Esta publicação é dedicada a um desconhecido terceirense que me escreveu a pedir para que eu não escrevesse mais sobre a ilha Terceira, porque não queria ler mais o lixo que eu escrevia sobre a sua terra.
Pois aqui está a minha resposta.
Esta imagem mostra o final da “festa” imbecil que é uma tourada à corda, onde um animal anda a ser violentado psicologicamente e fisicamente por um bando de bêbados pelas ruas (e isto não pode dizer-se de outra maneira).
Repare-se na quantidade de garrafas que vemos na imagem, e um borrachão estendido no chão.
A “festa” chegou ao fim.
Segundo informações, os borracholas andaram a destruir automóveis, depois de terem torturado o Touro.
E deixaram LIXO no chão e no ar da ilha Terceira.
Se isto é algo que eleva a ilha à categoria de uma terra culta, com gente educada, que sabe divertir-se civilizadamente, eu dou a minha mão à palmatória.
Mas primeiro, o tal desconhecido terceirense tem de provar ao mundo que a tourada à corda, na ilha Terceira, não é LIXO, é um divertimento de gente mentalmente sã e civilizada.
Isabel A. Ferreira
De Sérgio Borges a 20 de Agosto de 2013 às 11:08
estou estupefacto com a sua opinião...
1º como é que uma pessoa se pode orgulhar da sua ilha por ser ilha de festa, e criticar a sua maior festa???
2º ao contrario de uma tourada de praça.. numa tourada à corda o touro não é torturado.. desde o inicio ao fim da tourada tudo é feito para que o touro não se magoe(o que muito raramente acontece)
3º se acabarem as touradas, o touro simplesmente se extingue.. porque o touro não serve para comer, não dá leite.. simplesmente ninguém os vai criar... portanto quem defende o fim das touradas, está a defender a extinção do touro!!
4º passe pelo um matadouro, e veja como as vaquinhas são bem tratadas lá... ou por um aviário e veja como se matam as galinhas... certamente mudar a sua opinião..
5º não percebo como as pessoas se preocupam com um animal que tem uma vida de luxo, é bem tratado, alegram milhares de pessoas, move milhares de euros em cada tourada, traz milhares de turistas, etc.. e não se preocupam com os políticos deste pais, que esses sim, fazem de nós animais, e nos torturam todos os dias...
essa resposta não é só para si... é para todos os antis, que se calhar passam o dia a ver a casa dos segredos, e não tem mais que fazer, do que se preocupar com as únicas coisas que nos dão alegrias nesse país de merd@!
A única coisa que dá alegria a este é VER TORTURAR UM SER VIVO.
Veja-se o que a tauromaquia faz a um cérebro: esmaga-o de tal modo que o CEGA.
Pobre atrasado mental!
Estes comentários SERVEM PARA ENTERRAR a tauromaquia.
Continuem.
De Sérgio Borges a 20 de Agosto de 2013 às 14:27
peço desculpa minha estúpida ignorante..
não acha que criar galinhas para as matar não é tortura?
criar perus para os matar não é tortura?
criar porcos para os matar não é tortura?
ter um cão amarrado num quintal não é tortura?
um cavaleiro montar a cavalo não é tortura?
usar animais para trabalho agrícola não é tortura??
criar gado para depois o matar não é tortura?
ter peixes num aquário não é tortura?
ter um periquito numa gaiola não é tortura?
castrar um gato ou um cão não é tortura?
cortar as orelhas ou rabo de um cão não é tortura?
e eu ficava aqui toda a tarde...
a sua mentalidade de estúpida e de ignorante é que lhe dá cegueira total na cara, que nem vê o que se passa a sua volta!! deve ser daquelas todas de nariz emproado que passa por um pobre que pede esmola e nem lhe passa cartão!! se você nem a um ser humano dá uma esmola.. o que é que tem de vir para aqui armar-se em boazinha!!!
você apenas está contra por ser diferente.. por não querer ser como o resto do 'povo'.. por pensar ser diferente.. pois e consegue.. não passa de uma estúpida ignorante!!!
Aposto que tem em casa um cão amarrado, e um gaiola com pássaros, que recentemente passou por um pobre e nem olhou para ele...
aliás.. acabei de ler um artigo sobre si que só confirmou o que já pensava de si... parvalhona
Eis mais um belo pedaço de prosa de um aficionado terceirense, que sabe argumentar como ninguém.
O palavreado do costume, que demonstra a “COLTURA” de quem gosta de TORTURA.
Obcecado por ela, não conhecendo mais nada do mundo, é isto o que dá.
Tenta justificar o injustificável, com mais tortura.
Sabia que a tortura praticada sobre os restantes animais não humanos e humanos NÃO JUSTIFICA a TORTURA DE BOVINOS para divertir paspalhos?
Pois é!
E a partir daquela parte: «e eu ficava aqui toda a tarde…» a descrição que faz a seguir é da sua mãezinha?
Bem me pareceu!
De Sérgio Borges a 20 de Agosto de 2013 às 14:59
"é o combate que me apraz, não a vitória" frase do filosofo Blaise Pascal..
"Nada nos agrada como o combate, mas não a vitória. Gostamos de ver os combates dos animais, não o vencedor encarniçado sobre o vencido. Que queríamos ver, se não o fim da vitória? E, desde que esta se verifica, enfastiamo-nos. Assim no jogo, assim na pesquisa da verdade. Gostamos de ver, nas polêmicas, o combate das opiniões; mas, não gostamos, em absoluto, de contemplar a verdade encontrada. Para fazê-la observar com prazer, é preciso vê-la fazer nascer da polêmica. Assim também, nas paixões, há prazer em ver dois contrários se chocarem; mas, quando uma é senhora, há apenas brutalidade. Nunca procuramos as coisas, mas a pesquisa das coisas. Assim, na comédia, as cenas alegres, sem o medo não valem nada, nem as extremas misérias sem a esperança, nem os amores brutais, nem as severidades ásperas."
certamente se blaise pascal estivesse cá adoraria ir a uma tourada!
O Blaise Pascal se cá erstivesse iria adorar ver uma HOMADA, iso é, duas criatruras acarcaçadas de homem, mas sem a virilidade do HOMEM, a espetarem bandarilhas um ao outro.
Isso sim. Era um espectáculo!
Agora ver um magnífico Touro a ser torturado por um maricas (ai que não posso usar esta palavra porque melindro os homossexuais, mas estes não têm de ser maricas), digamos, um Touro a ser torturado por uma criatura que não sendo VIRIL, descarrega toda a sua frustração num animal cuja virilidade é magnífica, é algo que nem o Pascal nem ninguém com um mínimo de cultura culta, gostaria de ver.
Foi muito infeliz, nesta sua abordagem, Sérgio Borges.
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