As palavras compaixão e ética só fazem sentido se forem abrangentes a todos os seres!
Buda dizia: «Um Homem só é nobre, quando conseguir sentir piedade por todas as criaturas!»
Quanta falta de nobreza existe na assembleia da república portuguesa e no seio da igreja católica!
Explico porquê.
Não só por defenderem, com convicção e garra, medidas que beneficiam o povo português, portanto, os Direitos das Mulheres, dos Homens, das Crianças e dos Idosos, sem se vergarem a lobbies, como por defenderem a Cultura Culta Portuguesa e também os Direitos dos Animais
Lamento o facto de estes deputados estarem ligados a partidos políticos que estão em minoria no Parlamento, devido em parte à cegueira do povo português e do seu comodismo, que incomoda, e que o leva a ir votar irracionalmente, sempre nos mesmos.
Admiro estes deputados pela capacidade de raciocínio, lucidez, inteligência e coragem com que enfrentam uma maioria predadora de direitos e pouco perspicaz, que se verga a todo o tipo de lobbies.
Os deputados da Assembleia da República foram eleitos para servirem as maiorias, e não as minorias. Foram eleitos para servirem os interesses de Portugal e não os interesses de grupos de pressão.
Os deputados da Assembleia da República são servidores do povo, pagos com dinheiros do povo, e os dinheiros do povo não podem ir para bolsos de particulares, nem servem para defender os interesses de minorias.
Nunca tivemos um governo que governasse tão mal. Estamos numa ditadura disfarçada de democracia, onde uma minoria de deputados é esclarecida mas não chega para derrubar a falta de lucidez da maioria.
Portanto, e chegada a hora de dizer BASTA! O povo português tem de acordar, e das duas, uma: ou faz-se uma nova revolução, ou muda-se o seu sentido de voto. Votar sempre nos mesmos é o mesmo que pretender afundar Portugal num abismo.
(Ao cuidado da maioria parlamentar que apoia este biocídio, ou seja, este crime cometido contra animais que, no entanto, não são reconhecidos como tais, na legislação portuguesa)
Só quando o imperativo da ética triunfar sobre o imperativo económico poderemos dizer que a Assembleia da República Portuguesa será, de facto, legítima.
Até lá será escrava do King Money.
Quem não consegue interpretar esta imagem, não merece ser chamado HOMEM.
MAGISTER DIXIT:
(De toda a credibilidade é o presidente da AVATMA, médico veterinário José Enrique Zaldivar Laguia e o Dr. Vasco Reis):
«Trata-se de, maquiavelicamente, se torturar o touro, de se destruir, golpe a golpe, a possibilidade de o touro se defender. Que "espectáculo", legalizado, aplaudido, suportado por muitos cidadãos e pela maioria da Assembleia da República. Que baixeza de cultura, que baixeza de carácter»! (Dr. Vasco Reis – Médico Veterinário)
«Na sequência de crueldades exercidas, a primeira parte começa com o touro a enfrentar os picadores a cavalo, cujo objectivo é causar a maior quantidade de dor possível e esgotar o animal.
Eles vão andando à volta do touro para o confundir esfaqueando-o e cortando-lhe os músculos do pescoço com a pica, uma arma de cerca de 6-8 centímetros de comprimento, e duas polegadas de espessura, a qual é empurrada contra o animal, criando enormes feridas.
Isso é feito para impedir que o touro possa levantar muito o pescoço nos desafios que virão a seguir.
As lanças são torcidas para fazer que o máximo de músculos e tendões do animal sofram graves danos, bem como derramamento de sangue e dor.
Os touros, perplexos, urram de agonia, mas são impotentes para se defenderem destes picadores.
Começa aqui o derramamento de sangue até à sua morte.»
Fonte:
***
Depois de tudo isto, e de o Touro já estar mais morto do que vivo, chegam os forcados que, COBARDEMENTE, se atiram a um ser moribundo, e o atormentam ainda mais, e chamam a isso “valentia” e saem da arena a pavonearem-se como se fossem uns “heróis”.
Pobres criaturas! Se soubessem a figura de parvos que fazem, escondiam-se debaixo da terra.
Não queremos deputados que se submetam a lobbies, mas que os combatam, que os eliminem, que os penalizem…
Neste momento, os deputados da Nação têm o DEVER CÍVICO de ABOLIR AS TOURADAS e rever a Lei de Protecção dos Animais e DEMITIR-SE DEPOIS.
Porque cenas como as que se vê nesta imagem, não podem mais acontecer num país que se diz “integrado” na Europa.
Cavalos e Touros banidos do Reino Animal?
Isto é um escárnio para a humanidade civilizada e um descrédito para quem permite tal iniquidade.
Os Portugueses estão alerta.
Atacamos a ignorância.
Atacamos a imbecilidade.
Atacamos a maioria parlamentar que ainda não evoluiu, e teima em manter-se ao lado de uma minoria completamente imbecil, obscena, inculta, imoral (como demonstrarei um destes dias).
Atacamos a incultura.
Atacamos as mentalidades tacanhas.
Atacamos a vassalagem que a maioria dos deputados presta aos lobbies obscuros que governam o Parlamento.
Atacamos as leis bastardas e irracionais pelas quais se regem os governantes portugueses.
Atacamos os que se candidatam aos cargos políticos para servirem lobbies e a si próprios e desprezarem o povo que os elegeu.
Atacamos aqueles que protegem descaradamente a tauromaquia, demonstrando uma insciência grosseira e indigna de deputados da nação.
Atacamos os que falaciosamente juram defender a Constituição da República Portuguesa, e depois a CONSPURCAM com o seu ignominioso desprezo, falta de respeito e incumprimento das regras democráticas.
Atacamos todos aqueles que têm assento na Assembleia da República e não sabem HONRAR o cargo que ocupam.
Atacamos os deputados que agridem os Direitos do Povo Português, que agridem os Direitos das Crianças Portuguesas e os que agridem os Direitos dos Animais Não Humanos que nascem e vivem em território português.
Enfim, atacamos o MAL e o MAU que grassa na Assembleia da República Portuguesa.
Por isso, a nossa OBRIGAÇÃO é EXIGIR a ABOLIÇÃO DAS TOURADAS JÁ, e imediatamente a seguir a DEMISSÃO DO GOVERNO.
Só assim Portugal poderá erguer-se ao nível de um País civilizado, livre e culto.
«Um contributo para a Abolição»
«Numa fase em que a tauromaquia só vai sobrevivendo com apoios como a emissão televisiva de touradas, é muito bom verificarmos que no espaço de dois anos se assistiu a uma quebra de 80% na quantidade de touradas televisionadas.
De 15 touradas transmitidas em 2011, passámos para 3 em 2013.
A TVI esteve muito bem, pois pela primeira vez em muitos anos não emitiu qualquer tourada. Excelentes sinais.»
Fonte:
***
Passo a passo, lá se caminha para a EVOLUÇÃO, porque nem tudo em Portugal está perdido.
Agora só falta a MAIORIA dos deputados da Assembleia da República Portuguesa tirar a venda dos olhos, remover os tampões dos ouvidos, libertar as mentes e fazer o que tem o DEVER de fazer:
ABOLIR A JÁ TÃO APODRECIDA TAUROMAQUIA
É uma EXIGÊNCIA da maioria do povo Português.
Aqui, neste lugar (a Assembleia da República Portuguesa) onde um grupo de cidadãos portugueses, eleito pelo povo, decide da “vida” ou da “morte” da nossa sociedade, irá discutir-se, no próximo dia 25 de Outubro, algo que pode elevá-lo ou rebaixá-lo, dependendo da decisão que tomar quanto a uma nova Lei de Protecção dos Animais, que não seja bastarda, irracional, antiética e desumana, como o é a actual.
«Assunto: APELO
Exmas. Senhoras,
Exmos. Senhores:
Perante a Lei nº 92/95, de 12 de Setembro, que deixa os touros e os cavalos à mercê da tortura, não posso deixar de solicitar a melhor atenção de V. Exas, para o seguinte:
Esta lei é desumana e imoral, porque estes animais são dotados de sistema nervoso e de cérebro, logo, seres sencientes, que são submetidos a toda a espécie de torturas, por gente escudada na "tradição" e num distorcido conceito de "arte", visto que esta transmite uma mensagem, tem um papel humanizante e civilizador, pelo que não pode, de modo algum, ser compatível com a tortura. A arte tem um carácter único e irrepetível, nasce das mãos de um Artista, e nunca de mãos sujas de sangue. Torturar é um acto cruel, pelo que jamais poderá ser ético. E ética e estética são indissociáveis.
Por conseguinte, é urgente que os legisladores repensem o seu conceito de arte e reflictam também sobre o preconceito do especismo, que leva o homem a pensar que é um animal "superior", e que, por isso, os outros animais são, apenas, objectos que estão ao serviço dos seus interesses, sofram o que sofrerem com isso, como se eles não tivessem, tal como nós, o direito de não sofrer.
A ausência de compaixão provoca sofrimentos indizíveis a estes seres indefesos, cujos direitos continuam a ser atrozmente violados, nas arenas portuguesas, à sombra de uma lei que os exclui do reino animal. Cada vez mais, é urgente a interiorização do sofrimento destes animais e o respeito que lhes é devido.
Apesar de tudo, sonho ainda que Portugal será, em breve, um país civilizado, sem cartazes nas ruas a anunciar a tortura, nem estações de serviço público a transmiti-la em directo. Apesar de tudo, ouso acreditar que V. Exas. não ficarão indiferentes ao sofrimento atroz de um animal crivado de farpas, exausto, ensanguentado, a urrar de dor, para gáudio do lobby taurino e de todos aqueles que aplaudem tão desumano "espectáculo".
Com razão, Mahatma Gandhi disse que "a grandeza de uma nação pode ser avaliada pelo modo com que os animais são tratados".
Convicta de que não solto um grito no deserto, mas sim um apelo bem ouvido e compreendido, peço encarecidamente, a V. Exas, o favor de envidarem os melhores esforços, no sentido de ser considerada sem efeito a Lei nº 92/95, de 12 de Setembro, com a implementação de uma Nova Lei de Protecção dos Animais, e a consequente abolição da tauromaquia.
Desde já, agradeço toda a atenção que V. Exas. possam dispensar a este apelo.
Com os melhores cumprimentos,
Maria João Lopes Gaspar de Oliveira
COIMBRA»
***
FAÇO MINHAS ESTAS SÁBIAS PALAVRAS, QUE TAMBÉM AS ENVIAREI AOS SENHORES DEPUTADOS, ESPERANDO QUE TENHAM A AMABILIDADE DE AS TER EM CONTA, NA HORA DE TOMAREM UMA DECISÃO, QUE FARÁ TODA A DIFERENÇA ENTRE UM PORTUGAL CIVILIZADO, E UM PORTUGAL TERCEIRO-MUNDISTA.
Senhores deputados, conseguem ENTENDER esta imagem?... Sabem o que está a pensar o bezerrinho? «Que má sorte a minha, ter nascido em Portugal!»
Vou aproveitar um excelente e lúcido comentário que a Cláudia Vantacich fez ao texto de uma aficionada, chamada Nazaré Maurício, neste link
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/129098.html
e adaptá-lo aos senhores deputados da Assembleia da República Portuguesa, porque fiquei envergonhada de o meu País estar a ser “governado” por pessoas que NÃO EVOLUÍRAM e estão quase ao mesmo nível dessa Nazaré Maurício, ao APOIAREM a TORTURA DE TOUROS E CAVALOS.
Senhores deputados, a vossa liberdade termina onde começa a liberdade de outro ser senciente, ou seja, neste caso, do Touro e também do Cavalo (que é barbaramente maltratado na corrida de touros à portuguesa).
Talvez ainda não se tenham apercebido de que o mundo evoluiu. Foram-se dando direitos aos seres humanos considerados de 2ª categoria, vulgo escravos, às mulheres, às crianças e agora chegou a vez dos animais não humanos. Porque animais somos todos nós.
A evolução tem passado ao vosso lado, mas de facto é a questão fundamental da acctualidade mundial: os direitos dos animais. Tal como foi em tempos a abolição da escravatura.
E tal como os senhores deputados se opõem à abolição da tortura dos Touros, muitos se lhe opuseram no passado. À escravatura, bem entendido. É uma consequência da EVOLUÇÃO DA NOSSA INTELIGÊNCIA e consciência, que como sabemos nunca aconteceu em simultâneo a todo o ser humano: os mais conscientes lutam, as leis vão mudando e os outros humanos menos evoluídos acabam por ter de aceitar e ir a reboque...
Sempre foi assim.
Por isso, senhores deputados, se não quiserem ficar para trás na escala da EVOLUÇÃO, comecem a OLHAR para os animais e a tentar sentir e compreender que apesar de terem uma fisionomia e algumas características diferentes das nossas, são também DIGNOS de viver neste Planeta com o máximo de liberdade, saúde e bem-estar possível. No que respeita ao sofrimento e desenvolvimento de afectos eles são como nós. A ciência já o provou.
Mas os senhores deputados da Assembleia da República Portuguesa ainda não se deram conta disso.
Tão “distraídos” que são!
Não se REBAIXEM ao LOBBY SANGUINÁRIO.
Sejam superiores. LIBERTEM-SE desse JUGO.
SEJAM LIVRES.
E podem ter a certeza de que o FIM DESTE RITUAL SANGUINÁRIO é uma questão de tempo...
Isabel A. Ferreira
É o sofrimento de um ser vivo torturado barbaramente para “divertir” um
punhado de mentes perversas que estará em causa no dia 19 de Janeiro
PELA ABOLIÇÃO DAS TOURADAS EM PORTUGAL
(Carta enviada directamente a todos os Partidos com assento Parlamentar
e ao Senhor Presidente da República)
Senhores Deputados:
No próximo dia 19 de Janeiro, a Petição lançada pelos anti-taurinos e que solicita o fim das Corridas de Touros em Portugal irá ser discutida em plenário na Assembleia da República, segundo notícia que por aí circula.
Escrevo esta carta em nome de todos os que não têm voz nem meios para expressarem o que sentem acerca do assunto acima referido.
É nossa convicção de que a Assembleia da República Portuguesa irá tomar a decisão mais adequada aos tempos modernos, e de modo a honrar condignamente o bom-nome de Portugal.
Nesse dia, milhares de olhares estarão voltados para o nosso País. Graças ao prodígio da Internet, Portugal já não está “orgulhosamente só”.
O dia 19 de Janeiro poderá assim ser um dia histórico em que a Lucidez, o Bom Senso, a Sensibilidade, a Ética, a Inteligência e os Valores Humanos se sobreporão à Ignorância.
Poderá ser o dia em que a claridade dará lugar às trevas medievais que ainda pairam sobre a nossa Cultura, e a ensombram.
O País já está de rastos. Pouco ou nenhum prestígio tem no mundo, pelos motivos que todos nós sabemos, e mais desprestigiado ficará se teimar em dar continuidade a um espectáculo degradante e sangrento, violento e cruel, que mancha a Dignidade de qualquer povo que se diga civilizado.
Não é por acaso que num universo de centenas de nações, apenas oito tristes países (de origem latina) insistem em manter uma diversão bárbara, digna dos mais primitivos tempos da Humanidade.
Temos como certo que a Assembleia da República Portuguesa terá em conta os argumentos, demonstrados cientificamente, que atiram por terra esta “tradição” obsoleta, num momento em que a Tauromaquia está a ser fortemente contestada em todo o mundo.
Temos a certeza de que os Deputados da Nação não vão expor-se ao ridículo perante o mundo, sendo a favor de algo tão desonroso para a Humanidade, e não só para Portugal.
Os Touros e os Cavalos não merecem ser torturados numa arena para divertir um punhado de sádicos. A que propósito?
No passado dia 10 de Janeiro, lançámos um repto ao aficionados da Corrida de Touros, no sentido de tentarmos perceber os motivos da “importância” para o País de manter esta “diversão”, considerada por especialistas «uma actividade patológica, de desvio de personalidade», e para tal colocámos-lhes duas questões que gostaríamos de ver respondidas, com base na Lógica e na Razão.
As perguntas foram as seguintes:
- Sabem porquê só OITO países, num universo de centenas, que existem no nosso Planeta, ainda preservam a Corrida de Touros?
- Dêem-nos uma razão (uma só basta) que nos convença de que massacrar Touros numa arena é necessário e condizente com os valores do Ser Humano, trazendo uma mais valia à Cultura Portuguesa.
Até hoje estamos a aguardar uma resposta.
Dos muitos aficionados (eles dizem que são muitos) que existem de norte a sul do País, nenhum se dignou ainda a responder-nos.
O que nós queríamos era que eles pudessem argumentar de tal modo que nos fizesse mudar de ideias e aceitássemos o Massacre de Touros como um bem social, um entretenimento saudável e de acordo com a Lucidez, com a Ética, com a Razão, com a Lógica, com a Cultura culta, com a Civilização, com o Bom Senso, com a Sensibilidade e com a Evolução de Mentalidades, integrado nos parâmetros de uma sociedade do Século XXI, depois de Cristo.
É também esta resposta que aguardamos que os Deputados da Nação Portuguesa dêem aos Portugueses, no próximo dia 19 de Janeiro.
Atentamente,
Em nome dos que não têm voz,
Isabel A. Ferreira
É este o cartaz turístico que Portugal quer apresentar ao mundo civilizado?
Em nome dos Touros e dos Cavalos, assinei uma carta de um simpatizante da Sociedade Mundial Para a Protecção Animal (WSPA), dirigida às autoridades do Distrito Federal do México, pedindo a reforma da Lei que rege a Realização de Espectáculos Públicos.
Esta carta poderia ter sido escrita por mim, porque me identifico integralmente com o seu conteúdo.
Vou transcrevê-la, já traduzida do castelhano, e colocar entre parêntesis, em bolt e sublinhado, os representantes dos Partidos Políticos na Assembleia da República Portuguesa, uma vez que nós cá precisamos urgentemente também de uma Reforma Inteligente, no que se refere a esta matéria.
Além disso, sabe-se que no próximo dia 19 de Janeiro, a Petição lançada pelos anti-taurinos e que solicita o fim das Corridas de Touros em Portugal irá ser discutida em plenário, na Assembleia da República.
Ora esta carta vem mesmo a calhar.
Estimado Sr. Muñoz:
(Estimados representantes dos Partidos Políticos na Assembleia da República Portuguesa)
A propósito da proposta de reforma à Lei para a Realização de Espectáculos Públicos do Distrito Federal do México (a propósito da Petição lançada pelos anti-taurinos solicitando o fim das Corridas de Touros em Portugal) que se discute na Assembleia Legislativa, da qual V. Exa. faz parte, (da qual V. Exas. fazem parte) quero expressar-lhe (expressar-lhes) o meu apoio à referida iniciativa, pelo enorme benefício que significará para o bem-estar dos Touros e de todos os outros animais, e para a imagem do México (de Portugal) como país.
Os Touros começam a sofrer a partir do momento em que os retiram do campo e os preparam para a corrida. O medo e o stress que sentem estão comprovados cientificamente. Depois são atormentados e atacados com armas, tais como bandarilhas e espadas que lhes causam um sofrimento lento, até que começam a sangrar.
A estocada final nem sempre chega ao coração. Por vezes, perfura os pulmões, provocando-lhe a asfixia com o próprio sangue. Acredito firmemente que não exista nenhuma razão que justifique um tal sofrimento.
Numa cidade como a Catalunha, em Espanha, deram-se conta deste sofrimento, e a partir do presente ano, as corridas de Touros foram proibidas naquela cidade. Os olhos de milhões de pessoas, em todo o mundo, estão postos agora no México (e também em Portugal) e parece-me que este é um excelente momento para dar o exemplo, como uma nação que se desenvolve de um modo sustentável, (Portugal devia também desenvolver-se) sem causar dano aos seus animais, para conseguir esse objectivo.
As novas gerações, os organismos internacionais e o turismo mundial dão cada vez mais importância a este tema, no momento de tomar decisões.
Não tenho qualquer dúvida de que a proibição dos espectáculos onde se maltratam animais só poderá trazer benefícios ao México (a Portugal) e a todos aqueles países que decidam seguir os mesmos passos.
Por estas razões, solicito encarecidamente (aos referidos senhores representantes dos Partidos Políticos) que transmita (que transmitam) a minha preocupação aos deputados, seus (vossos) companheiros na Assembleia, com a esperança de que dêem o sim definitivo a esta reforma (e à ABOLIÇÃO DA CORRIDA DE TOUROS EM PORTUGAL).
Desde já agradeço o tempo e atenção que dispensou (dispensaram) a esta minha mensagem.
Atentamente,
Um simpatizante da Sociedade Mundial para a Protecção Animal (WSPA)
cc: Julio Reyes
(Uma apoiante da Libertação Dos Animais Não Humanos em Portugal e no Mundo)
Isabel A. Ferreira