De Arsénio Pires a 23 de Setembro de 2013 às 12:13
Excelente resposta, Isabel.
Mas é preciso ser mesmo desprovido de sentimentos de empatia, de "normalidade", diria, para afirmar o que esse senhor afirmou.
BASTA, sr. Bastinhas! Cale-se, ao menos!
Curta a sua psicopatia sozinho e deixe as pessoas e os touros em paz!
Mas quem é você para saber se quem defende o fim da barbaridade das touradas é a favor ou contra o aborto?
Autênticos abortos são os tauricidas que se divertem a matar seres inocentes e indefesos!
Autênticos abortos são aqueles que, numa atitude plenamente fascista e homofóbica, apelidam, os que são contra as touradas, de esquerdistas ou maricas (homossexuais?)? Que tem a ver uma coisa com a outra? Não se pode ser direitista e ser contra o vergonhoso espectáculo das touradas? Não se pode ser homossexual e combater contra o sadismo das touradas?
Como bem disse a Isabel, amaricado é o vosso comportamento que, apeledindo-se de valentia, não é mais do que cobardia perante um animal moribundo!
Mariconços a abichanados são os tauricidas que se vestem de collants e lantejoulas, roupa justa apartando ao lado a "fruta" que se revela exígua e exibindo passos de "trottoir" junto aos prostíbulos para angariar clientela!
O quê? É TRADIÇÃO uma coisa como esta que não passa dum costume bárbaro importado de Espanha pelos colonialistas reis Filipes?
É preciso ter lata para dizer que esta barbaridade, só existente em países atrasados culturalmente como a Espanha e Portugal (até quase todas as antigas colónias de Espanha já o baniram!), enobrece Portugal! O contrário é que é verdade! As touradas só ENVERGONHAM Portugal!
Tauricidas, cultivem-se! Façam alguma coisa de útil por vocês trabalhando honradamente! Sejam felizes mas nunca à custa do sofrimento dos outros!
EVOLUAM!
Sejam HOMENS!
Boa, Arsénios.
Esta gente desclassificada tem de ser colocada no lugar dela.
Estiveram demasiados anos a pensar que eram uns "heróis", porque nunca ninnguém lhes tinha falado na ESSêNCIA da tauromnaquia, e agora não aceitam essa verdade.
As imagens que temos denunciado, falam por si.
E ainda pensam que são HOMENS.
Um verdadeiro HOMEM não usa collants nem é COVARDE.
De DanielaGC a 23 de Setembro de 2013 às 13:02
"Esquerdistas de merda" - conheço imensa gente de direita e extrema direita que abominam touradas. Portanto diria que o não gostar de touradas não tem a ver com a direita ou esquerda, mas sim com a presença ou ausência de consciência e inteligência.
"São a favor de abortos, drogas e maricas"- Não necessariamente, e não me parece que a orientação sexual de uma pessoa, a sua decisão em consumir algo ou decisão de não continuar uma gravidez estejam relacionados com torturar um animal por puro prazer.Portanto até aqui continuo confusa com o comentário do homem, vou continuar então.
"...tem coragem de criticar uma tradição que tanto orgulha os portugueses"- Não é preciso coragem para exercermos o nosso direito de liberdade de expressão. E quanto à tradição que orgulha os portugueses, eu diria mais, tradição que mostra o quão pouco desenvolvidos e passivos são alguns portugueses, que se recusam a ver o óbvio e a evoluir. E ainda tradição que nos permite sermos vistos como povo atrasado no estrangeiro.
Resumindo, o homem acertou apenas quando disse que era tradição, porque apesar de ser uma barbárie e extremamente parada no tempo, trata-se de uma tradição.Por enquanto!
Concordo com tudo o que disse, Daniela, exceptuando a questão da tradição.
O temo só deve ser usado quando essa "tradição" dignifica o ser humano. Quando é algo que desonra a humanidade é mais correcto chamar-lhe "costume".
Embora pareça que os dois termos se confundem... existe uma diferença de "conteúdo".
De resto é o que disse.
De Elisabete a 23 de Setembro de 2013 às 17:44
Bela resposta Isabel. O pior é que eles quando vão para a praça de touros não vão alcoolizados, bebem depois, pois gostam de torturar bovinos a sangue frio. Esta gente não tem qualificação possível, são terroristas e ponto final porque maltratar um se indefeso como eles o fazem é terrorismo.
E quando se chama de artista ou pessoa corajosa a quem dedica a vida a uma actividade como a tauromaquia (que não é profissão, esta é outra coisa que honra quem a exerce), assistimos, lamentavelmente ainda, a uma enorme inversão de valores.
Exactamente, Elisabete.
Andavam enganados a pensar que eram os tais, os bons, os artistas, os heróis...
Agora já sabem que são heróis de coisa nenhuma.
De Carlos Ricardo a 24 de Setembro de 2013 às 03:01
Depois destes excepcionais comentários ao excepcional artigo da Isabel, não sei que diga mais do que faço minhas as vossas palavras.
PARABÉNS !!
Obrigada, Carlos Ricardo.
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