Tenho de me apresentar numa esquadra de investigação criminal, na qualidade de arguida, em Janeiro de 2014.
Coisas do Arco de Almedina e também do arco-da-velha.
Finalmente, vou ter a oportunidade de desmascarar o dito cujo que me processou, e de virar o bico ao prego, porque nestas coisas da tauromaquia NÃO sou eu que torturo seres vivos.
Além disso, já fui muitas vezes arguida em processos de vária ordem. Movo-me nesse meio como um peixe na água.
Nada de novo debaixo do Sol.
Nunca fui condenada por crime algum.
Sabem porquê?
Porque nunca estive na situação de bandida.
Isabel A. Ferreira
De Célia Feijão a 5 de Dezembro de 2013 às 11:34
É lamentável que na Era atual se critique, injurie e processe quem defende os que não têm meios nem forma para se defenderem da mão cruel do ser humano, em suma, os que estão do lado da razão.
A cegueira da justiça tem que ser irremediavelmente contornada, e agradeço à Isabel por ser uma das pessoas que faz juz às suas convicções.
Força!
Beijinho
Obrigada, Célia.
Não sei que crime cometi, mas não foi de certeza um crime que conste no Código Penal.
E se no meu País DEFENDER ANIMAIS INDEFESOS e DIZER AS VERDADES que os adeptos da TORTURA não gostam de ouvir é um CRIME... deverá constar num código inexistente.
Beijinhos.
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