Comentários:
De Anónimo a 4 de Junho de 2010 às 07:57
Belo artigo. Comovente imagem. Fala por mil palavras, mas as palavras intensificaram-na, sem dúvida. obrigada.
Leonor
De Isabel A. Ferreira a 4 de Junho de 2010 às 14:50
Obrigada pela visita, Leonor, e pelas suas palavras. Tenho sempre esperança de que «água mole em pedra dura, tanto dá até que fura»...
De elmanofilo a 9 de Junho de 2010 às 15:57
Permita-me uma ligeira discordância. Vasco G. Moura pertence a uma cultura que radica a sua influencia no SISTEMA.
Ele vive do SISTEMA, alimenta-o e sorve-o em golfadas.
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Permita-me uma ligeira discordância. Vasco G. Moura pertence a uma cultura que radica a sua influencia no SISTEMA. <BR>Ele vive do SISTEMA, alimenta-o e sorve-o em golfadas. <BR><BR class=incorrect name="incorrect" <a>Partidólatra</A> do piorio, sectário, é usado para avalizar poetas que por não afinarem por igual diapasão são fulminados por si... <BR><BR>Ele, toiro fero nesta arena das letras, não merece o elogio que aqui tão candidamente lhe tributa. <BR><BR>Eu, sim, sou touro (de signo) e até concebo certas facetas da tourada: pegas e garraiadas ... <BR><BR><BR><BR>Cordialmente sou <BR><BR class=incorrect name="incorrect" <a>elmanófilo</A>
De Isabel A. Ferreira a 9 de Junho de 2010 às 18:15
Penso que conhecia mal o Vasco Graça Moura, pelo que conta. Apenas os seus livros. Sendo assim, junto esta faceta à outra e por mim fica já desclassificado.

Agora vai permitir-me também uma ligeira discordância, elmanofilo: eu nem tourada, nem pegas, nem garraiadas. Utilizar animais em espectáculos (seja quais forem) não me parece correcto: não têm voz na matéria. Não dizem se querem ou não querem. Certa vez, numa garraiada, que dizem ser uma brincadeirinha inocente, uma vaca grávida morreu, com tanta "brincadeira". Não me parece justo.

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