Exmo. Sr. Presidente da RTP, Dr. Alberto da Ponte:
Faço parte do povo português e não é verdade que a maioria desse mesmo povo apoie a TORTURA DE SERES VIVOS.
Por isso peço-lhe que reveja a sua posição, como director de um canal público de televisão, e não ande por aí a espalhar uma mentira.
Também lhe peço, como cidadã integrada numa esmagadora maioria, que a RTP deixe de emitir VIOLÊNCIA GRATUITA CONTRA BOVINOS INDEFESOS.
É um MAU serviço que presta ao país, e apenas interessa a uma minoria inculta.
Com os meus cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
(Origem da imagem: Marinhenses Anti-Touradas)
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TOURADA DA RTP CONSEGUIU A PIOR AUDIÊNCIA DA NOITE
Ontem duas derrotas para a indústria taurina: - Não só não conseguiu encher o Campo Pequeno na corrida de gala como ainda viu a transmissão televisiva redundar num grande fracasso. A tourada transmitida em directo durante 3h e 15 minutos pela RTP foi o programa com pior audiência ontem à noite na televisão portuguesa!
Fonte:
No dia de São Francisco de Assis, um padre italiano comoveu o mundo com este gesto simbólico… (Repare-se na expressão deleitada do Cão!)
Lamento que a esmagadora maioria dos padres católicos portugueses não sinta este apelo franciscano, obviamente cristão, e permita que os animais não-humanos sejam torturados barbaramente, com a sua bênção.
E pior ainda: que permita que os Santos e Santas da Igreja sejam festejados com as mais grosseiras e sanguinárias e cruéis variantes da tauromaquia.
Absolutamente deplorável!
Isabel A. Ferreira
Eis uma petição que todos devemos assinar e partilhar.
A ela me referirei no dossier que enviarei ao Papa Francisco, a propósito do despropósito da igreja católica ser cúmplice desta barbárie.
Em Portugal não se celebra um santo católico sem uma tourada, e até o Dia do Corpo de Deus é celebrado, em Ponte de Lima, com a chamada “Vaca das Cordas”, um ritual tão primitivo quanto estúpido.
Tudo isto é um insulto às coisas sagradas.
Pedimos a sua Santidade, o Papa Francisco, que se pronuncie contra as corridas de touros e que as proíba durante as festas dos santos padroeiros uma vez que agridem a dignidade das pessoas e são contrárias aos ensinamentos cristãos, porquanto desvalorizam a vida e atentam contra a Criação Divina.
Porque é importante esta petição?
Em todo o mundo, São Francisco de Assis é celebrado durante a primeira semana do mês de Outubro.
Durante esta semana realiza-se a bênção dos animais, aos quais São Francisco tratava por “irmãos” e “irmãs” menores, uma vez que todos somos filhos do mesmo Pai Criador.
No Perú, em menos de 30 dias, a igreja católica dá uma volta de 180 graus e termina dando a bênção a quem tortura até à morte uma manada de touros, durante a feira taurina, em “homenagem” ao Senhor dos Milagres.
Outro facto insólito é que se premeie o melhor matador com o Escapulário de Ouro do Senhor dos Milagres.
Fazemos esta petição para que se termine com esta angustiante e profunda contradição, uma vez que os ensinamentos propostos no Catecismo da Igreja Católica, no número 2418, indica-nos que o maltrato aos animais é contrário à dignidade humana.
Além disso, no compêndio do Catecismo podemos ler que o modo correcto de tratar os animais é com benevolência.
Reflictamos no seguinte: como é possível que a alguém, no seu juízo perfeito, lhe ocorra que a Deus, a nossa Mãe, a Virgem Maria ou aos Santos lhes agradem estas homenagens sangrentas, onde um homem, mulher ou criança toureiros, arrisquem a vida deles, torturando até à morte um animal, para o prazer de um grupo de pessoas insensíveis, e que a igreja aprove tudo isto, dando-lhe a sua bênção.
Junta-te a esta petição, afastemos a igreja católica das corridas de touros, defendamos a dignidade do homem e a benevolência para com os animais.
À atenção da Igreja Católica Portuguesa, dos governantes portugueses e de todos os que se dedicam, apoiam e aplaudem o cruel ritual satânico da tauromaquia e são inimigos dos animais e dizem-se "católicos"...
Eis um gesto franciscano do Papa Francisco, que se estenderá a toda a CRIAÇÃO DE DEUS… (se é que me faço entender…) conforme as suas próprias palavras.
Não poderia deixar que as palavras proferidas, hoje, pelo Papa Francisco, na sua homilia da missa de inauguração do seu Papado, passassem por mim e as levasse o vento.
Logo que saiu fumo branco pela chaminé da Capela Sistina, no dia 13/3/2013, interroguei-me que nome escolheria este Papa. Há Gregórios, Joões, Bentos, Justinos… e pensei: deveria ser Francisco, como Francisco de Assis, nome que nenhum Papa anteriormente escolheu, e que poderia trazer um novo alento ao mundo cristão que anda tão esfarrapado.
Então disse alto: eu gostaria que este Papa se chamasse Francisco. Um nome único. Um nome primeiro, que diria muito da postura de um homem que poderia trazer ao mundo alguma influência benéfica, e que seguisse os passos de São Francisco de Assis.
Foi este o meu desejo.
Quando ouvi que o Cardeal Bergoglio escolhera o nome de Francisco, fez-se luz dentro de mim. E sorri.
Descobri então que estou no bom caminho.
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Hoje, quando ouvi as palavras do Papa Francisco lançadas àqueles governantes e membros da Igreja Católica que estavam na Praça de São Pedro a ouvi-lo, não tive dúvidas: a mensagem estava toda lá. Não totalmente clara. Nestas coisas há que ter subtileza. Mas estava lá.
A Igreja Católica tem de se virar para a CRIAÇÃO DE DEUS: para a Humanidade, para os pobres, para os mais desprotegidos, para os mais frágeis, para o Ambiente, para a Natureza…
Para a NATUREZA…
O que está por detrás destas palavras para mim é muito claro.
O ano de 2013 será o ano do grande salto para a evolução da Humanidade.
É que Deus suporta os maus, mas não eternamente (Miguel de Cervantes), e o Papa Francisco também não.
Nem nenhum de nós suporta.
Porque acredito que nada acontece por acaso, aqui deixo uma mensagem simples, mas significativa do que acontecerá em 2013 e da qual o Papa Francisco levantou hoje a ponta do véu…
(Peço especial atenção para as imagens que acompanham as palavras, pois tudo isto esteve subentendido na homilia do Papa Francisco)
A prótoiro diz:
«Prótoiro resolve problema dos Cavalos abandonados do Cacém»
Uns dizem-se "amigos dos animais" enquanto a PRÓTOIRO age na sua defesa.
Como é do conhecimento público, encontravam-se, há mais de uma semana, 5 cavalos abandonados numa zona urbanizada do Cacém. Não tinham água nem comida. Nas páginas animalistas caíram pedidos de ajuda e o caso foi amplamente divulgado. O que fizeram essas associações que supostamente ajudam os animais? Absolutamente nada…
A PRÓTOIRO teve conhecimento no caso e diligenciou no sentido de resgatar os animais. Com o apoio da Associação Nacional de Toureiros e do Espaço Equestre Quinta do Brejo, na Charneca da Caparica, encontraram-se adoptantes para os cavalos e foi deslocado para o local um camião para transportar os cavalos.
A PRÓTOIRO quis fazer tudo dentro da legalidade, informou o SEPNA e através de interposta pessoa, a Câmara Municipal de Sintra de que tinha encontrado uma solução para um problema que se arrastava há quase 15 dias. O SEPNA agradeceu e deslocou para o local uma equipa para acompanhar a recolha dos animais.
No entanto, a Câmara Municipal de Sintra, que durante quase 15 dias nada tinha feito, ao saber que a PRÓTOIRO iria resgatar os cavalos apareceu, miraculosamente, no local, dizendo que, afinal, os cavalos teriam de ir para o canil municipal de Sintra e que a Câmara os transportaria.
A PRÓTOIRO não compreendeu. Não compreendeu porque, primeiro, os cavalos estavam naquele local, ao abandono, há quase 15 dias e ninguém se tinha lembrado de lá ir. Segundo, havia uma solução para o problema que não implicaria quaisquer custos para o erário público e que seria bem melhor para os animais, que assim iriam para o campo e não para uma boxe num canil esperar um destino que se adivinha. Mas a Câmara de Sintra foi irredutível e, após 6 horas, um camião da GNR foi recolher os cavalos.
Lamenta-se que, durante 6 horas, tenham estado no local dirigentes da PRÓTOIRO, representantes da Associação Nacional de Toureiros, uma equipa da Quinta do Brejo pronta a transportar os cavalos e, durante essas 6 horas, ninguém, mas absolutamente ninguém, dessas associações ditas "amigas dos animais" foi vista no local. Algo que já não estranha a ninguém que saiba o que essas associações realmente são.
Lamenta-se que seja necessário a PRÓTOIRO intervir para a Câmara Municipal de Sintra resolver um problema que se arrastava há quase 15 dias sem que nunca ninguém tenha mexido uma palha (excepção feita a alguns populares que, felizmente, impediram que os cavalos morressem à fome e à sede). Lamenta-se também que tenham obrigado os cavalos a irem para boxes de um canil quando poderiam ter ido para o campo… É o país que temos.
No final, o que interessa é que os cavalos saíram daquelas miseráveis condições em que se encontravam.
Uns dizem-se "amigos dos animais" enquanto a PRÓTOIRO age na sua defesa.»
Diz a SIC:
Francamente!
Os tauricidas são tauricidas.
Nunca serão nenhuns Sãos Franciscos de Assis.
Queriam os Cavalos para quê? Para fazer comk eles o que fazem aos Cães (na caça) e aos Touros (nas touradas?)