas suas casas. Não raras vezes os moradores ficam em silêncio porque têm medo de protestar contra as máfias que organizam os eventos de tortura de bovinos com cordas.
Não é verdade que torturar animais seja um gosto “cultural”, porque se trata de uma doença estudada pela psiquiatria forense e claramente diagnosticada pelos médicos psiquiatras. A tourada à corda não tem nada de intelectual, é pura violência gratuita contra os animais. E como todos sabem, em Portugal tal como em todos os lugares civilizados, a violência injustificada contra os animais é proibida por lei. Por isso, torturar animais não é um direito ou liberdade, mas sim uma violação da lei.
As touradas sustentam apenas a economia de meia dúzia de famílias da indústria tauromáquica e, sem dúvida, atrasam a evolução civilizacional e económica dos Açores.»
Será verdade?
A ser verdade, vamos ficar atentos ao que farão as autoridades competentes quanto à presença de crianças nas bancadas.
UM CASO DE POLÍCIA E DE PUNIÇÃO PARA OS AUTARCAS QUE ESBANJAM OS DINHEIROS PÚBLICOS DESTE MODO TRANSGRESSOR
Fonte da imagem
O redondel que marca Moura como uma terra incivilizada.
Imagem: http://www.cm-moura.pt/mourataurina/pracas_moura.html
Como a prótoiro sabe que estas iniciativas em terras pacíficas são sempre um grande fiasco e não dá lucro a ninguém, vejam lá o que inventaram e escarrapacharam na sua página mentirosa:
«Crimes antitaurinos em Estarreja. Os materiais de promoção da corrida a realizar a 27 de Abril foram vandalizados. Partilhem!
O caso já foi entregue à policia que o está a investigar. Como temos vindo a alertar, os movimentos antitaurinos são um perigo social, atentando contra os direitos, bens e liberdades dos cidadãos.
Todos temos de divulgar estes atentados à liberdade, expondo os valores fundamentalistas e perigosos que guiam estes grupos.»
***
Nem sabem o que dizem…
Primeiro: antitaurino significa aquele que não gosta de Touros… Logo, em Estarreja, foram eles próprios, os da prótoiro (pois como sabemos, são eles que não gostam de Touros, uma vez que os deixam estirados numa arena a sangrar, furados com ferros, como um crivo), a vandalizar os vergonhosos cartazes que estão a SUJAR Estarreja, para poderem colocar a culpa nos que gostam dos Touros e os defendem com toda a garra.
Segundo: achamos bem que a polícia investigue e chegue à verdade, pois é sua obrigação.
E os autarcas de Estarreja, deviam ter vergonha na cara, e não permitirem que Estarreja rasteje aos pés da peçonha que é a tauromaquia.
Terceiro: dizem eles que «os movimentos antitaurinos são um perigo social, atentando contra os direitos, bens e liberdades dos cidadãos.»
Aqui temos os antitaurinos/tauricidas (eles próprios) que são na realidade um perigo para a sociedade, uma vez que são adeptos da violência dentro e fora das arenas, mais propriamente designados por psicopatas, e atentam contra os direitos, bens e liberdades dos seres vivos, não respeitando a vida. Daí que deviam ser internados para uma cura psiquiátrica.
Quarto: dizem eles também: «Todos temos de divulgar estes atentados à liberdade, expondo os valores fundamentalistas e perigosos que guiam estes grupos.»
Esta é anedota.
Atentados à liberdade, pois… é o que eles (antitaurinos/tauricidas) fazem quando torturam um Bovino que tem direito à liberdade e à vida própria.
Valores fundamentalistas e perigosos são os desses antitaurinos/tauricidas, que por mero prazer sádico e dinheiro, são um perigo para os bovinos indefesos e inocentes, e para a sociedade em geral, conspurcando-a com estas atitudes de meliantes e pela prática de biocídio.
Antes de virem cá para fora acusar gente pacífica e lúcida, façam o trabalho de casa.
E principalmente não andem a destruir cartazes e a colocar a culpa nos defensores dos animais.
Façam-se HOMENS, pelo menos uma vez na vida.
Não andem a rastejar pelo chão como matéria fétida, a infectar a sociedade humana.
Senhores autarcas, endoideceram?
Que tradição tem Estarreja desta doença do foro mental que é a tauromaquia?
Regrediram?
Abaixo os ignorantes!
Freguesia de Rabo de Peixe, na ilha de São Miguel, é uma das entidades apoiantes de uma tourada à corda a realizar no próximo dia 3 de Setembro.
Carta aberta aos autarcas de Rabo de Peixe
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Municipal da Ribeira Grande
Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Rabo de Peixe
Exmos. Senhores,
Tive conhecimento da realização de uma tourada à corda em Rabo de Peixe, a qual, segundo um cartaz publicitário, conta com o apoio da Câmara Municipal da Ribeira Grande e da Junta de Freguesia de Rabo de Peixe.
A tauromaquia é uma prática obsoleta, um costume bárbaro, herdado de bárbaros, que se apoia numa lei bastarda, na qual os Touros e Cavalos são incompreensivelmente banidos do Reino Animal, gozando de um inexplicável regime de excepção na legislação portuguesa, dado que permite, em contradição com a restante legislação que regula o bem-estar animal, o sofrimento INÚTIL de animais sencientes.
A tauromaquia não tem lugar numa sociedade que se quer evoluída e civilizada e só subsiste ainda à custa de múltiplas formas de subsídios públicos, o que, sobretudo, em tempos de crise económica, é particularmente revoltante.
O percurso evolutivo da humanidade mostra-nos que costumes que trazem consigo sofrimento inútil devem ser abolidos, enquanto se mantêm e enaltecem costumes positivos que enobrecem e orgulham um povo. Foi assim que ficaram enterrados nas páginas mais negras da História da Humanidade costumes e actividades como os circos romanos, as execuções públicas, as fogueiras da Inquisição e a escravatura, entre outros.
Existem inúmeras formas de entretenimento saudável que poderiam e deveriam ser disponibilizados a jovens e a adultos de Rabo de Peixe, freguesia em que parte não desprezável da população, para além de carências económicas, apresenta dificuldades a nível de analfabetismo, alcoolismo, entre outros.
Rabo de Peixe e o Concelho da Ribeira Grande não podem figurar entre as localidades onde se desrespeita os animais e Vossas Excelências não devem ter o Vosso nome associado a vítimas causadas pelas touradas, algumas delas mortais como aconteceu recentemente com um homem, na ilha Graciosa.
Acreditando que V. Exas, como educadores que foram e supomos que ainda são, estarão empenhadas no desenvolvimento saudável da Vossa terra, vimos solicitar a retirada do Vosso apoio e a tomada de medidas que demovam os promotores de levar avante uma actividade que não é condizente com a evolução e o progresso de seres humanos.
Com os meus cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
(Carta adaptada da original)
Num país civilizado, onde os empresários têm vergonha na cara, isto jamais aconteceria…
Umas palavrinhas de repúdio (adaptadas da carta modelo), que servem para chamar a atenção de uma empresa que se deixou descredibilizar.
Exmos. Senhores,
É com grande estupefacção que verifico que a JC Decaux tem o seu nome associado à tauromaquia em Portugal, através do fornecimento de painéis publicitando a polémica corrida de touros que a prótoiro, ditatorialmente, pretendia IMPOR à revelia da população e da autarquia, a Viana do Castelo, no próximo dia 18 de Agosto, em plena celebração da Senhora d’Agonia.
Tratando-se de uma empresa de vanguarda representada mundialmente, é de lamentar a associação do seu “bom” nome (que a partir de agora deixou de o ser) a costumes bárbaros e cruéis, reprovados internacionalmente, e inadmissíveis nas sociedades mais evoluídas.
Hoje em dia não há qualquer justificação para a existência de divertimentos bárbaros e macabros envolvendo o sofrimento de animais sencientes - os mesmos a que a v/ empresa se associou ao divulgar e publicitar a tourada em Viana do Castelo.
Manifesto o meu maior repúdio pela vossa infeliz associação, que farei questão de partilhar por todos os meus conhecimentos, esperando que no futuro a JC Decaux pondere reger-se por princípios éticos, condizentes com sociedades e empresas modernas e evoluídas e com a responsabilidade social que a envergadura da empresa requer.
Com o mais profundo repúdio,
Isabel A. Ferreira
Fonte:
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Enviem o vosso protesto para:
jcdecaux@jcdecaux.pt, anita.martins@jcdecaux.pt, miguel.magalhaes@jcdecaux.pt, antonieta.marques@jcdecaux.pt, adm.comercial@jcdecauxairport.pt
Cc: jean.muller@jcdecaux.fr, isabelle.schlumberger@jcdecaux.fr, PortugalAbolicaotouradas@gmail.com
AUTARCAS CULTOS SÃO OUTRA COISA!
«Na mesma semana em que alguns autarcas defenderam em Vila Franca de Xira que a tauromaquia seja declarada como Património Cultural Imaterial de Portugal, a Câmara Municipal de Abrantes deu um sinal claro de que esta pretensão do lobbie taurino ignora o facto da actividade tauromáquica estar muito longe de ser consensual até no próprio Ribatejo.
A proposta foi apresentada pelo PSD e intitulava-se “Em Defesa dos Toiros”, visando declarar a tauromaquia como Património Cultural e Imaterial de Abrantes, no entanto foi chumbada pela autarquia na última reunião do executivo municipal, que assim se coloca de fora do processo organizado pela indústria taurina de conseguir que o maior número de municípios portugueses aprove esta declaração como forma de ‘blindar’ a tauromaquia.
Recorde-se que outros concelhos recusaram aprovar esta declaração, como foi o caso de Tomar, que no ano passado chumbou uma proposta semelhante que pretendia a declaração da tauromaquia como “Património Cultural e Imaterial de Interesse Municipal”. O autarca de Tomar fez questão de explicar na altura à comunicação social que “não há enquadramento legal que permita classificar a tauromaquia como património cultural e imaterial”.
Também a Assembleia Municipal de Évora aprovou em 2012 uma recomendação à Câmara Municipal para que “rejeite reconhecer a tauromaquia como Património Cultural Imaterial de Interesse Municipal”.»
Fonte: http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=608&id=92773&idSeccao=10495&Action=noticia
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Fonte:
Quatro aberrações numa só: caçadores, tauricidas, autarcas e bombeiros sem honra (porque os há com HONRA)
DEPOIS DO MASSACRE DE POMBOS É A VEZ DE OS CAÇADORES DA ESTELA (PÓVOA DE VARZIM) MOSTRAREM O QUE NÃO VALEM
Os três tristes torcionários que irão à Póvoa de Varzim ensanguentar a cidade.
Os bombeiros voluntários da Póvoa de Varzim vão vender bilhetes para esta Festa dos Broncos, e uma percentagem da venda (que há-de ser uma fortuna!!!) fica para eles.
Já no ano passado a receita de uma tourada reverteu para os bombeiros voluntários da Póvoa de Varzim: uma ninharia.
E não aprenderam nada.
Tinham necessidade de sujar o bom nome da Instituição?
Não tinham.
Mas é o que estão a fazer.
Como pode o povo RESPEITAR bombeiros que têm este comportamento de tão baixo nível moral?
O povo português precisa urgentemente de instituições CREDÍVEIS. Precisa de CONFIAR nelas. Em quem mais?
Nos governantes? Impossível!
Até os bombeiros nos desiludem?
Os caçadores, já sabemos o que são: criaturas primitivas que para mostrar uma virilidade que não têm MATAM seres indefesos.
Os tauricidas, são psicopatas.
Os autarcas, apesar dos DRS e ENGS atrás dos nomes… dão o pior exemplo: apoiam tudo isto, como se tudo isto fosse CULTURA.
E só SUJAM o nome da Póvoa de Varzim, já conhecida pela cidade mais carniceira do Norte do País.
E o Presidente da Câmara Municipal, Doutor José Macedo Vieira tem o desplante de dizer que esta é uma cidade equiparada às maiores cidades da Europa…
Sim… para quem nunca saiu do tempo das cavernas…
«Atenção, o texto do Toino inclui palavras chocantes que podem ferir a susceptibilidade dos nossos leitores - Prótouro»
Abrirei mais uma excepção no meu Blogue, para publicar a linguagem genuína dos forcados e dos aficionados em geral, para que os leitores possam fazer uma ideia do que é este mundo imundo da tauromaquia.
Este Toino é o protótipo da classe baixa dos forcados (as frases, que não estão em itálico, são da autora do Blogue)
Por Prótouro
«O forcadito Toino, o tal que é o grande líder da luta contra os anti-taurinos, não pára de nos surpreender.
A propósito do programa “Olé” que irá ser exibido pela SIC, escreveu umas linhas no blogue gaiola das malucas com um nível de eloquência capaz de impressionar um jornalista com tarimba.
“A SIC é pra boicotar!!! Esses cabrões com esse programa, não querem promover a Festa Brava, querem é atirar para o ar um programa caralhoso que só pode é avacalhar quem gosta de toiros, ridicularizando a paixão e o ganha-pão de muitos portugueses.
Eu boicoto esta ideia de porem o Zé Castelo Branco e uns retardados da Casa dos Segredos a pegar bezerras.
O meu boicote á SIC continua enquanto não vierem pedir desculpa por mais de 10 anos a fazer merda em tudo o que tem a ver com a tauromaquia. Até notícias fabricadas já transmitiram para denegrir a imagem da festa brava.
Boicote é o que eles merecem, eu sou 100% contra este programa da pilinha, que não passa de mais um estupidificante reality show.
António Cortesão
in: http://sortesdegaiola.blogspot.pt/2013/07/comentario-de-antonio-cortesao-ao-novo.html
Agora está explicado o motivo pelo qual o petiz esteve um ano em Macau por imperativos académicos, foi para tirar um curso de pós-graduação na arte de bem enxovalhar a língua portuguesa.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
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Um comentário do Ricardo:
«Calma, o Toino sabe dizer “estupidificante”. Parece que afinal o ano no estrangeiro já valeu a pena.
Bem, mas assim se nem os aficionados vão ver o dito programa, então quem é que vai?
Belo fiasco que a SIC arranjou! O problema do Toino e dos forcaditos não é o facto de poderem ser ridicularizados ou não pela emissão deste programa (sejamos pragmáticos, qualquer aficionado ridiculariza-se a sim mesmo sem ajuda de ninguém).
O problema reside no retorno, ou neste caso na falta dele. Enquanto com as touradinhas os forcados lá arranjam uns trocos habilmente desviados dos fundos autárquicos (ou na pior das hipóteses, um dia de bebedeira às custas do contribuinte), nesta situação não há lucro possível!
Isso é que é incomodativo! Enfim, espero que o Toino nos continue a brindar com as suas pérolas de eloquência pois Deus sabe quanto nós precisamos de umas boas gargalhadas.»
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E são estes "eloquentes" que o governo português, a igreja católica portuguesa e os autarcas das terrinhas taurinas apoiam.
Não é uma vergonha?
Isabel A. Ferreira