De Helena Capeto a 18 de Agosto de 2016 às 19:35
Ah pois é, amiga Isabel, quando penetramos, mesmo que por breves instantes, nos domínios do homo parvus, o nosso corpo gela, a alma espanta-se, os olhos não querem acreditar no que vêm, os ouvidos recusam-se a acreditar no que ouvem e o espírito deseja ardentemente s'enfuir. A mente indaga-se abismada sobre qual terá sido o erro de código que criou tão profundo precipício entre o sapiens e esse estranho...
Os touros são como nós, diferentes em espécie, procurando nessa diferença a sua própria vida e caminho, mas iguais em tudo o resto, como qualquer outro elemento que compõe o nosso maravilhoso planeta. Mas ainda é, embora não para sempre porque isso é demasiado tempo..., verdade que "é mais cego aquele que não quer ver do que aquele que é realmente cego"... Cá continuaremos com os nossos firmes propósitos ancorados na certeza de que o homo sapiens jamais cederá.