Comentários:
De Manuel Sá a 30 de Abril de 2013 às 17:31
Isabel, não está só na sua luta e o seu blog faz muito mais mossa do que pode avaliar. Continue! Continuemos!
De Isabel A. Ferreira a 30 de Abril de 2013 às 17:35
Sei que não estou só nesta luta, Manuel Sá. E ainda bem.

Se o meu blog faz mossa, não sei. Mas é essa a minha intenção.

Continuemos, então.
De Arsénio Pires a 30 de Abril de 2013 às 20:02
Isabel, adorei o diálogo. Falou com um homem, pareceu-me, de boa vontade mas... viu-se que cresceu num ambiente de que não pode libertar-se. É pena!
Chega uma altura em que a razão desaparece para vingar só a irracionalidade.
Não adianta!
Que pena!
De Isabel A. Ferreira a 1 de Maio de 2013 às 09:33
Foi exactamente isso que senti, Arsénio.

Ainda tive esperança de que o Paulo chegasse a um momento em que engatasse na racionalidade, que aliás demonstrou ter até ao ponto da viragem.

No entanto... as raízes da infância falaram mais alto e ele não conseguiu avançar.

É lamentável. São poucos aqueles que conseguem.
De Luis Soares a 2 de Maio de 2013 às 21:02
\"Ele é \"fabricado\" pelos ganadeiros, com um fim único. O Touro é simplesmente um bovino como outro qualquer. Manso, digno e que merece respeito. Extinguir-se-á mais depressa o homem do que qualquer outro animal não humano. Isto não sou eu que digo. É a CIÊNCIA.\". Disse que tudo o que diz é fundamentado. Gostaria de ler sobre essa sua afirmação. E saber os estudos feitos sobre a continuidade de touro Bravo. e me permite, sem faltar ao respeito, só mesmo uma pessoa que está completamente fora do assunto, é que afirma/acredita nisso. O touro Bravo é criado para a lide... É o resultado de uma seleção rígida, de forma a obter o melhor espécime! Não se cria um touro para comer... Ou para o trabalho! Mas pronto... Mostre me os estudos...
P.s.: Ontem.. as ruas da terceiras.. as quatro, onde houve tourada à corda, estavam cheias! Era tanta gente na rua a rir.. portugueses.. Americanos... Holandeses... A beber e a comer...Até um casal de italianos q eu conheci, e que me disseram que visitaram as 4 ilhas dos Açores, e que lhes foi aconselhado a terceira por causa das touradas à corda! Perguntei se estavam a gostar, no meio daquela folia toda... Eles disseram que é impressionante! E que estavam a adorar. Levei o marido a ir para a rua correr um pouco com o tourO. Era o último touro. Emprestou me a máquina para tirar umas fotos mais de perto. No final perguntou me quando era a próxima tourada.
De Isabel A. Ferreira a 3 de Maio de 2013 às 11:21
A resposta a este comentário do Luís Soares está no seguinte link:

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/269075.html
De Paulo Arantes Barbosa a 1 de Maio de 2016 às 03:16
Isabel. Sabe que a natureza humana é imutável. Não é mansa. É humana. É cruel e é assim porque é humana. Mas a crueldade cometida sobre outros humanos ou sobre animais não humanos ou até sobre coisas ou objectos inanimados tem, no extremo, a ver com a sobrevivência da própria espécie. Quando refere distúrbios mentais fundamentados em estudos consagrados por técnicos especializados, está sempre no campo das convenções. O ser humano é por natureza um ser mental que reage de forma diversa perante o sensorial. Isabel, não me vai dizer que as variedades sexuais do ser humano são distúrbios mentais, pois não? Não me vai dizer que a interrupção voluntária da gravidez é um distúrbio mental, pois não? Não me vai dizer que matar bactérias, seres vivos, é o mesmo que matar os seus filhos ou amigos, pois não? Se formos contra a natureza humana, que é imutável, somos a favor da sua extinção no mais curto espaço de tempo. Isso é irracional. É desumano. Para finalizar e com respeito ao touro de lide. Não é manso. O macho animal, humano ou não humano é na generalidade violento e agressivo porque tem o instinto da conservação da espécie é luta com outros machos para acasalar com a fêmea ou fêmeas para reprodução e propagação da espécie. Esta é a natureza do animal. O homem para além de ser um animal sensorial é também um ser racional. Para ser completo não pode abdicar de ambas as suas naturezas. Pode apenas e contudo controlar uma e outra, num processo evolutivo social e civilizacional, mas nunca poderá eliminar a sua natureza. Nunca. Se o fizer, terá concerteza um distúrbio mental que levará à sua extinção como espécie.

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