Tenho de me apresentar numa esquadra de investigação criminal, na qualidade de arguida, em Janeiro de 2014.
Coisas do Arco de Almedina e também do arco-da-velha.
Finalmente, vou ter a oportunidade de desmascarar o dito cujo que me processou, e de virar o bico ao prego, porque nestas coisas da tauromaquia NÃO sou eu que torturo seres vivos.
Além disso, já fui muitas vezes arguida em processos de vária ordem. Movo-me nesse meio como um peixe na água.
Nada de novo debaixo do Sol.
Nunca fui condenada por crime algum.
Sabem porquê?
Porque nunca estive na situação de bandida.
Isabel A. Ferreira
Grande, enorme, é a nossa força quando estamos seguras de estar a lutar por aquilo que está correcto!!!
Um abraço grande, Isabel!
Verdade, poeta.
O indivíduo que me processou nem sonha com quem se meteu.
A força que tenho para defender os Touros e Cavalos, também a tenho para me defender a mim.
Obrigada, Poeta.
A minha força vem do olhar desesperado dos Touros e Cavalos quando estão a ser TORTURADOS na arera, para divertimento de sádicos.
Estarei sempre com esse olhar presente, quando estiver a responder pelo crime de que me acusam (que ainda não sei qual é).
A justiça portuguesa é assim: primeiro mandam uma notificação (fotocópia da primeira página) a dizer para me apresentar numa esquadra "na qualidade de ARGUIDA", sem sequer ainda ter OUVIDO uma acusação.
Isto não é legal.
Começa logo por aqui a irregularidade deste processo.
Um abrço para si também.
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