Segunda-feira, 9 de Junho de 2014

«A PRIMEIRA OBRIGAÇÃO DE UM TOURO É COLHER E MATAR O TOUREIRO»

 

(Ora aí está algo que devia acontecer, mas nem sempre acontece, digo eu, porque a primeira obrigação do Touro é defender-se dos seus carrascos)

 

A  frase do cabeçalho quem a diz é o ganadeiro José Luís de Vasconcellos e Sousa d’Andrade numa entrevista onde põe a nu a debilidade da tauromaquia nos tempos que correm.

 

Ficaremos a saber também por que o campo pequeno enche a casa, nada tendo a ver com tourada.

 

José Luís de Vasconcellos e Sousa d’Andrade

 

E José Luís diz mais:

 

Chama parvos aos empresários que compram touros a “ganaderos” (à moda espanhola, porque isto da tauromaquia não tem nada a ver com “tradição portuguesa”), e que deviam mandar fazer um touro de corda que lhes dava para a temporada inteira.

 

Dos toureiros diz que estes só sabem de artes de circo, mas lidar um touro “bravo” não é com eles. E acrescenta: «Acha que estou para dar dinheiro a artistas de circo? Acha que gosto de ver um boi no centro da praça com um cavalo cheio de martingalas à volta?»

 

Pois… martingalas, é o que os tauricidas são.

 

E sobre a falta de cultura dessa gente? Diz o ganadero: «alguns acham que são muito espertos, mas não passam de patetas. Mas como os portugueses, o que gostam é de ser enganados

 

Quanto ao que eles denominam “cavaleiros” e eu chamo montadores, e com razão, o ganadero diz que eles nem sabem vestir-se, como poderão saber do resto (o resto é saber as “artes de cavalgar”)

 

E de quem é a culpa?

 

Essa morre solteira, diz José Luís.

 

Mas diz mais.

 

À pergunta: acha que o público não sabe exigir? Ele responde:

 

- Exigir o quê?! Esses não sabem o que vão ver. Vão para ser vistos. 90% não sabe o que é um toiro nem um toureio.

 

E quanto à afición no campo pequeno?

 

(Esta resposta foi a de que gostei mais). Diz o ganadero:

 

- Das piores, vão lá como lhe disse, para serem vistos e outros para se verem depois nas fotografias. Vão a Lisboa. É diferente. As senhoras ver os fatos umas das outras e falar ao telefone e nós para vermos umas meninas bonitas nas barreiras. Muito pouca gente vai ver a corrida e esses vêm sempre de lá aborrecidos.

 

Para ver a entrevista completa abram o link:

http://www.naturales-tauromaquia.com/entrevistas-29/5432-entrevista-a-jose-luis-de-vasconcellos-e-souza-d-andrade

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:59

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Sexta-feira, 21 de Março de 2014

A maior prova do mal que as touradas provocam nas crianças, pela boca de um jovem/velho que ainda vive obcecado por tortura

 

Este texto vai à atenção das autoridades, que aqui são frontalmente ultrajadas, e das comissões de protecção de menores, que andam a “dormir”…

 

Este texto diz claramente que a tauromaquia é protegida pelas autoridades. Porquê?

 

 

 

«Mas nós diremos que não. Que não deixamos. Que é a luta que nos resta. Desobedecer cegamente. Porque não? Porque havemos de encarneirar sempre? Vamos, por uma vez, fazer as coisas à nossa maneira. Como queremos. Como seres livres que somos. Vamos levar crianças às praças. Mentir na idade que têm, escondê-las da polícia, fingir que não conhecemos a lei. Porque é essa a nossa obrigação (…) E não é a lei que nos impede de fazer o que queremos. Nunca foi(Duarte Palha)

 

Excelentíssimas autoridades, juridicamente temos aqui algo grave… não?

 

***

“Mentidero” por Duarte Palha: Desmamar a afición

 

«Lembro-me de fazer 6 anos e soprar as velas na cozinha da minha avó. Era um bolo de chocolate com gomas em forma de golfinho. Podiam ser ursos, mas eu lembro-me de golfinhos. É talvez a primeira memória visual que sou capaz de identificar no tempo. Tenho outras memórias, que julgo anteriores, mais ou menos nítidas, mais ou menos leves, perdidas na incerteza do tempo.

 

Quase todas me trazem toiros, cavalos, campinos, forcados e toureiros. Quase todas me trazem a minha aficion.» 


-
Pois… é muito normal dentro das psicopatias, um jovem lembrar-se muito intensamente de episódios passados na primeira infância, mormente, se eles têm a ver com touros, cavalos, campinos, forcados e toureiros. Mas isto, nada tem a ver com a afición. Tem a ver com os cheiros que o transtornaram.

 

O “Palhinha” lembra-se do cheiro da bosta, do suor, da urina, do sangue que cheirou. E isso, na verdade fica para toda a vida entranhado nas narinas, como uma doença.

 

«Talvez mais intensa do que hoje. De usar panos de cozinha como capotes e colheres de pau como bandarilhas. O toiro era, muitas vezes, um banco - o banco parado no meio da sala, e eu em volta, a cravar ferros. Mais ou menos o mesmo que tourear um murube.»

 

- Um menino normal, nessas idades, ia para a rua jogar à bola com os amigos, mas este, não. Brincava na sala aos torcionários. Este já nasceu com a doença ancestral, a correr-lhe no sangue, e brincadeiras saudáveis não eram para ele. Por que havia de ser, se não conhecia mais nada, e quem o “educou” educou-o para a ignorância, para acrueldade e para a violência?

 

Mas o pior, é que têm essa ignorância como uma grande sabedoria. Como uma respiração. E se não inalam aqueles odores já referidos, acham que não é viver. Pobres mentes!

 

E de quem é a culpa? É dos legisladores e das autoridades e das comissões de “protecção”  de menores e da igreja católica, que não cumpre a sua missão cristã.

 

«Não me lembro se era egoísta, se era chorão, teimoso ou divertido. Lembro-me de gostar de toiros. Tenho esta certeza absoluta em relação a mim. Nasci apaixonado por “isto”. Antes da memória dos golfinhos no bolo de chocolate, lembro-me de tentas no campo.»

 

- Pois… as tentas no campo… Essas é que são as memórias, não por serem boas, mas por serem as que mais o afectaram psiquicamente enquanto criança.

E obviamente o traumatizaram ao ponto de não ver mais nada à frente do que touros, touros e mais touros…

 

Mas isso não é de uma criança com um desenvolvimento normal.

 

Isso faz parte de um desequilíbrio mental que o acompanhou até à juventude. E deu no que deu: mais um perdido no mundo da violência, da crueldade, da tortura, da maldade, da ignorância, da estupidez, da iniquidade… e que não tem a mínima noção do que diz.

Neste texto, não vejo o jovem/velho  “Palhinha” a encantar-se com uma namoradinha, por exemplo,  o que seria bastante saudável.

Não! O “Palhinha” só pensa em touros, e no modo como os torturar.

Isto é fruto de um desadequado desenvolvimento mental, desintegrado do que se considera uma vivência saudável.

 

«Empoleirado nas varolas do tentadero da Quinta da Foz. E de querer e não poder ir aos currais, sem que alguém me levasse pela mão. E de ir aos toiros. Às corridas, ainda antes de me poder lembrar bem disso.»

 

Por aqui podemos comprovar a má influência  que tais visões deixaram no miúdo, ao ponto de viver obcecado por isso. Ele só queria “ir aos toiros”, não porque isso fosse bom, mas porque o enfeitiçava,  o arrebatava, e nesse arrebatamento,  ele colhia todo o prazer mórbido de uma mente já doente e envelhecida.

As crianças que nascem nestes meios, já nascem velhas, e poucas são as que conseguem “renascer” para uma vida saudável. O “Palhinha” é um bom exemplo disso.

 

«Lembro-me que esperava esses dias com uma ansiedade como hoje já não espero. Nem eu, nem muitos dos actuais aficionados imberbes esperarão. Querem roubar-lhes essa ansiedade.»

 

- É natural. A ansiedade vai passando, à medida em que não depende de ninguém para ir… para ver… para estar onde está a violência, que já se entranhou na sua mente. E já não consegue viver sem esse aditivo mental. 

 

«Querem roubar a ansiedade a quem tenha menos de 12 anos. Querem acabar com as pegas a cabeças de toiro, feitas com os dedos dos pais, com as bandarilhas de colher de pau, com os capotes aos quadrados, com os bancos que marram.»

 

- Atente-se neste pormenor: «Querem roubar a ansiedade a quem tenha menos de 12 anos». Como se a ansiedade por ir ver torturar Touros fosse algo bom para uma criança menor de 12 anos, ou mesmo de um adulto!

 

Por aqui se vê o dano mental que a tourada fez a este jovem/velho que nunca teve infância.

 

Vejamos o que é a ansiedade: é aflição, é perturbação, é agonia, é tormento, tudo isto faz parte de uma patologia do foro psiquiátrico.

 

E é disso que sofre uma criança sujeita à iniquidade da tauromaquia. E até são os pais que ajudam a esta “missa” , juntamente com os padres, que lhes dão a bênção.  E as comissões “protectoras”  para que servirão, se não protegem os que têm a infelicidade de nascer no seio de uma família aficionada?

 

Bandarilhas de colher de pau? Bancos que marram? Não é isso que as imagens mostram. São bandarilhas de ferros afiados. São bezerrinhos vivos e ainda por desmamar. Além de psicóticos, tornam-se mentirosos.  

 

«Mas nós diremos que não. Que não deixamos. Que é a luta que nos resta. Desobedecer cegamente. Porque não? Porque havemos de encarneirar sempre? Vamos, por uma vez, fazer as coisas à nossa maneira. Como queremos. Como seres livres que somos. Vamos levar crianças às praças. Mentir na idade que têm, escondê-las da polícia, fingir que não conhecemos a lei. Porque é essa a nossa obrigação.»

 

- Eis o cúmulo da alienação. Eis algo juridicamente, moralmente, culturalmente, socialmente grave. Eis algo para as autoridades tomarem uma posição pública. Não podem deixar que um imberbe diga isto publicamente e se fique por aqui.

Será menor para umas coisas e para outras não?

 

«Alimentar a aficion de quem a tem sem saber porquê. Porque um dia que eu seja pai, quero investir com um carrinho de mão, quero montar praças com lego, quero ir aos toiros e explicar que o forcado da cara não é um campino, por ter barrete.

 

Quero e hei-de fazê-lo. Que não é a lei que mata a aficion. E não é a lei que nos impede de fazer o que queremos. Nunca foi.»

 

- Até ao dia de hoje, “Palhinha”.

 

Essa protecção à tauromaquia é anticonstitucional. É um crime que todos cometem às claras… até um dia…

 

Além disso, a afición está morta.

 

E a lei enterrá-la-á muito brevemente.

 

E os que querem manter este costume bárbaro terão de se socorrer de colheres de pau a fazer de bandarilhas, e bancos de cozinha a protagonizar touros no meio das salas.

 

O “Palhinha” acaba de dar uma grande facada na tauromaquia, e nem o padre da sua paróquia lhe valerá.

 

Fonte:

http://diariotaurino.blogspot.pt/2014/03/mentidero-por-duarte-palha-desmamar.html

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:37

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Quarta-feira, 11 de Setembro de 2013

Que maravilha! Uma arena quase vazia de gente… Os aficionados, neste derradeiro tempo da tauromaquia, são as cadeiras…

 

As moscas nem lá põem os pés. E quem lá vemos sentados são os que, se não forem, APANHAM UMA SOVA.

 

 

«Acabou agora no coração da afición MOITA, na praça Daniel Nascimento, e a moldura humana foi a que se pode ver...

 

Conclusões? Cada um tira as suas...»

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=632932286738078&set=o.228974020492136&type=1&theater
 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:57

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Quarta-feira, 13 de Março de 2013

«A dor dos outros causa-nos dor»: Reflexão ao redor da vacada iscalina

 

 

Isto de estudantes de um ensino dito “superior”, adeptos de vacadas, garraiadas, largadas de touros, touros à corda ou mesmo touradas, dá muito que falar, então quando um SEM NOME lhe dá para vir para aqui “filosofar” sem bases intelectuais que sustente o que diz, o caldo entorna-se…

 

 

 

« (…) Estes (os burros) merecem-nos mais respeito do que todos os psicopatas que, juntamente com o seu sadismo, se deliciam a “emborcar” cerveja como bem explícito está no cartaz acima. Bebedeira e “afición" sempre andaram juntas, como se prova!»

 

Arsénio Pires deixou um comentário ao comentário Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"? às 20:32, 2013-03-12.

 

Comentário:

 

«Caro anónimo chamado “Eu”: Quem atira pedras escondido no meio do milho é certamente um cobarde! Mas vamos ao assunto…

 

Embora as suas palavras não me tenham sido dirigidas, não resisto a comentar o seu comentário uma vez que estamos em terreno baldio.

 

1º. “O homem evoluiu”. Grande verdade. Mas nem todos! Alguns, como por exemplo estes que organizam e se deliciam com espectáculos macabros como as touradas e vacadas, estão ainda na Idade Média.

 

Vejamos: Nesta luta em favor daqueles que não têm voz para se defenderem, entram carnívoros e vegetarianos. Mas o que lhe garanto é que nenhum deles faz do sofrimento dos animais um espectáculo de diversão macabra e sadista.

 

Aqui está a diferença. Vocês divertem-se com o sofrimento dos animais. Nós, mesmo os carnívoros, não nos divertimos nem aceitamos assistir a tais espectáculos medievos e psicopatas.

 

A dor dos outros causa-nos dor… causa-nos repugnância. O tempo dos coliseus e dos fornos crematórios já vai longe! Sim, há quem coma palha e mereça bem mais respeito do que esse bando de psicopatas e sádicos que se divertem com a dor e sofrimento doutros seres sensitivos; por ex. os chamados burros!

 

Estes merecem-nos mais respeito do que todos os psicopatas que, juntamente com o seu sadismo, se deliciam a “emborcar” cerveja como bem explícito está no cartaz acima. Bebedeira e “afición" sempre andaram juntas, como se prova!

 

2º. Nem tudo o que é legal é legítimo! Sabe, senhor anónimo? As touradas e as vacadas são exemplo disso pois, despudoradamente, são excepções à lei geral que Portugal assinou: Declaração Universal dos Direitos dos Animais – UNESCO.

 

Esta lei tem três grandes artigos: a) Todos os animais têm o mesmo direito à vida. b) Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem. c) Nenhum animal deve ser maltratado.

Mas sabe que perante a nossa lei, se o senhor anónimo for apanhado a maltratar um cão pode ser penalizado. Mas se for apanhado a torturar um touro não só não é penalizado como, saberá certamente, está a participar num espectáculo que usufrui de subsídios dados pelo Estado (por todos nós!) para meia dúzia de famílias parasitas que nada mais fazem do que viver à custa do sofrimento e morte de animais indefesos.

 

3º. A superioridade dos homens e das mulheres define-se pelos seus valores morais que, neste caso, se traduzem pela luta em favor dos direitos dos animais: direito a não ser maltratado e a não ser morto em espectáculos desprovidos de qualquer sentimento de compaixão pelo sofrimento alheio.

 

Quem é desprovido deste sentimento só tem um nome: PSICOPATA. Merece tratamento psiquiátrico! A morte de alguém nunca pode ser um espectáculo! Cumprimentos. Arsénio Pires»

 

***

 

«Porque é que passar a comer animais é sinal de evolução?»

 

Carlos Ricardo deixou um comentário ao comentário Uma vacada para "comemorar" o aniversário de um Instituto que se diz "superior"?  às 02:42, 2013-03-13.

 

Comentário:

 

«Esta discussão começa duma premissa que carece de prova para estar certa: PORQUE É QUE PASSAR A COMER ANIMAIS É SINAL DE EVOLUÇÃO? Fico à espera da resposta do "EU" para poder esmagar os seus argumentos.

 

O resto da resposta do "EU" não tem qualquer conteúdo ou racionalidade pelo que não perco mais tempo a comentar.»

 

***

 

Faço inteiramente minhas as palavras de Arsénio Pires e Carlos Ricardo.

 

Passo a palavra ao “EU”: defenda-se e defenda a vacada iscalina e o ISCAL,se entender que não temos razão.   

 

O seu silêncio, "EU", será interpretado como uma monumental derrota do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa.  

***

 

Nota marginal de última hora

 

«I Vacada Iscalina  - Comemorações do 32º aniversário da AEISCAL:
 

Em virtude da inexistência de condições logísticas, a I VACADA ISCALINA decorrerá no PARQUE DE ESTACIONAMENTO NORTE DO ISEL, ao invés do Campus de Benfica do IPL, como anteriormente estava previsto.   Este é, inclusive, um local bem melhor servido em termos de transportes, estado a estação de metro de "Chelas" a poucos metros do recinto. ... É ainda importante relembrar que a AEISCAL terá um autocarro a circular entre o ISCAL e o recinto do evento entre as 14H e as 15H.
 

Não percas um dos maiores eventos das comemorações do 32º aniversário da AEISCAL e vem viver in loco uma das mais antigas tradições académicas dos estudantes de Lisboa, acompanhado de muita cerveja, bifanas e outros petiscos.
 

Não faltes a este que será, certamente, o início da construção de uma tradição ISCALina!»

 

***

Isto diz tudo do carácter destes pseudo-estudantes que nada aprenderam.

E o pior IGNORANTE é aquele que não quer deixar de o ser.

 

O que tem a dizer a isto "EU"?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:40

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