De Francisco Reis a 21 de Setembro de 2013 às 01:20
Não isto não é chegar aqui e dizer à toa que há bilhetes oferecidos: apresente-me PROVAS. A única coisa que pode ser minimamente comparada a isso é o facto de todos os intervenientes no espectáculo receberem um numero muito restrito de bilhetes para os seus familiares que muitas vezes nem chega a 10 bilhetes. Pense antes de dizer.
Se não fossem as borlas e os bilhetes que os autarcas dementes compram para oferecer aos sádicos, as arenas da morte estariam vazias. Ao pó. Que nem as moscas lá colocam os “pés”.
Isto é um facto.
Hoje em dia, ser aficionado é um estigma que até os mais marialvas têm vergonha de suportar.
Nem sequer dão a cara pelo que JÁ NÃO ACREDITAM.
E isso vemos, por exemplo, nos aficionados comentadores deste Blog: anónimos (com o rabo de fora) na sua maioria, aficionados com nomes falsos; aficionados com nome de mulher, enfim, não são capazes de ASSUMIR a sua PERVERSÃO.
De Vânia a 21 de Setembro de 2013 às 14:12
Assim sendo, quer isto dizer que os poucos espectadores que vemos a assistir serão então familiares dos espetadores!?!
Exactamente, Vânia. Quase exclusivamente os familiares dos torcionários, dos ganadeiros e dos forcados.
São os únicos que mantém este ritual, já cadáver, em pé, como se entivesse vivo.
E se tem um ou outro "de fora" é com bilhete pago pela autarquia, ou de bolra.
Só assim conseguem ter um povinho na assistência.
De Francisco Reis a 21 de Setembro de 2013 às 16:24
Oh minha senhora tudo isso é muito bonito mas onde estão as provas em como são oferecidos esses milhares de bilhetes?
MILHARES DE BILHETES?
Pois se eles são quase meia-dúzia! tem mais gente na arena, acontar com os touros, do que nas bancadas!
De onde tirou essa?
Só oferecem bilhetes aos familiares e amigos mais chegados.
Os outros são as câmaras municipais que os compram e oferecem.
Quer provas?
Não posso dá-las. É bastante fácil de provar. Facílimo. Mas não vou aqui expor as minhas fontes ou o modo como chegamos lá. Ou acha que vou?
Isso é o que vocês queriam!
De Elisabete a 25 de Setembro de 2013 às 22:52
A 1º imagem dá-me vontade de rir. Parece que o toureiro está de joelhos a rezar para as cadeiras vazias a pedir espectadores.
Mas estas imagens são um contentamento de ver: praça vazia! E cada vez mais, se Deus e os homens e mulheres de boa vontade e acção quiserem, porque querem!
A tauromaquia está a ser condenada por todo o mundo, Elisabete.
Cadeiras vazias é o que mais há.
Arenas onde crescem ervas daninhas é o que mais há.
A tourada está morta.
E o que se "ouve" nesta imagem é o canto do cisne de algo que manchou a dignidade da essência humana, e será recordada negativamente, tal como hoje recordamos o circo romano: uma diversão para alucinados, dementes.
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