Bem, até pode ser que seja verdade. O desespero dos tauricidas é tal que é natural que andem por aí a fabricar espetadores (= bandarilheiros) com a ilusão de poderem metê-los nas poucas touradas que se realizam pelo País, sempre com os mesmos espeCtadores que, de ano para ano, vão diminuindo.
E isto é um facto:
Os espetadores até podem aumentar, mas os espectadores diminuem a olhos vistos.
E se não fossem as excursões, pagas pelas autarquias trogloditas, para levarem, de umas touradas para as outras, os poucos aficionados, que ainda resistem à CIVILIZAÇÃO, as arenas estariam completamente vazias, porque nem as moscas lá pousariam as suas delicadas patinhas.
A realidade é bem outra. Os números são bem outros. As touradas estão a dar o berro.
Não se iludam, tauricidas!
Eis um "belo" exemplar de espetador, para os que confundem quem espeta (farpas num Touro) com quem assiste (a espetar farpas num Touro).
Origem da imagem: http://theudericus.free.fr/Toros/Toros_Banderillero_Recadre.jpg
Público nas touradas:
As estatísticas para 2019 ainda não existem, mas pelo que se registou: arenas vazias, ou quase vazias, touradas a serem canceladas, os números serão bem menores.
Vejam mais informação fidedigna neste link:
https://www.facebook.com/search/top/?q=plataforma%20basta%20de%20touradas&epa=SEARCH_BOX
Em dia de tourada emitida pela RTP, em que o canal mais visto do dia foi a SIC, a tourada não foi um dos 15 programas mais vistos do dia. E mesmo que a tourada tivesse sido o programa mais visto, nem isso justificaria a respectiva emissão!
«Claro que a Prótoiro analisou os dados de audiência disponíveis, uma vez mais, à sua maneira, e escreveu mentiras como "A Corrida de Gala (...) acabou por ser o 8º programa mais visto do dia na televisão nacional"!
Que se analisem os dados da responsabilidade da CAEM/GfK com imparcialidade! (Marinhenses Anti-touradas)»
Marinhenses, são delírios de aficionados que estão a ver as touradas a cair no abismo, e, desesperadamente, até vêem um 8 onde está 80. Coitados! Vamos deixá-los delirar, porque delirar faz bem ao fígado, e não queremos que eles apanhem cirrose. (Isabel A. Ferreira)
Fonte:
A prótoiro queria fazê-la em Agosto, na praça de Touros, mas a praça de Touros está em fase de demolição.
Depois queriam fazê-la, amanhã, numa praça amovível, no terreno de um aficionado. Só que precisavam de autorização, e essa, por falta de documentação, não foi concedida.
Conclusão: a prótoiro anda por aí a dizer que não a fizeram por causa das condições meteorológicas.
Fonte da imagem:
https://protouro.wordpress.com/2019/10/11/tourada-na-povoa-de-varzim-cancelada/
Mas o que se passou foi o seguinte: não se pode realizar um evento público, sem a devida autorização da autarquia. A autarquia poveira solicitou um documento de autorização do dono do terreno, e tal documento nunca foi entregue, e não foi entregue, naturalmente porque o dono não autorizou, e se não autorizou fica tudo dito, e mais alguma coisa. E o tribunal deu razão à autarquia.
Ora não contentes com esta situação, a protóiro, num comunicado diz que a tal tourada fica adiada para Julho de 2020.
A ver vamos. Até lá, muita água passará debaixo da ponte, muita evolução acontecerá, e os trogloditas serão, cada vez mais, atirados para um canto, e não terão mais vez, em parte alguma.
O futuro da tauromaquia é um buraco negro, sem fundo.
Isabel A. Ferreira
O desespero dos aficionados é tal que nem ler sentenças judiciais sabem, e há órgãos de (des) informação que fazem o jogo deles, e caem no ridículo.
Repondo a verdade dos factos:
Aqui está um texto do Blogue Prótouro que explica por que é que proibir touradas não é inconstitucional.
Praça onde se torturava Touros, na Póvoa de Varzim
«NÃO, PROIBIR TOURADAS NÃO É INCONSTITUCIONAL»
«Foi hoje conhecida a sentença do TAF Porto relativamente à acção judicial movida pela “prótoiro”, Clube Taurino Povoense e Associação Aplaudir contra a Câmara Municipal da Póvoa do Varzim por esta não ter permitido a realização de uma tourada na praça de touros da localidade.
A “prótoiro” veio de imediato com as aldrabices do costume e citamos:
“A partir de hoje fica claro que nenhum município em Portugal pode proibir touradas, porque isso viola os direitos e liberdades fundamentais de todos os cidadãos portugueses. O direito a organizar, participar e aceder a touradas é um direito fundamental, garantido pela nossa Constituição.”
Ora vamos por partes o que a sentença diz é que a Varzim Lazer, E.M. e o Município da Póvoa de Varzim não podem proibir a realização de espectáculos tauromáquicos. Daí a referência a inconstitucionalidade orgânica ou seja o que tribunal quer dizer com isto é que considera que o órgão municipal não tem competência para proibir touradas porque essa competência é do governo.
Esse é o motivo pelo qual é referida a frase inconstitucionalidade orgânica se bem que a sentença esteja errada por considerar que a competência é do governo quando deveria referir que é da Assembleia da República.
Mas a sentença também afirma que a autarquia não é obrigada a ceder o espaço para a realização da tourada. Além disso também diz que a proibição da autarquia deve seguir em frente, não por causa do posicionamento da câmara em relação às touradas, mas porque o espaço onde ela podia decorrer não tem condições de segurança para receber este espectáculo.
Portanto a “prótoiro” gastou dinheiro num processo onde levou que contar porque o que queria ou seja realizar a tourada na praça de touros foi-lhe negado pelo acórdão.
Quanto a afirmarem que é inconstitucional proibir touradas essa é uma distorção propositada da “prótoiro” que sabe que muitas pessoas se limitam somente a ler títulos e não os artigos. Logo quando dizem que proibir touradas é inconstitucional a única finalidade é porem a ideia na cabeça das pessoas para que depois estas propaguem a falsidade.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte:
https://protouro.wordpress.com/2019/09/10/nao-proibir-touradas-nao-e-inconstitucional/
… com a ajudinha dos outros senhores feudais, sentados no hemiciclo da Assembleia de uma República que, no que respeita à tauromaquia, tem um pé fincado na Monarquia.
Destaco este comentário, que recebi do Filipe Garcia, que faz uma análise lúcida e realista do que se passa neste submundinho da tauromaquia.
Aprendam com quem tem todos os neurónios a funcionar, senhores deputados do PS, do PSD, do PCP e do CDS/PP!
A Praça de Touros do Norte, a que se refere o Filipe Garcia é a da Póvoa de Varzim, que está a cair de podre, e vai ser demolida, apesar do estrebuchar dos da prótoiro, que mandam no quintal deles, mas não, no quintal dos poveiros que já evoluíram.
Filipe Garcia comentou o comentário ANTÓNIO PEÇAS, O EX-FORCADO DE ESTREMOZ QUE INCITOU À VIOLÊNCIA CONTRA OS ANTI-TOURADAS, DIZ QUE «A AMI É UMA CAMBADA DE BANDALHOS» às 08:16, 24/06/2019 :
Estimada Isabel Nunca a expressão "Há bons médicos e há maus médicos" fez tanto sentido"... O exercício da medicina requer, desde logo, uma componente empática que é absolutamente essencial á boa e nobre prática da medicina, isto é, para ser bom médico, não basta ter os conhecimentos "técnicos" e de análise para definir diagnósticos correctos e respectivas terapêuticas, vai muito para além disso... É necessário a capacidade de perceber o sofrimento do outro, de ser solidário, de ser empático, isto é, de "entrar" no nosso interlocutor e perceber as suas angustias e anseios, ora, pelo que li até aqui, parece por demais evidente que este cavalheiro Peças, não tem essa capacidade. As touradas são uma prática aberrante, que nada têm que ver com "cultura", mas que subsistem meramente por razões de natureza económica e financeira, atento a importância que assumem na economia regional (nas localidades onde se pratica), que é ainda subdesenvolvida. Este é o factor central que importa combater. Enquanto os governos sucessivos não apostarem verdadeiramente no interior, dotando de infra-estruturas que permitam instalar e fixar pessoas, desenvolver o tecido empresarial criando empregos e apostar na formação não apenas académica (está bom de ver porquê) mas também cívica e humana, este degradante e hediondo espectáculo irá manter-se. Mais, isto é uma espécie de "desporto" dos "senhores feudais" lá do burgo, que exploram a pobreza de espirito da plebe, numa espécie de feira de vaidades, de pseudo-afirmação, de poder, de protagonismo bacoco, para manter o "culto do Endeusamento" perante a plebe. Depois chamam-lhe "cultura"...um autêntico embuste. Recentemente, houve uma Câmara Municipal no Norte que resolveu a questão, de forma radical mas certamente eficaz. Perante a persistência destes energúmenos das touradas, tomou a corajosa decisão de "arrasar" a praça de touros, ou seja, vão demolir. Acabou-se o recreio! Cumprimentos para si. |
***
Obrigada, pelo seu lúcido testemunho, Filipe Garcia. Receba o meu apreço.
Isabel A. Ferreira
Em 2018, a Póvoa de Varzim declarou-se cidade ANTI-TOURADA.
O que é que os da prótoiro - federação portuguesa de tauromaquia - não perceberam nesta declaração, para manifestarem o seu apoio à realização de touradas neste Concelho, em 2019?
Diz a prótoiro, em comunicado, que uma empresa de organização de práticas (não espeCtáculos) tauromáquicas já enviou para autarquia poveira um pedido de reserva de três datas para a praça de touros municipal, esperando que o espaço seja disponibilizado para o efeito, desvalorizando, deste modo, a decisão (não a intenção) de a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim proibir a realização de práticas selváticas no Concelho.
Bem, não é proibido enviar pedidos. O que é proibido é realizar touradas.
O que é que os da prótoiro ainda não entenderam?
Diz a notícia que a vontade da prótoiro (como se a vontade da prótoiro pudesse sobrepor-se a uma decisão autárquica) poderá colidir com uma decisão tomada pela Assembleia Municipal da Póvoa de Varzim, em Julho de 2018, onde foi aprovada, por maioria, uma proposta do executivo camarário local para a “interdição da realização, na área do município, de corridas de touros e outros espectáculos que envolvam violência animal”.
O que é que os da prótoiro ainda não entenderam?
No passado mês de Março, quando os trogloditas andaram por aí a anunciar, para o corrente ano, a realização desta prática selvática no Concelho anti-tourada da Póvoa de Varzim, o presidente da autarquia, Aires Pereira, considerou que isto só podia ser uma “provocação”, algo que também não é proibido, apenas as touradas são proibidas neste Conselho.
Na altura, Aires Pereira salientou que «toda a gente sabe a posição que a Câmara e a Assembleia Municipal tomaram sobre o assunto. Caso surja um pedido de licenciamento de uma corrida de touros no concelho, a decisão não pode ser outra senão rejeitar».
O que é que os da prótoiro ainda não entenderam?
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia:
Poderá ser uma provocação ou não.
Em 2018, a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, com ratificação da Assembleia Municipal, decidiu proibir a realização de touradas e outras práticas medievalescas que envolvam violência animal na área do município.
No entanto, existem ainda, evidências de que as touradas têm um trajecto. Vejamos:
Quem vai da Avenida Mouzinho de Albuquerque e entra na Avenida dos Banhos há uma placa a indicar que a Praça de Touros da cidade fica numa determinada direcção.
Seguindo essa indicação, e lá chegados, deparamos com aquilo a que chamam “Monumental” Praça de Touros da Póvoa de Varzim, que, se na verdade, irá ser reconvertida num pavilhão multiusos, estando previsto que o projecto possa arrancar ainda este ano, conforme o prometido por Aires Pereira, presidente do município, a designação “monumental praça de touros”, já devia ter desaparecido, e ser substituída por uma faixa a indicar que brevemente ali nascerá um pavilhão multiusos, para que não haja mais dúvidas.
Deste modo, quem está acostumado a ver touradas na Póvoa de Varzim, com estas indicações, acha que elas não acabaram, e podem ainda ser realizadas, ali, onde ainda se diz que é o tal monumental antro de tortura de Touros. Basta estalar os dedos!
Por isso, a protóiro, como é de seu hábito, garante que irá avançar com todos os meios legais contra a autarquia, contra o autarca e contra todos os que se associaram a este ataque vil à liberdade dos “espectáculos culturais no concelho”.
É que os da protóiro, coitados, vivem na ilusão de que a selvajaria tauromáquica é um “espectáculo cultural”, e que dizer NÃO à selvajaria por ela protagonizada é um “vil ataque”. Pobres mentes!
Já estamos habituados a ouvir isto.
Porém, esta será a grande prova de fogo do autarca poveiro.
Não ouvimos o primeiro-ministro, António Costa, dizer que a realização destas práticas medievalescas passariam a estar sob a alçada das autarquias?
Poie é. A autarquia poveira disse NÃO a estas práticas boçais, por lhe parecer ser a atitude mais adequada para o tempo em que vivemos.
E quem manda na Póvoa de Varzim? É a protóiro ou é a Câmara Municipal?
A autarquia não recebeu ainda nenhum pedido de licenciamento para a prática desta selvajaria, mas se surgir, aqui fica a promessa de Aires Pereira: «A decisão não pode ser outra senão rejeitar».
Quanto à protóiro, que diz que avançará com todos os meios legais contra a autarquia, contra o autarca e contra todos os que se associaram a este ataque vil à liberdade de realizarem tortura de Touros, num conselho que se declarou livre dessa barbárie, tenho a dizer que avance com esses meios, também contra mim, que me associo a esta defesa da liberdade dos Touros de terem uma vida tranquila como é de seu direito, porque a “liberdade” da protróiro, de os atacar vilmente, para se divertirem boçalmente, acaba quando começa a liberdade dos Touros à sua vida tranquila nos campos.
É que liberdade não rima com tortura, nem com ignorância, nem com estupidez, algo em que a prática da tauromaquia está assente.
Isabel A. Ferreira
Li a frase que serve de título a esta publicação, num comentário de Victor da Cal, no Blogue Prótouro, no texto «A “prótoiro” Precisa de Dinheiro», que pode ser consultado neste link:
https://protouro.wordpress.com/2019/02/23/a-protoiro-precisa-de-dinheiro-%f0%9f%98%82/
onde também se lê que «Pelo andar da carruagem é caso para dizer que a “prótoiro” vai acabar com a tauromaquia mais depressa que nós, os abolicionistas!»
Grande verdade!
Pois não só a tauromaquia está condenada ao caixote do lixo da História, como todos aqueles que a apoiaram, a praticaram e a aplaudiram publicamente.
Cada nome constará nos anais do lado errado da História da Humanidade, como tantos outros nomes de má memória, que hoje recordamos com infinita REPULSA.
Porque o que se vê nesta imagem é coisa de MONSTROS!
O PAN repudia e todas as pessoas, dotadas de Sensibilidade e Bom Senso e, sobretudo, do sentimento maior do ser humano: a EMPATIA, repudiam esta “celebração” que envergonha até as pedras das calçadas da capital portuguesa, que será reduzida a uma localidade terceiro-mundista, no próximo dia 23 de Fevereiro.
CRIANÇAS EXPOSTAS À VIOLÊNCIA DA TAUROMAQUIA COM O APOIO DOS GOVERNANTES?
Isto só num Portugal cada vez mais pequenino e medíocre.
O Grupo Municipal do PAN reagiu às práticas medievalescas que vão ser promovidas no dia 23 de Fevereiro e que pretendem expor de forma clara as crianças e jovens às práticas violentas da tauromaquia.
O PAN já questionou a Câmara Municipal de Lisboa relativamente às licenças para ocupação do espaço público neste dia e reitera que deve ser dado outro uso à praça do “campo pequeno”.
Face a esta loucura, o PAN Lisboa e todos nós reagimos com perplexidade e repúdio perante a intenção dos promotores do evento – a prótoiro – em torná-lo um acontecimento “para toda a família”.
As práticas medievalescas, inerentes à tauromaquia, vão decorrer no recinto do “campo pequeno” (pequeno em absolutamente TUDO) e no espaço público envolvente, pelo que o Grupo Municipal do PAN já questionou a Câmara Municipal de Lisboa sobre que licenças foram concedidas para este dia, para que locais, se houve isenção do pagamento de taxas e qual o tipo de actividades a que concretamente se destinam.
A intenção dos promotores desta vergonhosa iniciativa é levar a incultura tauromáquica a vários públicos, incluindo actividades antipedagógicas para crianças e adultos, nomeadamente “demonstrações e aulas de toureio e pegas”, como se isto interessasse às pessoas dotadas de Empatia, Sensibilidade e Bom senso! Como se isto fosse adequado às crianças!
Onde está a Comissão de Protecção de Menores e Jovens em Risco? Sim, porque estas crianças irão ser expostas à crueldade e violência, que, a exemplo do que já acontece, transformar-se-ão em adultos para os quais a crueldade e a violência farão parte das suas vidas, como sendo coisas normalíssimas?
Tais demonstrações antipedagógicas, ignoram por completo a recomendação da ONU para que as crianças não sejam expostas à violência física e psicológica da tauromaquia.
“Numa altura em que várias cidades do país, como Póvoa de Varzim e Viana do Castelo, já se declararam livres de touradas, é incompreensível que a nossa capital permita não só a realização de eventos tauromáquicos como também a celebração deste dia, do qual pouco ou nada se tinha antes ouvido falar”, refere a deputada municipal Inês de Sousa Real.
O terreno onde a Praça de Touros se encontra instalada pertence à Autarquia e a Praça de Touros em si pertence à Casa Pia de Lisboa. Para o PAN e para todos nós, é incompreensível que estas duas entidades públicas não desenvolvam esforços para reconverter o uso que é dado àquele espaço e ignorem a crescente consciencialização da população para a protecção animal.
De referir também a situação jurídica pouco clara em que se encontra a Sociedade de Renovação Urbana do “campo pequeno”, que, apesar de dissolvida, detém ainda o direito de exploração do espaço. Mais grave ainda, quando o sector insiste em menosprezar o superior interesse das crianças e jovens, expondo-os a esta actividade violenta e cruel.
De acordo com o comunicado do PAN Lisboa, este compromete-se a acompanhar de perto as actividades previstas para o dia 23 de Fevereiro bem como, neste sentido, vai continuar a trabalhar por uma cidade livre de violência contra pessoas e animais.
E nós cá estaremos para fazer ECO.
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia e imagem:
http://pan.com.pt/na/amlisboa/2019/01/10/pan-lisboa-repudia-celebracao-do-dia-da-tauromaquia/
Shame on Lisbon, that Lisbon of the Web Summit.
Dear Paddy Cosgrave, look what they hide from you and from the World.
Mais uma iniciativa para envergonhar Lisboa, Portugal e os Portugueses. E isto acontece naquela Lisboa para estrangeiro ver, uma capital europeia com um atraso civilizacional encapotado por um turismo que só anda por onde passa a procissão, e não por onde resvala o medievalismo marialva lisboeta.
E claro, isto só podia ser uma iniciativa da prótoiro, que não tem a noção do ridículo, ao criar o dia da tortura de Touros, vulgo tauromaquia, e celebrar essa tortura, como algo normal e útil à sociedade.
E de quem é a culpa? Dos trogloditas que se negam a evoluir e a abolir esta prática medievalesca, de broncos, para broncos.
Massacre ilegal de Touro em Monsaraz, com crianças envolvidas, permitido pelas autoridades portuguesas. É isto que a protóiro quer celebrar no dia 23 de Fevereiro… em LISBOA…
Illegal massacre of a Bull in Monsaraz, with children involved, allowed by the Portuguese authorities. This is what the prótoiro want to celebrate on February 23 ... in LISBON ...
Another initiative to humiliate Lisbon, Portugal and the Portuguese. And this happens in that Lisbon for foreigner to see, a European capital with a civilizational backwardness hidden behind a tourism that only walks wherever the parade passes, and not where the medieval dandies from Lisbon crawls.
And of course, this could only be an initiative of the prótoiro, who does not have the notion of ridicule, in creating the day of bull torture, that is, bullfighting, and celebrate this torture, as something normal and useful to society.
And who's to blame? Of course, the troglodytes who refuse to evolve and abolish this medieval practice of uncivilized people.
Isabel A. Ferreira