«Quando pensamos, que já ouvimos e lemos todos os disparates possíveis e imaginários, eis que os aficionados nos brindam com mais um.
O Castelo de São Jorge foi palco de uma tertúlia sobre o tema touradas e esperas, onde intervieram o tauricida Bastinhas, Paulo Pereira relações públicas do Campo Pequeno e a professora Gabriela Carvalho.
(Origem da foto:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=629896230367160&set=a.439731719383613.94950.435456119811173&type=1&theater
Esta senhora, responsável pela organização da tertúlia, teve a desfaçatez de proferir o seguinte dislate:
«A evolução da humanidade levou à existência de grupos que defendem os animais, considerando que a tauromaquia é um espectáculo bárbaro com tradição romana, mas que nem sequer sabem que o toiro ataca por timidez e que tem que ser picado para sangrar para que transpire, caso contrário morre. É também uma pena os animalistas não serem também defensores dos frangos e das galinhas que não nascem nos supermercados e que nos aviários vivem em alguns casos em dez centímetros quadrados. Ser animalista está na moda. Por isso penso que é uma questão de tontaria que não se liga nem com história nem com tradição.»
A afirmação que o touro tem que ser picado para sangrar e transpirar caso contrário morre, é de gritos.
Não sabemos se havemos de rir ou de chorar com tamanha bacorada.
E afinal, quem é a senhora que proferiu esta afirmação, que conhecimentos tem a dita cuja de medicina veterinária? Depois de uma rápida busca, descobrimos que a senhora é historiadora e olisipógrafa!!!
Olisipógrafa, significa estudiosa da cidade de Lisboa. Ao que parece, a senhora em questão, conhece todas as pedrinhas das calçadas lisboetas o que faz com que a dita cuja seja uma especialista em comportamento animal e medicina veterinária!!!
Haja pachorra para tanto chorrilho de asneiras.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte:
http://protouro.wordpress.com/2013/10/18/a-olisipografa-que-se-julga-medica-veterinaria/comment-page-1/#comment-1896
***
Quando li isto, nem quis acreditar!
Como é possível!
A cegueira mental de origem tauromáquica é de tal forma viral, que infecta os que nunca andaram numa escola, ou se andaram nada aprenderam, e os que frequentaram uma universidade.
E está Portugal nas mãos de gente tão DESQUALIFICADA quanto esta.
Assim, não, nunca Portugal irá evoluir, se até os “professores” são capazes de vir a público dizer tamanha ESTUPIDEZ (porque isto não tem outro nome).
Senhora Gabriela Carvalho (como se já não bastasse a Canavilhas) ponha umas tamanquinhas e vá para casa tratar dos frangos e das galinhas a que alude na sua tão POBREZINHA intervenção, ainda por cima, no Castelo de São Jorge, que devia ser utilizado apenas para eventos de ALTO NÍVEL e permitem que as suas paredes sejam conspurcadas com tamanho cisqueiro intelectual.
É URGENTE A ABOLIÇÃO DESTA DOENÇA MENTAL QUE DÁ PELO NOME DE TAUROMAQUIA! (IAF)
De Arsénio Pires a 18 de Outubro de 2013 às 20:32
Realmente, a estupidez e a desfaçatez não tem limites!
Estou cada vez mais convencido do que já tenho dito várias vezes:
Esta gente é uma sub-especie humana em vias de evolução (ou de exptinção?). Não tem o mínimo de sentimentos de compaixão pelos seres vivos. Ausência total de empatia. PSICOPATAS!
O que essa Sra. Gabriela diz revela o mundo louco em que tauricidas e aficionados AINDA vivem.
E não se dão conta de que a tauromaquia JÁ MORREU!
Uma tristeza!
A tauromaquia já morreu, e vamos enterrá-la em breve, Arsénio.
Enquanto isso, esta gente, que DEVIA ser lúcida, vem a público demonstrar que a tauromaquia é uma doença mental, e não fazem a menor ideia da figura ridícula que fazem ao dizerem o que dizem, ao fazerem "palestras", enfim... é INACREDITÁVEL!
Mesmo aqueles que DEVIAM, porque ESTUDARAM, ter alguma, pouquinha que fosse, CULTURA geral, não têm.
Esta Gabriela é como a outra: uma ABERRAÇÃO!
De Arsénio Pires a 18 de Outubro de 2013 às 22:18
Isabel, a outra Gabriela, para além da não a termos visto na Cultura, também não queremos ouvi-la ao piano!
Uma ministra da Cultura a meter a tourada no Ministério da Cultura! Não dá para acreditar!
É o fim da picada!
É verdade, Arsénio.
Não precisamos destas GABRIELAS para nada, em lugar algum do domínio público. São um autêntico ATRASO DE VIDA.
Estou a ver que o meu LIVRO NEGRO DA TAUROMAQUIA vai pesar uns bons quilos.
Tudo isto ficará nele registado, para memória dos vindouros, que dirão: COMO FOI ISTO POSSÍVEL?!!!!!
De Anónimo a 19 de Outubro de 2013 às 00:38
Desta vez vou ser mal educado: ESTE MONSTRO COM CARA DE GENTE ESTÁ SUFICIENTEMENTE VELHA PARA NÃO DISCENIR.
Os Veterinários (os verdadeiros !!) não se revoltam contra esta ESTÚPIDA TEORIA ? NÃO TÊM CORAGEM DE DENUNCIAR ISTO ?
Realmente, só posso dizer como alguém: A ESTUPIDEZ DESTES HUMANOS É INCOMENSURÁVEL !!!
OS MÉDICOS VETERINÁRIOS QUE SE PRONUNCIEM.
POR QUE FICARÃO TÃO CALADOS DIANTE DE TAMANHA CALINADA?
TALVEZ PORQUE A TAUROMAQUIA E O QUE DIZEM ESTES IGNORANTES NÃO TENHAM IMPORTÂNCIA NENHUMA PARA O PAÍS.
POR ISSO A ABOLIÇÃO IMPÕE-SE.
De Alfredo a 21 de Outubro de 2013 às 00:50
Realmente, agora que penso nisso, é vulgar ver as bermas das estradas cheias de cadáveres de touros e vacas que morreram asfixiados. Malvados dos antis que impediram os bondosos aficionados de proporcionar alívio respiratório a tanto bovino afligido.
Se não fossem esses magníficos cientistas aficionados a detectar esse defeito na espécie, a esta hora já não havia qualquer boi no mundo. Resta saber como é que nos outros países se processa a coisa. Será que no Brasil, onde se cria tanta vaca, também se fazem touradas para ajudar os animais a respirar? Malvados dos brasileiros, que deixam os bichos tanto tempo com falta de ar! Olha, quem sabe se esse não será o mal de tanto cão e galo? Se calhar também precisam de lutar entre eles para fazerem a digestão ou coisa do género.
Agora a sério, a única coisa que se prova com estas afirmações é que a estupidez aficionada não conhece limites. É como que, para se gostar de touradas, fosse necessário enfiar um saca-rolhas pela narina acima e torcer até deixar de conseguir fazer contas de somar.
A impressão que fico ao ler este tipo de alarvidades é que os aficionados andam todos lobotomizados. É a única explicação possível!
Que esta gente tem uma avaria qualquer no cérebro (que já deve ser de tamanho reduzido) é verdade.
Porque para se dizer tamanha estupidez em público (logo uma PROFESSORA) tem de se ter alguma coisa que não funciona bem naquelas cabeças.
Serão lobotomizados? Provavelmente.
De Anónima a 25 de Outubro de 2013 às 11:43
É uma pena que as fontes de comunicação usem a informação da maneira como lhes dá jeito, tirando-as do seu contexto original.
Estive presente nas tertúlias e a Historiadora Gabriela Carvalho não foi a autora desta dita "estúpida ideia".
Ambos os convidados disseram isto à historiadora, e ela apenas transmitiu a ideia dos convidados ao publico.
Tal informação saiu da boca do Joaquim Bastinhas, mas seria uma vergonha correcto?
É triste que a população se fie no que os media dizem para poder vender e querer deitar os outros abaixo.
Antes de criticarem os outros olhem para voces mesmos.
Em primeiro lugar, para que este comentário tivesse alguma CREDIBILIDADE, a sua autora (anónima) devia IDENTIFICAR-SE, devidamente.
Segundo, ainda que essa “IDEIA ESTÚPIDA” fosse transmitida à HISTORIADORA (?), a HISTORIADORA (?) se fosse DE FACTO uma pessoa LÚCIDA, RECUSAR-SE-IA a TRANSMITIR ao público uma IDEIA ESTÚPIDA.
E mais, se fosse realmente uma HISTORIADORA a SÉRIO, não aceitaria um convite para estar entre torcionários, género bestinhas, numa “ tertúlia” de sádicos.
Portanto, não venha (seja quem for que cobardemente não se apresentou com NOME) para aqui dar lições de jornalismo.
O triste é existir este tipo de “tertúlias” que só DESEDUCAM, e que gente que devia dar um EXEMPLO de CULTURA, se preste a REPETIR AS IDEIAS ESTÚPIDAS DE GENTE ESTÚPIDA.
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