Terça-feira, 28 de Maio de 2013

João Moura tanto fez chorar os Touros que acabou na arena a chorar

 

A Lei do Retorno é infalível

O ano de 2013 desde o início que está a ser aziago para os tauricidas.

É o fim que se aproxima.

 
 

Pois… agora é a sua vez de chorar… Já fez chorar muitos Touros, torturando-os até à morte… Teve a sorte de sair da arena com os seus próprios pés… Mas daqui em diante o que terá para viver? Simplesmente o que merece.

 

«Sabem por que chorou de raiva?

 

Vergonha é o que ele está a sentir... porque foi um fiasco e não conseguiu infligir mais dor ao touro!

 

Filhos pior, assobiados e com silêncios.

 

"Semblante carregado, lágrimas de raiva nos olhos, nos gestos a decepção de uma tarde "agridoce" -

 

O Maestro falhou, como quase sempre ali lhe aconteceu, com o rojão de morte. Foi silenciado no primeiro toiro e assobiado no último depois de ter "pinchado" dez vezes.

 

... tantas e tantas vezes em que não repetiu tal proeza mercê do mau uso do rojão de morte, o seu eterno "calcanhar de Aquiles" na primeira de todas as arenas.

 

... com lágrimas, mesmo com a decepção estampada no rosto cansado e gasto, ..

 

Moura: faltou encanto em Madrid na hora da despedida..."

 

in farpas

 

***

 

Fisco exige 400 mil euros a João Moura

 

Toureiro tem o Fisco à perna. Toda a história para ler no CM.

 

O Fisco reclama 400 mil euros do cavaleiro tauromáquico João Moura. O toureiro, que tem mais de 30 processos de execução fiscal, é um dos nomes que figuram na lista de devedores às Finanças no escalão entre 25 mil e 50 mil euros (valores sem possibilidade de contestação).

 

Em causa estão dívidas da empresa de criação de touros bravos – que detém em nome individual e de onde resulta a maior dívida – e da empresa de espectáculos tauromáquicos Verónicas e Piruetas, de que é sócio-gerente. O CM tentou contactar o toureiro, mas o seu agente referiu que o cavaleiro "não comenta".

 

Quinta pode ser penhorada

 

A Quinta de Santo António, em Monforte, onde João Moura reside, pode ser penhorada em resultado das dívidas. Sobre esta possibilidade, o representante do toureiro disse que são "apenas calúnias", apesar de, ao que o ‘CM’ apurou, já ter sido afixado um edital no local, que entretanto foi retirado

 

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/fisco--exige--400-mil-euros-a-joao-moura

 

***

 

«Fiasco! Assobios! Silêncios! Acabou em "desonra"... Olé!  

 

Gordo, a dever ao fisco, falido (segundo consta entre "tábuas")... este vai ter um triste fim, como merecem todos!

 

***

Crítico de "El País" arrasa Moura…

 

Lágrimas de decepção - impressionante foto de Paloma Aguilar publicada ontem no diário "ABC".

 

Moura "podia ter evitado esta triste despedida se não tem vindo a Madrid" e o filho Miguel "não tem bagagem" para se apresentar na primeira arena do mundo - escreve o crítico taurino do diário "El País".

 

Embora toda a Imprensa destaque que foi "agridoce" a tarde de despedida de João Moura em Madrid, no último sábado, a generalidade da crítica - nomeadamente os jornais "El Mundo", "ABC" e "Hoy" - foi unânime em respeitar e reconhecer toda a trajectória do Maestro ao longo de quase 40 anos (estreou-se em Las Ventas há 37, com apenas 16 de idade) e também em aplaudir a estreia de seu filho Miguel, consagrando todavia a presença de Pablo Hermoso de Mendoza, a quem todos aplaudiram o seu brilhante labor nessa tarde.

 

Só o crítico António Lorca, do influente diário "El País", não afinou pelo mesmo diapasão dos restantes companheiros de escrita, arrasando por completo os Moura.

 

Lorca "mima" João Moura referenciando-o como "um cavaleiro que se despedia e em que se notou em demasia o passar dos anos" e ao filho Miguel descreve-o como "um chavalín que não demonstrou as mínimas condições para confirmar a alternativa em Madrid"...

 

"O primeiro despediu-se com lágrimas nos olhos, que mais pareciam fruto da sua decepção que da emoção. O segundo, um niño todavia, no tem a formação necessária para confirmar na primeira praça do mundo", escreve o cronista de "El País", acrescentando:

 

"Estas situações de um pai que se retira e de um filho que chega são propícias à sensibilidade, que não faz sentido numa praça de tanta responsabilidade como a madrilena. João Moura foi uma figura reconhecida; nota-se-lhe a solera na mesma medida que o vazio da passagem dos anos. O seu toureio soa a passado, perdeu faculdades e não evoluiu. Não se pôde luzir com o seu primeiro toiro, prejudicado por uma aparente lesão e ofereceu uma lastimosa imagem na hora de matar o quarto.

 

Triste despedida - assobios incluídos - que podia ter evitado se não tem vindo a Madrid. E o seu filho Miguel, que ainda não cumpriu os 17 anos, carece de bagagem necessária para se apresentar nesta praça. Falhou reiteradamente no seu primeiro com os rojões de castigo e as bandarilhas, numa actuação muito deficiente; veio acima no último e agradou ao respeitável à base do entusiasmo juvenil que não pôde ocultar a sua inexperiência. Apesar de tudo, deu uma volta ao ruedo".

 

 in farpas

 

Por: Vilafranquenses Anti-touradas

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=368783706556277&set=a.104643362970314.5082.100002739518928&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:25

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