Por Dr. Vasco Reis (Médico Veterinário)
«Os animais, comandados essencialmente pelo ADN, interagindo com outros seres e reagindo ao ambiente.
São capazes de se comportar com equilíbrio, sem ambições fúteis e desmedidas, com o mínimo de agressividade, provocando o mínimo de sofrimento, sem destruir o ambiente, sem dizimar espécies, permitindo reciclagem, etc.
Não precisam de criar religiões, crenças, polícias, bancos, escolas, políticas, exércitos. Penso que devem ser, em grande parte, modelos para nossa inspiração e comportamento.
Admiro-os e respeito-os muito acima da humanidade!
O seu impacto é ditado pela necessidade simples e modesta de sobrevivência.»
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FAÇO MINHAS ESTAS PALAVRAS.
De Ricardo Horta a 28 de Outubro de 2013 às 19:09
Realmente, ao afirmar uma coisa dessas está precisamente a aplicar o contesta: respeitar os animais em detrimento dos humanos, espécie à qual pertence. De facto, alguns humanos são os únicos no reino animal a valorizar mais uma espécie alheia à sua. E são muitos os únicos a reconhecer e a ter compaixão pelos animais. Se isso não nos torna pelo menos "especiais", o que nos tornará?
Mas tende-se a concordar: se há humanos que desprezam a própria espécie, antes os animais. Que falta de vivência.
Mais um caso de iliteracia.
Sinto muito.
Se não conseguiu ENTENDER o que aqui está escrito nada posso fazer.
Existem raciocínios que não estão ao alcance de todos os cérebros. De todos os Q.IS.
O que está implícito neste texto, será um desses raciocínios.
Mas dou-lhe uma pista: existem, animais humanos IRRACIONAIS.
E nós, que gostamos da racionalidade, preferimos os animais não humanos, mais conscientes do que andam a fazer no mundo, do que esses animais humanos IRRACIONAIS e PREDADORES.
Nada.
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