Quarta-feira, 4 de Dezembro de 2013

NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA: FUI PROCESSADA.

TENHO DE ME APRESENTAR NUMA ESQUADRA DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL, NA QUALIDADE DE ARGUIDA, EM JANEIRO DE 2014.

COISAS DO ARCO DE ALMEDINA E TAMBÉM DO ARCO-DA-VELHA

FINALMENTE VOU TER A OPORTUNIDADE DE DESMASCARAR O DITO CUJO QUE ME PROCESSOU E DE VIRAR O BICO AO PREGO, PORQUE NESTAS COISAS DE TAUROMAQUIA NÃO SOU EU QUE TORTURO SERES VIVOS.

ALÉM DISSO, JÁ FUI MUITAS VEZES ARGUIDA EM PROCESSOS DE VÁRIA ORDEM. MOVO-ME NESSE MEIO COMO O PEIXE NA ÁGUA.

NADA DE NOVO DEBAIXO DO SOL.

NUNCA FUI CONDENADA.

SABEM PORQUÊ?

PORQUE O BANDIDO NÃO ERA EU (NESTE CASO A BANDIDA).

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:32

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Segunda-feira, 16 de Setembro de 2013

UM AFICIONADO ANÓNIMO (QUE JÁ NÃO É MAIS ANÓNIMO) DEFENDE A TOURADA À CORDA, NA ILHA TERCEIRA, BASEADO NO TEXTO DE UM VIGARISTA PAGO PARA DENEGRIR A MINHA IMAGEM

 
 
 

Esta é a face dos cavernícolas, que não tendo argumentos racionais para defender o ponto de vista deles, usam o estratagema dos vigaristas para tentarem destruir a imagem de quem lhes faz frente

 

 

A história já tem barbas brancas. A prótoiro, já a utilizou pelos mesmos motivos, em Maio de 2012, numa tentativa frustrada de me calarem. Já estamos em Setembro de 2013 e continuo a denunciar o que tenho o DEVER de denunciar (de outro modo seria tão bronca como eles) e ainda há quem tente, com o mesmo estratagema desleal e covarde, calar quem nasceu com sentido crítico e não anda no mundo só por ver andar os outros.   

 

Ultimamente anda por aí um energúmeno (o qual, por enquanto, não vou identificar) que regressou à caverna onde vivem os ogres, e resolveu desenterrar uma tabuinha de argila, do género das da Babilónia, onde um vigarista mercenário pago para me difamar escreveu um texto denominado «A sofista decadente».

 

Para quem não sabe o que é um ogre, aqui deixo a informação: trata-se de um gigante de aparência brutal, feio e muito desajeitado. Na mitologia, quase sempre é retratado como um monstro que habita florestas isoladas e lúgubres. São criaturas que possuem um cérebro reduzido, o que justifica os seus actos de insanidade, falta de competência e uma capacidade mental reduzida.

 

Diz o aficionado que já não é anónimo: «Covarde é você que se esconde atrás de um computador, e que todos sabem a merda de mulher que você é todos sabem e todos também já sabem a fraude que você é que nem o curso superior tirou no Brasil chumbo esse que causou a sua extradição para Portugal, ao ter acusado os Brasileiro de racismo por ter chumbado no exame de acesso ao ensino superior Brasileiro. Como vê já toda a gente sabe a merda de fraude que você é.

 

Pois agora chame-lhe mercenário, que aqui toda a gente já sabe quem é essa pessoa que a desmascarou e que contou toda a verdade sobre a Isabel e toda a história por detrás da vinda da mesma para Portugal, depois de ter acusado uma universidade Brasileira de racismo só porque não passou nos exames de acesso ao ensino superior, Isabel A. Ferreira é uma das maiores farsas, que nem jornalista como afirma ser é, o que é totalmente notório devido à falta de educação e formação em escrita Portuguesa»

 

Eu poderia ignorar isto. Como ignoro as obscenidades com que me “mimoseiam” e que decidi publicar, para que corra mundo o baixo nível moral destas criaturas.

 

O que diz este “anónimo” é CRIME DE DIFAMAÇÃO, assim como FOI CRIME DE DIFAMAÇÃO o que escreveu o mercenário.

 

Quem tiver curiosidade de ler esse texto está neste link:

 

http://danilofirmino.blogs.sapo.pt/8371.html

 

Para desmontar esta MONSTRUOSA MENTIRA basta ler o meu livro “Contestação”, e quem não for sofrer de iliteracia, verificará, que o Danilo distorceu, propositadamente, tudo o que DEFENDO no livro.

 

Quanto à minha passagem pela “Gama Filho” é tão fácil derrubar a calúnia! Os DOCUMENTOS OFICIAIS NÃO MENTEM.

 

Mas agora CHEGA! Acabou-se a brincadeira. Para tudo há um limite. Cansei-me do jogo do ogre.   

 

Este DESANÓNIMO tem de ser desmascarado, publicamente, assim como foi desmascarado o autor do texto difamatório, que não fez mais do que dizer mentiras e parvoeiras, desvirtuando tudo o que é público a respeito da minha pessoa.

 

Não admira que o aficionado ogre português o tivesse aproveitado.

 

O Arco de Almedina faz mossa aos tauricidas e a todos os que gravitam ao redor do negócio sujo e bárbaro da tauromaquia. Muita mossa. A todos eles. E eles não gostam de ler as verdades, que nunca lhes foram ditas tão causticamente.

 

E como este energúmeno não tem argumentos racionais e lógicos para defender a tortura de bovinos para divertir sádicos e pacóvios, aproveitou-se deste texto de um IRRACIONAL, encomendado por um determinado lobby brasileiro, o qual um sujeito sem quaisquer escrúpulos aceitou escrever, a troco de dinheiro, para me desacreditar.

 

Quem acreditou no que o mercenário escreveu?

 

Apenas os parvos.

 

E a história da “sofista decadente” tem origem num livro que escrevi, intitulado “CONTESTAÇÃO” que contesta o livro «1808», de Laurentino Gomes, o jornalista brasileiro, best-seller, que nesse livro trata os portugueses abaixo de “porcos, feios, maus e ignorantes”, não contextualizando os factos históricos que narra, e desvirtuando a verdade histórica que está por detrás da sua narrativa, o que me irritou, como portuguesa e como historiadora. Vai daí, contestei e repus a verdade dos factos.

 

Ora, isto descredibilizou o «1808», que além de conter graves despropósitos, foi um plágio de um livro escrito por um australiano.

 

O autor do texto encomendado para me descredibilizar, e adestrado por um determinado lobby, fez-se passar por uma pessoa de bem, e encomendou-me o meu livro (pois ele não foi comercializado no Brasil, por aselhice da minha editora) e enviei-o pelo correio, na boa-fé. Ora o adestrado não era pessoa de bem (pelo que veio a demonstrar depois, em mensagens privadas e públicas); além disso não pagou o que me devia: o livro e os portes de envio pelo correio.

 

Ora quem não paga é CALOTEIRO.

 

Pois foi isso que lhe chamei.

 

Além de não gostar de ter sido chamado de caloteiro, aproveitou para escrever o que escreveu, a soldo do lobby, para me desacreditar junto ao meio editorial brasileiro, com o intuito de que o meu livro não fosse publicado na sua versão brasileira, no Brasil. O que nunca veio a acontecer.

Todas as tentativas de publicação foram BOICOTADAS.

 

Eis a génese do texto que este anónimo (que já não é mais anónimo) está a utilizar para “defender a tourada à corda na Ilha Terceira”, à falta de argumentos racionais, pensando que com isso credibiliza a irracionalidade da tortura de bovinos, e me faz mossa a mim.

 

Engana-se redondamente.

 

***

 

AFICIONADOS, da próxima vez que utilizarem o texto do Danilo Firmino, não se esqueçam de colocar este meu texto também. Faz parte da HONESTIDADE INTELECTUAL (se é que sabem o que isso é) apresentar as DUAS VERSÕES: a verdade e a mentira.  

 
publicado por Isabel A. Ferreira às 19:43

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Quinta-feira, 4 de Abril de 2013

ESPECIALMENTE PARA OS AFICIONADOS QUE VÊM AO ARCO DE ALMEDINA (SEM SEREM OBRIGADOS)

Ninguém vos aponta uma pistola

Vêm aqui por algum motivo

Por isso quero que saibam isto:

 

 

 

 

George Orwell foi um escritor e jornalista inglês. A sua obra é marcada por uma inteligência perspicaz e bem-humorada, uma consciência profunda das injustiças sociais, uma intensa oposição ao totalitarismo e uma paixão pela clareza da escrita.

 

Não sendo eu um George Orwell, sigo-lhe os passos… pois é um mestre para mim…

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:23

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Sexta-feira, 13 de Julho de 2012

O «Arco de Almedina» foi promovido a «Arco da Graça» pelos tauricidas

 

Arco da Graça (Lisboa)

 

Eis um texto com muita piada, e que transcrevo no meu Blogue porque é uma preciosidade e serve a Causa da Abolição da Tourada em Portugal e no Mundo, porque diz tudo, ou quase tudo, sobre a perversão da mentalidade daqueles que fazem da TORTURA DE SERES VIVOS a sua "profissão".

 

Houve um tempo em que os intelectuais portugueses, tais como Eça de Queiroz, Camilo Castelo Branco, Ramalho Ortigão, entre outros, esgrimiam nos jornais uns com os outros, gerando grandes polémicas, por vezes bastante azedas e acesas, e ao mesmo tempo deixando grandes textos literários.

 

Existe um filme com o grande actor António Silva, em que ele, já não me recordo em que circunstância, educadamente, com muita classe e elegância, e com aquele ar nobre que ele tinha, dirige ao seu opositor esta frase, da qual eu gosto muito: «V. Exa., é uma besta!»

 

Isto para dizer que eu poderia deixar passar em branco esta mascarada de um tauricida, até porque não estamos no mesmo patamar cultural, e dizer-lhe simplesmente o que António Silva disse ao seu opositor.

 

Acontece que tal como Eça, Camilo, ou Ortigão (mas naturalmente sem o talento destes grandes nomes da nossa Literatura) eu gosto de esgrimir com as palavras e embora não tenha um adversário à altura, não posso deixar passar em branco esta oportunidade para enviar um recado a TODOS OS TAURICIDAS, através dos dichotes do Carlos Patrício Álvares, mais conhecido por Chaubet, um forcado amador, que já passou da idade das diabruras, mas nada aprendeu com a VIDA, pois passou-a entranhado na MORTE.

 

Vejamos o que diz o Chaubet.

 

Alguns comentários ao Arco da "Graça"

Publicado em 03 de Julho de 2012 por carlosalvares

 

«Um dos blogues que pretende ser do “contra”, anti taurino, diverte-me tanto, dá-me tanta vontade de rir, que resolvi dar-lhe este nome - ARCO DA GRAÇA.»

 

(Antes rir do que chorar, Chaubet. Fazer humor é uma arte tão difícil, quanto nobre. Devo deduzir que estou de parabéns!)  

 

«Na verdade, a agressão e conflitualidade que procura imprimir às suas opiniões, não são mais que um refúgio à falta de convicção, de estrutura, de que enferma. É mesmo o que faz estar sempre a apelar a eventuais colaborações, de forma a poder manter o blog.»

 

(Este parágrafo não merece comentário algum, porque ficou bem clara a falta de conhecimentos do Chaubet, quanto à maneira como se gere um Blogue. Não admira!)  

 

«Em desespero de causa também lhe serve o insulto, a mentira, o empolamento e deformação de situações, de molde a poderem dar-lhe alguma credibilidade. Analisemos alguns dos seus dislates.»

 

(Desconhecendo o Chaubet, o significado de palavras como "insulto", "mentira", "emplolamento" e "deformação" agora é que vai começar a verdadeira "tourada". Atenção!)  

 

«Dando-se importância: “pobreza do ensino em Portugal, que há tanto tempo combato”. Imaginem! E, pelos vistos, ninguém tem aproveitado as suas sapientes observações. Estúpidos! Ingratos! Pensará o blog enraivecido e frustrado. (O ridículo da pretensão dá, ou não, vontade de rir?)»

 

(Este parágrafo, na realidade, diz tudo sobre a pobreza do Ensino em Portugal, que há tanto tempo combato, sim. Se os tauricidas, que vêm ler o meu Blogue não fossem tão estúpidos, já teriam aprendido alguma coisa. Mas, coitados, só sabem rir, o que já não é mau de todo!)    

 

«“Nosso sistema de ensino é a pobreza. O Povo não sabe distinguir o trigo do joio. Estéreis intelectos das autoridades deste nosso País”. Aqui, implicitamente, reivindica, pretensiosamente, um lugar de excepção para si. O não ser estéril (no sentido literário, claro) estou completamente de acordo. O muito que escreve assim o prova. Porém, já não concordo que seja produzido pelo intelecto. Antes sim, pela vaidade. Pelo desejo de protagonismo e, usando palavra utilizada pelo Arco da Graça, alarvice. A confirmar esta opinião, a auto valorização dos excertos que se seguem:»

 

(Chaubet, que tristeza! Nem sequer sabe citar. Quando se cita alguém colocam-se as frases contextualizadas e completas, tal como estão escritas. O que não é o caso. Não admira! Para citar, é preciso saber. Algo que o Chaubet não sabe. Mas vamos lá ver o que se segue):  

 

«“Com o modo nu e cru como digo as coisas, consigo picá-los”. (Orgulho pretensioso). “Estavam a ser TOUREADOS (que elegância, digo eu…) sem se darem conta”. “Mundo da Tauromaquia uma alarvice”. Nem a Igreja escapa. Devido a uma tourada à corda na ilha de S. Miguel: “Nossa Senhora da Luz não aprova”. Depois, de forma categórica, profética: «Doutra forma não seria Santa». Só para rir.»

 

(Primeiro, eu não escrevo "doutra". Segundo, as frases tiradas do seu contexto demonstram a IGNORÂNCIA do citador; mais IGNORÂNCIA ainda quando não estão citadas correctamente. Isto são frases à Chaubet. Se quer criticar as frases que EU escrevo, pelo menos tenha a elegância de colocá-las tal qual as escrevi, e nos seus devidos contextos. Assim, à Chaubet, dá vontade de rir, é verdade. Mas apenas os parvos se riem, porque não percebem nada, e rir do que não se percebe é atributo dos parvos).

 

«Mas as sentenças continuam, comprovando a fertilidade desta risível prosa anti taurina. Que, aliás, pelo seu tom deselegante e malcriado, patenteia o estertor em que se encontra. Se os taurinos não lhe ligarem, acaba por morrer de morte natural, visto não ter capacidade para criar argumentos novos. Os que utiliza, por tão repetitivos, já cheiram a mofo.»

 

(Este parágrafo é dons bons! É a tal perversão da mentalidade dos tauricidas. Medem a competência dos outros pelo estreito alqueire deles. E depois dá nisto: uma "análise" completamente imbecil e sem qualquer rigor analítico).  

 

«Ainda, em comentário/censura elitista/paternalista: “Mais que uma vez alertámos (sobre os malefícios das touradas já se vê), mas o Zé Povinho que come ovas de sardinha pensando que é caviar” ….Os deputados não ligam e o Arco da Graça não perdoa tal desconsideração e, vai daí: “ Que as musas da lucidez inspirem os deputados. Chega de ignorância. Os portugueses merecem serem governados por gente civilizada”. (Ora tomem lá!..»

 

(Pois o "Arco da Graça" em dois dias foi visitado por mais de seis mil pessoas. Não é por acaso que alguns deputados da Nação, bem como alguns tauricidas me bloquearam no Facebook. As verdades DOEM, não DOEM? Repito: já chega de IGNORÂNCIA! Os Portugueses merecem a  morte das touradas, e deputados mais evoluídos!)  

 

«Para terminar, não imitar o A. da G. com a sua interminável, arrevesada e tendenciosa controvérsia, este “admirável” trocadilho, que identifica e define bem os princípios e nível intelectual do A. da G.

 

(Gostei especialmente deste parágrafo, que diz tanto!!!! E mais ainda do A. da G. Isto é altamente giro.)  

 

«Por os aficionados dizerem que têm o direito fundamental de irem aos toiros: -“Com que então querem ter o direito fundamental da liberdade de ir aos toiros. Pois quem tem esse direito são as vacas. Quem quer ter essa liberdade só pode ser gente pervertida”. Veja-se bem a baixaria que tem esta afirmação. Mas prossegue: “Estou a ver os tauricidas a fazerem filinha ….e as vacas, ciumentas, a clamarem múuuuuu…..os toiros são nossos”. (garanto que isto está lá. No blogue que me faz rir pelo seu patético desvairamento”.»

 

(Gostei de escrever esse texto. É o que vocês merecem. Respeitem os Touros e os Cavalos se querem ser respeitados. Riu-se, Chaubet, ainda que fosse pelo patético desvairamento? A minha intenção era mesmo essa, ou seja, fazê-los rir. Missão CUMPRIDA, pois fazer-vos entender o ÓBVIO seria  missão IMPOSSÍVEL!) 

 

«Depois digam que são os taurinos, que insultam, provocam, são malcriados e ordinários.

 

Carlos Patrício Álvares (Chaubet)»

 

(Pois é, os tauricidas não insultam (pouco), nem provocam (pouco), nem são malcriados (pouco), nem ordinários (pouco). São muito, muuuuuuuito piores do que isso: são torcionários, são sádicos, são psicopatas. Sentem um prazer mórbido, quase necrófilo, em torturar seres vivos, por isso, o Blogue da "Graça" irá continuar a fazer-vos RIR. Com muito gosto, uma vez que é a única coisa que sabem fazer. EVOLUIR não é convosco! Venham mais destas. Os abolicionistas agradecem. E os Touros e os Cavalos também. Agora podem rir à vontade!!!!!)

 

Isabel A. Ferreira

Fonte:

http://citedelargo.wordpress.com/2012/07/03/alguns-comentarios-ao-arco-da-graca/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:59

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