Comentários:
De Max Mandrax a 26 de Agosto de 2013 às 09:56
A transferência é outro fenómeno que Psicologia estuda, ó Azevedo!
De Isabel A. Ferreira a 26 de Agosto de 2013 às 10:16
Exactamente, Max Mandrax.

Mas a sabedoria do Azevedo vem-lhe da Wikipédia.
De Azevedo a 26 de Agosto de 2013 às 14:00
Olá Isabelinha!

Fica feio, muito feio mesmo, esconder os comentários que, de uma forma educada, são feitos aos textos que publica no seu blog. Mas mais feio ainda é não os publicar e sobre eles tecer comentários. É no mínimo desilegante.

Como sabe enviei-lhe por duas vezes o mesmo texto retirado "ipsis verbis" da wikipédia. Da primeira vez, como bem sabe, identifiquei a fonte o que por lapso não fiz da segunda. No entanto, e isso você também sabe, todo o desenvolvimento é da minha lavra e inteira responsabilidade. Provavelmente, sentindo-se incomodada, não publicou o meu comentário como o enviei, transcrevendo apenas, mas fora de contexto, algumas frases. Este procedimento não abona em nada a seu favor.

A minha sabedoria não se resume nem se confina à wikipédia nem sequer ao meu percurso académico mas sim, e principalmente, à soma das experiências de vida que tive a felicidade de acumular.

Você diz que não sabe quem eu sou. Pois continuará a não saber da mesma forma que eu não sei quem você é. E se estava a tentar que eu me retratasse através de um "curriculum", també se enganou! Mas posso assegurar-lhe que tem muito mais conteudo do que o seu.

Em momento algum lhe revelei qual a minha opinião sobre o assunto em apreço. No entanto você tomou a liberdade, mais uma vez de forma leviana, concluir que eu sou um aficionado. Enganou-se novamente!
Garanto-lhe que tenho (tinha?) muito apreço por esta causa abolacionista. Mas a defesa desta causa tem de ser feita com base em argumentação sólida e válida e não da forma como o faz, sem nenhum argumento, utilizando apenas a agressão e ofensas verbais sobre aqueles que não pansam como você.

Sobre os Açorianos e, em particular, sobre os Terceirenses, você demonstra uma ignorância primária. Mas, apesar disso, não se inibiu de os agredir e ofender de uma forma bárbara e inqualificável.
Não é aceitável que alguém civilizado se sinta no direito de ofender gente de bem, honesta e trabalhadora, só porque não pensa da mesma forma. Esse procedimento tem resquícios inquisitórios ou, para não recuarmos tanto, nazis, onde prevalecia o "arianismo".

Minha cara Isabel: garanto-lhe que não a ocuparei mais, quer publique ou não este meu comentário.
Também sei que nada nem ninguém mudará a sua obstinação. Só você, se quizer parar para reflectir, pode mudar o rumo da sua conduta. Se o fizer, pode crer, estará a dar um excelente contributo à causa da abolição. Caso contrário só fará aumentar a legião dos que, com o mesmo direito, alimentam a aficion pelos touros.

De Isabel A. Ferreira a 26 de Agosto de 2013 às 14:38
Balelas, Azevedo! Só Balelas!

Mas comigo não pega.

Quem da Ilha Terceira me escreve não é educado (nem de perto, nem de longe), diz não ser aficionado num comentário, e no seguinte já é. A isto chama-se MENTIROSOS.

Diz também ter ESTUDOS ELEVADÍSSIMOS, mas aplaude a TORTURA (o que não combina com CULTURA) e além disso, deixam-se escorregar por uma esteira lamacenta que diz tudo da pessoa que está por detrás de nomes, que por vezes são falsos.

As pessoas CULTAS deviam dar o exemplo e serem as primeiras a criticar o que dá mau nome à Ilha. Mas são as piores. A começar pelos senhores doutores autarcas, a vergonha maior terceirense.

Querem passar por quem não são?

Isso não me diz respeito.

Que a tourada à corda, na Ilha Terceira, é um costume grosseiro, é verdade. Quem pratica, aplaude e apoia tal grosseria, é grosseiro também, é verdade…, Quanto ao resto… que importa o resto?...
A Ilha é famosa pela sua INCULTURA.

Se querem ser conhecidos pela cultura culta, terão de abdicar do lixo tauromáquico que SUJA a Ilha.

E já agora, se tem um currículo muito superior ao meu (?), aconselho-o a melhorar o seu Português… Comete muitos erros ortográficos (não são gralhas).

E para finalizar: não lhe dei confiança para me chamar de Isabelinha.

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