Comentários:
De Frederico Barreiros Mota a 16 de Julho de 2013 às 19:05
"O que é a inteligência? Não é nada de especial."

O seu texto é curioso, mas mais curioso ainda é que seja do seu próprio manual de "civilidade", decerto um manual de referência neste campo das ciências sociais. Enfim...

Além das comparações serem absurdas, a Sra. persiste num tratamento horizontal das relações entre os vários seres vivos do planeta. Numa época em que os Direitos Humanos -- que não são mais que o fruto da boa-vontade de alguns Estados -- são violados reiteradamente, a Sra. insiste, não na elevação moral do Homem, que sendo único tem responsabilidades perante os outros, mas na sua bestialização, comparando-o continuadamente com animais.
A inteligência, permitiu-nos ter um desenvolvimento através dos tempos que nos afasta do que todos fomos no início. E que nos permite hoje em dia, melhorar o nosso desenvolvimento e o desenvolvimento dos que nos rodeiam.
Mas há características humanas que superam esta sua noção quadrada. Quem nem são preto nem branco, nas quais eu incluiria os traços culturais. Não é menos inteligente o que quer preservar o que o distingue dos outros, sendo que deva adaptar esses traços aos vários tempos e modos. Agora, rebaixar-nos a uma condição primitiva, igual à dos animais, obedientes unicamente a estímulos, para depois apontar-nos a obrigação moral, fruto do que nos distingue. Entenda-se: ou somos todos iguais e não há obrigações de espécie alguma, ou vivemos em relações hierárquicas e assumimos a nossa importância ímpar, com todas as condicionantes civilizacionais que isso acarreta, inclusive a Cultura!

De Isabel A. Ferreira a 16 de Julho de 2013 às 19:55
Sinto muito, Frederico Barreiros Mota.

Nota-se que é uma pessoa que deve uns milhares de Euros ao acto de raciocinar.

Não sabe encaixar as coisas.
Não entendeu literalmente nada do que eu quis salientar neste texto.

Olhe que já o apresentei numa escola priomária e os miúdos souberam perfeitamente entender o que eu quis dizer.

Mas as crianças sabem raciocinar. Os adultos nem por isso.

E traz dentro de si o erro congénito da maioria dos homens: o sentir-se superior às outras criaturas que connosco partilham o Planeta.

Isso é coisa do passado.
Mas houve evolução de mentalidades.
Você estagnou. Como muitos outros.
Não admira, que não alcance o sentido das minhas palavras.



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