Nesta publicação inclui-se uma série de vídeos onde gente culta, inteligente e lúcida fala da barbárie das touradas (em Espanha obviamente).
Em Portugal, a TACANHICE não permite que se discuta, livremente, no Parlamento, um tema que não sendo o mais premente, é demasiado importante para o equilíbrio moral e psicológico de um país que está no fundo de um fosso, até porque quem permite a violência constitucionalmente, permite o caos.
E o estado de Portugal é caótico a todos os níveis.
Mosterín a favor dos Touros:
Intervenções no Parlamento Catalão, que levaram à abolição das touradas na Catalunha
Em Portugal, aguardamos um avanço do género. O problema é que nós não temos um filósofo da estirpe de Jesús Mosterín, que possa esclarecer os desinformados deputados da nossa desventurada Nação.
Eis os vídeos (o castelhano é acessível), para quem estiver interessado em aprofundar este assunto, que suja o nome de Espanha, mas também o de Portugal, que está no mesmo saco.
Com clareza e argumentos dignos de SERES HUMANOS COMPLETOS, estes testemunhos põem por terra uma prática que diz da IGNORÂNCIA de governos que colocam interesses sádico-económicos acima da ÉTICA e da HONRA.
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José Enrique Zaldivar, médico-veterinário, expõe durante o debate da ILP (Iniciativa Legislativa Popular) um detalhado e completo trabalho sobre os danos físicos sofridos pelo Touro, durante a lide na arena:
Jesús Mosterín, Catedrático de Lógica, na sua intervenção neste debate:
Espido Freire, escritora, fala sob uma perspectiva cultural no Parlamento Catalão, acerca da abolição da corrida de Touros:
Javier de Lucas, Catedrático de Filosofia, na sua intervenção no Parlamento Catalão:
Pablo de Lora da Universidade Autónoma de Madrid:
Leonardo Anselmi Raffaeli interveio no debate da ILP sobre a proibição das corridas de Touros, como porta-voz da PROU, explicando as razões da presença da mesma, naquele debate:
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Para quando algo assim no nosso Parlamento? Por que não chamar estes seres iluminados para iluminarem as mentes tenebrosas que pululam na Assembleia da República Portuguesa? De que terão medo os deputados portugueses?
Isabel A. Ferreira