De Anónimo a 19 de Setembro de 2013 às 12:21
Só mesmo uma deficiente mental como tu grande vaca é que podia publicar isto , és uma merda de pessoa e de ser humano não vales a merda que os animais cagam .
De Francisco Branco a 19 de Setembro de 2013 às 12:34
Apenas um comentário.
As pessoas bem formadas não falam do que não conhecem, ou então correm o risco de cada vez que abrirem a boca entrar mosca ou sair ...
Aqui na Terceira é costume dizer-se "tolos e toiros, só em cima de uma parede bem alta, e o pior é que só os toiros não sobem as paredes".
Este comentário é muito elucidativo, Francisco Branco.
Mas mais elucidativas são as imagens aqui publicadas.
Valem mais do que mil palavras (como se costuma dizer).
De Francisco Branco a 19 de Setembro de 2013 às 15:49
Só comentei porque não aceito os juízos que faz dos açorianos e em particular dos residentes na Terceira.
Reconheço-lhe o direito à opinião, mas os seus comentários vão para além disso. Emitem juízos fundamentalistas e eu não alimento fundamentalismos sejam de que natureza for. Para mim o fundamentalismo é uma aberração do pensamento e como tal não merece ser considerado.
Da minha parte não terá mais comentários.
É preciso ter muito descaramento para vir para aqui falar em fundamentalismos.
Olhe que não sou eu que TORTURO BOVINOS. E pelo que sei, não são os MADEIRENSES que vão TORTURAR BOVINOS para os Açores.
Não me reconhece direito algum a OPINIÕES, porque aqui NÃO DOU OPINIÕES.
Aqui faço CRÍTICAS e DENUNCIO ATITUDES REPROVÁVEIS E INDIGNAS DE SERES HUMANOS, reconhecidas como tais por TODO O MUNDO CIVILIZADO, em nome dos bovinos que não têm voz para se defenderem dos seus CARRASCOS.
Tenho esse DEVER. Temos esse DEVER.
E vê-se logo que nem sequer sabe o que é FUNDAMENTALISMO. É um termo que está muito na moda, então há que usá-lo, ainda que fora do seu contexto.
Aberração do pensamento é o que acreditam ser um divertimento “civilizado” e “cultura” , torturando indefesos e inocentes touros nas ABOMINÁVEIS TOURADAS À CORDA NOS AÇORES, nomeadamente na Ilha Terceira.
E quem é que precisa de comentários seus, esses sim, fundamentalistas?
Passe bem, Francisco Branco.
De Anónimo a 19 de Setembro de 2013 às 23:17
Tem toda a Razão Francisco esta tipa é uma desequilibrada mental !!
Sim, vocês é que TORTURAM TOUROS, e esta tipa é que é a desequilibarada mental.
Boa!
Só vem comprovar aquilo que escrevi num outro texto, que aqui deixo para que o Fernando leia:
A "Projecção Freudiana" nos aficionados:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/326500.html
De Elisabete a 19 de Setembro de 2013 às 13:49
Bem-haja Isabel, pelo excelente trabalho que está a fazer.
Estas imagens demonstram na totalidade a tradição "inocente" que são as touradas à corda em que os touros "não sofrem nada e são muito bem tratados". Aqui vê-se mesmo que é um verdadeiro "culto ao touro" além do embrutecimento de uma população que não quer progredir quando PODE E DEVE fazê-lo!
Isto é uma VERGONHA não só para os Açores como para Portugal inteiro.
E não nos esqueçamos que foram os espanhóis que instalaram esta calamidade...
As imagens desmentem o que os aficionados açorianos pretendem defender.
Amam os touros?
Os touros são bem tratados?
Que estranha forma de "amar"...
Isto além de ser uma VERGONHA mostra a demência de quem se dedica a este ritual bronco.
De Arsénio Pires a 19 de Setembro de 2013 às 13:57
As imagens dizem tudo.
Que bando de covardes, primitivos, insensíveis, psicopatas a raiar a insanidade mental merecedora de tratamento psiquiátrico.
Não há paciência para aturar este primitivismo troglodita!
Uma vergonha nacional.
Uma vergonha para a Humanidade!
Exactamente, Arsénio, mas eles insistem em chamar a isto "cultura".
Não conseguem discernir.
O que fazer, quando as pessoas NÃO QUEREM EVOLUIR?
De Carla Ferreira a 20 de Setembro de 2013 às 01:25
Como é que é possível em pleno século 21 ainda haver no mundo está pouca vergonha?
Eu como açoriana sinto me mesmo bastante envergonhada por haver uma ilha nos Açores que envergonha o resto das ilhas todas que não partilham desta demência.
Eles na Terceira acham "cultura" a tudo, mas na minha opinião, do arquipélago, são aqueles que mais necessitam de cultura.
´Triste ...
É triste, sim, Carla Ferreira.
E acredite que gostaria de colocar aqui fotografias lindas, condizentes com a beleza natural das ilhas, mas enquanto esta feiura existir, é preciso denunciá-la, para que os responsáveis por esta "coisa" desumana seja banida, para que a Ilha possa seguir o caminho da civilização.
De Elisabete a 21 de Setembro de 2013 às 23:52
Disse tudo e muito bem, Carla Ferreira. A Terceira não evoluiu. As pessoas continuam com a mesma mentalidade de há 40 anos atrás! Nada mudou ou mudou muito pouco, quase nada.
Eu que sou natural da ilha mencionada sinto uma imensa vergonha de semelhantes costumes. Os terceirenses pararam no tempo e teimam em não evoluir. O pior é que não aceitam as críticas que lhes são feitas, revoltam-se e insultam. No lugar de reflectirem agridem. As gerações mais novas seguem cegamente os passos das anteriores para manter a tradição quer seja da tourada ou da matança do porco em pleno dia de sol! A Terceira é uma ilha à deriva no Atlântico.
Obrigada, pelo seu testemunho, Elisabete.
sabemos que a maioria dos terceirences não têm capacidade intelectual para discernir as coisas.
A Elisabete faz parte de um oásis, que existe, e onde estão os terceirenses cultos, a lutar pela evolução da Ilha.
Bem haja!
De Miss_Moi a 20 de Setembro de 2013 às 16:06
Cara Isabel:
Antes de mais quero felicitá-la pelo trabalho que tem vindo a desenvolver neste blogue.
Digo-lhe que sou natural da Terceira e repudio veementemente as touradas. Os aficionados que falam em "cultura" e "tradição" mostram, apenas, que ficaram parados no tempo.
Lembre-se que as pessoas só têm a importância que lhes damos :)
Miss_Moi
Obrigada, pela sua gentileza.
É uma grande verdade: as pessoas só têm a importância que lhes damos.
De Andreia Pereira a 23 de Setembro de 2013 às 16:54
Todo este extremismo é algo que até a mim, defensora dos animais ACTIVA, não me limito a estar aqui a dizer "coitados", "pobres animais" e coisas do género! Não, ajudo-os, sou voluntária numa Associação, me enoja!
Mas desculpem, não posso deixar que um grupo de pessoas ignorantes (ignorante segundo o dicionário: Que ou quem não tem conhecimentos ou formação suficientes), fale daquilo que não sabe.
Senhora Elisabete, as touradas á corda na ilha Terceira nada têm a ver com os espanhóis, foram uma tradição trazida para esta ilha de Alenquer. Tradição esta que estava intimamente ligada ao culto do Espirito Santo.
Cara senhora Carla Ferreira, não sei de que ilha é, mas pode ter a certeza que por ser uma ilha dos Açores tenho a certeza que será uma ilha com as suas virtudes e especificidades. Agora vir dizer que “Eles na Terceira acham "cultura" a tudo, mas na minha opinião, do arquipélago, são aqueles que mais necessitam de cultura.”, demostra uma ignorância absoluta acerca do seu arquipélago. A ilha Terceira foi capital de Portugal por duas vezes (quantas vezes foi a sua ilha, senhora Carla?!), a cidade de Angra é Património Mundial da Unesco (que local da sua ilha o é, senhora Carla?), temos a cultura do Carnaval da Ilha Terceira (a maior expressão de teatro popular do Mundo), ambas as cidades têm nomes associados a causas heroicas, coisa que não acontece com mais cidade nenhuma do país. Estes são apenas alguns dos muitos exemplos que explicam a cultura que a Terceira e o terceirense possuem.
Não venho aqui defender as touradas, sou contra! Venho defender a minha terra e os meus conterrâneos que aqui, no meio de todas estas pessoas que tal como os burros têm duas palas nos olhos e só vêm para a frente, são ofendidas com um total desconhecimento da realidade!
Minha cara autora do blog, enquanto continuar a ofender todas as pessoas (todos os terceirenses, todos os barranquenhos, etc, etc) apenas e só porque fazem parte de uma mesma comunidade, nunca conseguirá ter razão. E tente perceber que muitas das pessoas que lhe dão razão, são tão ou mais ignorantes que você. Basta ver pelo que acima expliquei
Fernando Pereira, Oh! desculpe, queria dizer Andreia Pereira (acabei de ver agora um anúncio do homem das mil vozes, e confundi-me), pois então vamos a isto.
Primeiro, “extremismo” é um daqueles termos que lá por estar na moda, é preciso saber aplicá-lo, e neste contexto, o uso do termo é completamente descabido.
Segundo, a “Andreia” é tão defensora dos animais e ACTIVISTA, como eu sou defensora dos terroristas islâmicos e BOMBISTA SUICIDA. A sua conversa, não engana nem a uma criancinha acabada de nascer.
Pois o que há a dizer desta IGNORÂNCIA, aqui destacada? Há a dizer que a única ignorante aqui é a “Andreia” que não sabe o que é um animal, e também não sabe o que anda a fazer neste mundo.
A Senhora Elisabete responderá melhor do que eu, à questão que lhe coloca, pois ela é terceirense, também é ESTUDADA, e melhor do que eu conhece o que se passa na Ilha, mas adianto-lhe já que o costume bronco das touradas foi introduzido em Portugal, incluindo ilhas, pelos espanhóis.
Quanto à Senhora Carla Ferreira ela também responderá a estas questões, se assim o entender, mas adianto-lhe já também, que não estamos aqui a falar de HISTÓRIA nem de PERGAMINHOS, estamos a falar das ABOMINÁVEIS TOURADAS À CORDA, das quais tenho mais provas HORROROSAS para mostrar.
A “Andreia” não vem aqui defender as touradas, mas é o que está a fazer. E aqui quem tem duas palas nos olhos é a “Andreia”, que pensa que está a falar com alguém que não sabe ler nas entrelinhas.
Mas o que se passa é que quando a “Andreia” vai para o moinho com o milho, eu já de lá venho com a farinha.
A realidade das Touradas à Corda é só uma: violência, desrespeito, atrocidade, crueldade e tortura contra bovinos.
E para finalizar, primeiro não sou “cara” de nenhum aficionado.
Segundo, vá aprender a distinguir OFENSAS de VERDADES. Nada do que aqui escrevo sobre estas questões são ofensas. Os aficionados só podem ser adjectivados de uma maneira: da maneira certa.
Não gostam? Eu também não gosto de CRUELDADE, de TORTURA, DE IMBECILIDADE e todos os dias levo com isso na cara, ao ver as imagens das touradas onde elas se realizam, isto é, nas terrinhas mais atrasadas de Portugal, incluindo ilhas.
As pessoas que me dão razão, são pessoas lúcidas e HUMANAS, completamente o oposto da “Andreia”, que não sabe o que diz e pertence à classe desumana da espécie humana.
Pode enganar muita gente, mas a mim, o Fernando Pereira, Oh! desculpe, queria dizer a Andreia Pereira (outra vez?!) não me engana.
De Elisabete a 24 de Setembro de 2013 às 17:50
Cara Andreia,
Como natural da ilha Terceira nunca me senti atingida por nenhum texto que li neste blog da autoria de Isabel A. Ferreira. Na minha opinião acho que a autora do "Arco de Almedina" está a fazer um trabalho exemplar para alertar consciências para a realidade das touradas e do mau trato animal. Aqui encontro os argumentos que denunciam esta realidade atroz para com os animais e que me auxiliam a tomar uma posição radical em relação às mesmas, da qual não abro mão enquanto esta prática bárbara não for erradicada de Portugal e do mundo. E não me refiro só às touradas, mas em relação a tudo o que acontece com todos os animais por esse mundo fora.
Os terceirenses não têm que se sentir ofendidos quando são chamados de broncos porque este termo é empregue, unicamente, em relação àqueles que em verdade o são: os defensores das touradas. Mas isto já é assunto velho e batido. O pior, como já deve ter reparado nos comentários lamentáveis que essas pessoas aqui deixam, e como não têm argumentos para defender a sua opinião, atacam da pior maneira insultando e caluniando a autora do blog. Dizem coisas de fazer corar as pedras da calçada, coisas que não gostariam que chamassem às mães , filhas e mulheres deles! Sentiram-se ofendidos então é porque não sabem ler e o pior é que são orgulhosos pelos piores motivos.
A ilha Terceira foi capital de Portugal, sim, mas de que serve isso agora se não evolui?... A cidade de A.H . é património mundial e daí?... Vão continuar a viver à sombra desse título, e o resto, as mudanças necessárias de mentalidade, etc ?...
Ainda o que salva é o Carnaval da ilha - com as Danças e Bailinhos - o teatro popular - ainda bem que se tem mantido - onde é possível satirizar o quotidiano e os dramas da vida. Também podiam utilizá-lo para alertar consciências...
Com certeza a Andreia veio aqui porque deve ter lido os "folhetins" do sr . Tarcísio Pacheco no D. I. a defender da pior maneira o que ele gosta e a espalhar aos 7 ventos que a ilha toda havia sido insultada neste blog, quando não foi isso que aconteceu. Pelos vistos poucos são os que o apoiam pois comentários de apoio são poucos os registados no blog dele. Os que cá vêm instruídos pelas linhas que ele escreve é apenas para insultar. É triste.
Para terminar, bronco é igualmente o rei de Espanha e os tauricidas espanhóis de Tordesilhas, os ingleses que teimam em caçar raposas, os japoneses que matam tubarões e golfinhos, o governo canadiano que autoriza o massacre de focas bebés , a lista não acaba, é, infelizmente, demasiado longa. Bronco é todo aquele que não quer evoluir e teima em identificar-se com tradições arcaicas e cruéis. Se a Andreia não se enquadra em nenhum destes parâmetros não se sinta atingida e continue a defender os animais, como eu, a Isabel e muitos outros por esse mundo fora.
Brilhante, Elisabete. Brilhante. Outra coisa não era de esperar de si.
E obrigada, pela parte que me tocou.
De Mariana Silveira a 8 de Março de 2015 às 20:55
Boa noite! Venho por este meio informar-lhe que nós não magoamos os touros nas touradas à corda.
Primeiramente, estes são postos à prática para mostrar a sua bravura, aliás os animais magoam-se a si mesmos no asfalto mas quando o foguete é lançado para que os mesmos entrem na gaiola, as feridas são cuidadas e não, nós não os abatemos a seguir às touradas.
Em segundo lugar, as touradas à corda são Homem "contra" touro, sem espetos de ferro a magoarem o animal, sem cavalos a ajudarem os humanos e sem ser uma arena fechada onde não há hipótese de fuga ou defesa. A bem dizer é um confronto justo, pois só à contacto físico natural vindo das duas partes.
E finalmente, faça favor de se informar melhor sobre as tradições da MINHA ilha, porque nós não somos todos uns embriagados, uns incultos ou analfabetos! Sou uma terceirense muito orgulhosa e oxalá Deus lhe tire a ignorância que lhe transborda.
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