Quinta-feira, 11 de Abril de 2013

UMA MENSAGEM MUITO “ESPECIAL” PARA OS ADEPTOS DA “VACA DAS CORDAS” EM PONTE DE LIMA

 

 

 

Estive dois dias “off”, e quando regresso, eis que tenho uma enxurrada de comentários de limianos, muito indignados, apenas porque eu, como pessoa humanizada, que me prezo de ser, considero a “Vaca das Cordas” um ritual completamente imbecil, coisa a que eles chamam “tradição muito antiga”.

Ora «é pelas tradições que se avalia a evolução de um país» (Mahatma Gandhi)

 

 

Pois sendo a “Vaca das Cordas” uma daquelas “tradições” estúpidas e parolas, isto é, brutas, rudes, grosseiras obtusas, broncas, toscas, temos que Ponte de Lima é uma terra pouco evoluída, como podemos verificar nestas imagens, que nos mostram o primitivismo e a rudeza desta “coisa” medieval que suja o nome desta terra linda. O que é lamentável.

 

 

O que se vê aqui é um animal fora do seu habitat natural, assustadíssimo, indefeso, amarrado e impossibilitado de fugir, rodeado de um bando de gente bronca, histérica, aos gritos, que se diverte a molestar um ser vivo, que não deu o seu consentimento para entrar num ritual parvo, do tempo das bruxas.

 

Vemos ali um animal constrangido, a ser violentado psicologicamente, de uma maneira brutal, puxado por um bando de covardes. E quando ele vê uma aberta e tenta fugir, logo os covardes puxam de um lado, puxam do outro aquelas cordas que que o aprisionam, e esse momento é atroz para o animal.

 

É como abrir a porta a um ser humano sequestrado e dizer “vai”, e no mesmo instante fechar-lhe a porta. O sentimento é precisamente o mesmo.

Tortura psicológica também é tortura.

 

Isto poderá ser um divertimento para estúpidos.

 

Mas para gente normal, não é sequer um divertimento: é uma atitude de débeis mentais.

 

Tradição?

 

A estupidez nunca foi tradição em parte alguma do Universo.

 

Mas é tradição em Ponte de Lima.

 

Isto é algo cruel. Inqualificável. Arcaico e impróprio dos tempos modernos.

 

Não é por acaso que Portugal é considerado o país mais atrasado da Europa.

 

Ainda persiste no nosso território uma camada de população ignorante, mas pior do que isso, uma população ignorante que se recusa a evoluir (a pior das ignorâncias), agarrada à palavra “tradição” que é a personalidade dos imbecis (Albert Einstein). Reparem bem que não sou eu que o digo.

 

Contudo, não podemos culpar esta população ignorante que nunca estudou Biologia, nem Zoologia, e, portanto, não sabe o que é um animal.

 

Temos de culpar os “senhores doutores” (incluindo os membros da igreja católica portuguesa), que estudaram em universidades, mas nada aprenderam, e portanto, apoiam este tipo de idiotice.

 

Desses “senhores doutores” o país devia esperar rasgos de evolução, lucidez, inteligência, capacidade de discernir.

 

E o que acontece? São os primeiros a dar o seu aval a esta estupidez e covardia chamada “Vaca das Cordas.

 

Disse a quase todos os limianos, aos quais respondi utilizando os termos adequados à circunstância (não estamos a falar de Ballet Clássico, ou de Música de Mozart, estamos a falar de amarrar uma inocente e inofensiva vaca sem que ela o consinta, atirar-lhe vinho para cima, e andar a puxá-la pelas ruas numa orgia de dementes) que se ponham no lugar da vaca e depois venham falar-me de “tradição”.

 

Só assim poderão falar com conhecimento de causa, se a vaca sofre ou não.

 

É preciso de uma vez por todas que os limianos vejam este ritual parvo sob a perspectiva da vítima (a Vaca), e depois tenham consciência para compreender que há “tradições” imbecis, que não combinam com a essência do ser humano.

 

Por isso, meus caros limianos indignados, continuarei a pugnar pela dignidade das Vacas limianas, que não merecem a violência psicológica a que um bando de bêbados e ignorantes as sujeitam.

 

No dia em que acabarem com esta estupidez, Ponte de Lima subirá ao Olimpo das localidades evoluídas.

 

Até lá é uma terrinha inculta.

 

Comemorar o Corpo de Deus com a “Vaca das Cordas” é absolutamente indizível.

 

***

 

Comentário de última hora:

 

LeanJ disse sobre «VACA DAS CORDAS»... DESDE PONTE DE LIMA, NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA! na Quinta-feira, 11 de Abril de 2013 às 15:54:

 

«Em dezasset anos de vida é um pouco complicado erradicar um evento. e com uma resposta dessas já perde toda a sua credibilidade, meu deus, depois dos limianos quer extreminar quem, judeus? E depois os ciganos, que tal? Uma boa continuaçao para essa corrente de odio que esta a mostrar.

Diga-me o que tem feito para combater a fome no mundo, pois, ainda ninguem a erradicou e ela esta aí. A senhora ja tem idade para ter juízo, eu nem por isso, mas incrivelmente parece que tenho-o em maior quantidade»

 

***

 

Eis uma amostragem dos comentários que recebi dos limianos indignados.

 

Uma criatura que se esconde num nome fictício, mas que deixa rabo de fora, como não consegue discernir, vê ódio onde há indignação, vê extermínio onde há uma simples mensagem, e como não podia deixar de ser, lá vem com a lengalenga do costume: a fome no mundo.

 

Pois a fome está no mundo, porque os “senhores doutores” que deviam ser inteligentes e são broncos, o querem. Não está nas minhas mãos tamanha tarefa, se estivesse, garanto-lhe que hoje mesmo a fome deixaria de existir.

 

Mas o fiofó não tem nada a ver com as calças.

 

É esse péssimo hábito de na falta de argumentos para justificar o injustificável, meter no meio um assunto que não está na minhas mãos resolver. De qualquer modo, já fiz muito mais do que os LeanJs de Ponte de Lima.

 

Mas o fiofó não tem nada a ver com as calças.

 

É esse péssimo hábito de na falta de argumentos para justificar o injustificável, meter no meio um assunto que não está na minhas mãos resolver.

 

Pois… eu tenho idade para ter juízo.

 

 

Mas o LeanJ disse bem: não tem idade para ter juízo e de facto vê-se o resultado neste simples comentário completamente desajuizado.

 

Passe bem, e evolua.

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:21

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Comentários:
De Arsénio Pires a 11 de Abril de 2013 às 19:36
Isabel, estes sádicos e psicopatas são mesmo fanados de sentimentos!
Que tristeza de gente!
São totalmente incapazes de se colocarem na pele dos outros: neste caso, na pele de quem sofre como eles.
Você disse-lhe bem: era bom que fosse ele no lugar do vaca e fosse lançado no meio duma manada enfurecida de vacas.
Que tristeza de gente!
Que pobreza!
E a padrada associa a Festa do Corpo de Cristo a este espectáculo deprimente, estúpido, troglodita e psicopata? Não posso crer!
Será que estamos no séc. 21?!!!
De Isabel A. Ferreira a 12 de Abril de 2013 às 10:39
Ó Arsénio, todas as variantes da tauromaquia são estúpidas, mas esta é inclassificável.

E o padre lá da paróquia consente este desmando, pois a vaca começa por ser amarrada á porta da igreja, onde lhe atiram VINHO para cima, num ritual que não tem pés nem cabeça, em tempo nenhum, muito menos no nosso tempo.

E depois não querem que usemos os adjectivos adequados a tanta estupidez!

De Anónimo a 12 de Abril de 2013 às 12:44
Concordo plenamente em acabarem com esta tradição pois esta em causa um ser,neste caso um animal q tb tem sentimento e q por acaso tb sente dor..arranjem maneira de substituir por outra tradição...se feriados importantes pra nos acabaram mais facilmente deveria acabar este tipo de tradição onde abusam dos animais....
De Isabel A. Ferreira a 12 de Abril de 2013 às 14:45
Nem precisavam substituir coisa nenhuma.
Há coisas que têm simplesmente de acabar. Ponto final.

Mas se querem substituir esta aberração, amarrem um limiano a uma corda, atirem-lhe vinho para cima, e arrastem-no pelas ruas, com um bando histérico atrás..

Iniciariam, deste modo, uma nova tradição: "O Limiano das Cordas".

Seria muito mais condizente com a racionalidade. Não?

De Carlos Ricardo a 16 de Abril de 2013 às 03:34
Só a Isabel me faria rir, no meio de tanta maldade limiana: "...amarrem um limiano a uma corda..." ...uma nova tradição: O Limiano das Cordas"
Esta foi bem pensada !!
De Isabel A. Ferreira a 16 de Abril de 2013 às 17:25
Ó Carlos Ricardo, com toda a honestidade, se iniciassem em Ponte de Lima a tradição do "Limiano das Cordas" garanto-lhe que não perderia o meu tempo a tentar civilizar o povo.

De Marco Silva a 14 de Abril de 2013 às 14:07
Cara Isabel Silva,

Não compartilhando nem discordando das suas ideias que me parecem demasiado radicais decidi comentar apenas porque houve uma coisa que disse coma qual não concordo.
A determinada altura no sei discurso diz que não faz nada para acabar com a fome no mundo porque não depende de si, no entanto, acabar com os maus tratos a animais no mundo dependera de si?? Talvez não mas no entanto continua a lutar (valorizo imenso a sua força e persistência) , então porque não lutar contra a fome? Porque não sair da frente do computador e em vez de mostrar as suas ideias as colocar em prática? Deixo alguns exemplos, morrem anualmente milhões de animais devido a ingestão de lixos, talvez se limpar algum consiga salvar a vida de um:D Porque não durante essa limpeza recolher alguma lenha e numa noite convidar um sem abrigo para se aquecer junto a uma fogueira (desde que tomados os devidos cuidados) e lhe servir uma sopa? não acabaria com a fome no mundo mas acabaria com a fome dessa pessoa nesse dia. Nunca devemos criar objectivos demasiado ambiciosos, lute por fazer o que depende de si porque se todos o fizerem o objectivo geral será alcançado.
De Isabel A. Ferreira a 16 de Abril de 2013 às 12:36
Marco Silva:
Primeiro: não me chamo Isabel Silva.

Segundo: uma coisa que DETESTO, é que os comentadores do Arco de Almedina NÃO CONSIGAM INTERPRETAR aquilo que escrevo, tal qual escrevo. Lêem as coisas verticalmente, não percebem nada, e claro, só pode resultar num comentário como este.

Terceiro: as pessoas que não concordam nem discordam (o seu caso com as coisas), são INDIFERENTES (gente que não me merece qualquer consideração), e os indiferentes nunca fizeram evoluir o mundo, por isso, não têm legitimidade de se pronunciar sobre coisa alguma. Para poder TER OPINIÃO é obrigatório NÃO SER INDIFERENTE.

Quarto: o Marco Silva escreve este comentário porque não concordou com ALGO QUE EU NÃO DISSE. Leia outra vez, palavra por palavra o que escrevi, e vai ver que não escrevi QUE NÃO FAÇO NADA PARA ACABAR COM A FOME NO MUNDO…

Quinto: o Marco Silva NÃO SABE NADA das minhas actuais ou antigas actividades. O Arco de Almedina é apenas a ponta do iceberg daquilo que faço. Digamos, a parte pública do que posso divulgar da minha luta privada como activista em muitas frentes.

Sexto: por isso não admito a ninguém que venha para aqui dizer para sair da frente do computador e colocar em prática as “ideias”. O que sabe disso? Fique sabendo que durante muitos anos, o meu trabalho REMUNERADO (este que faço actualmente é apenas por AMOR AOS ANIMAIS) foi feito em frente ao computador, num horário de trabalho normal.

Sétimo: eu não preciso que um INDIFERENTE venha apara aqui dizer-me o que devo ou não fazer.

Oitavo: os seus exemplos são NADA à beira daquilo que FAÇO pelos famintos, pelos sem-abrigo, pelos que sofrem, pelos que precisam de ajuda de vários tipos. O que sabe daquilo que faço? Não sou do tipo que vai para a televisão dizer que fez isto e fez aquilo, e deu isto e deu aquilo e salvou muita gente… Quem faz o bem FICA CALADA.

Nono: diga-me: e o que tem feito o Marco Silva para ajudar a HUMANIDADE SOFREDORA e a CAUSA DOS ANIMAIS SEM VOZ?

Décimo: para a próxima, aconselho-o a pensar DUAS vezes, antes de vir ensinar o padre-nosso a um “vigário” com muitos anos de luta. Mas ficará sem saber do meu real contributo para uma sociedade mais justa. Isso é algo que apenas a mim e aos que ajudo diz respeito.
De Neutro a 14 de Abril de 2013 às 23:42
Só queria deixar bem explícito que os povos que quiseram dominar outras populações considerando-se superiores moralmente e tecnológicamente , ficaram marcados na História como tiranos.

Aceito a sua opinião acerca de vários assuntos, mas não aceito a sua falta de compreensão e de neutralidade quando se auto-intitula de jornalista. Para além da falta de veracidade no que escreve ( e basta que o rebanho que a segue pesquisa que encontra demasiadas mentiras no que escreve para a tomar como marco a seguir).

Por fim " a vaca que vemos assustadíssima" é na realidade um Touro, que se distingue pelo porte e pelos órgãos genitais. Concerteza que saberá distinguir a genitália masculina da feminina, tendo como afirma estudado biologia.

Tente ser mais neutra.
De Isabel A. Ferreira a 16 de Abril de 2013 às 16:10
Primeiro: gente NEUTRA não merece a minha consideração, mas vou responder-lhe porque tenho algo a dizer.

O seu primeiro parágrafo é tão despropositado que não merece comentário algum.

A sua segunda questão é de uma pessoa que não tem a noção do que diz, não sei se por parvoíce, ou por outro motivo escuso. Aqui ninguém se AUTO-INTITULA de coisa nenhuma. Aqui a pessoa É jornalista. Ponto final.

A minha “falta de veracidade” é apenas conjecturada pelos CEGOS MENTAIS, que nada vêem, nada sabem, nada lêem e acham que a ignorância é cultura, e depois é nisto que dá. Adiante. Estou-me nas tintas para a sua CEGUEIRA.

Tudo aquilo que escrevo É FUNDAMENTADO. Quem não consegue chegar à veracidade daquilo que escrevo, não terá capacidade intelectual suficiente para o reconhecer. E para esses estou-me nas tintas também.

Por fim, se a vaca que vemos no vídeo é um touro, o problema não é meu. O vídeo é sobre a “VACA” das Cordas. Certo? Se os limianos chamam VACA a um TOURO a ignorância não é minha, com toda a certeza e quem não sabe distinguir a genitália do animal, não sou eu.

Agora que o animal está ASSUSTADÍSSIMO é verdade.

E isso é o que mais importa: ou seja, a VIOLÊNCIA exercida sobre o animal. Agora se é vaca ou se é boi, NÃO INTERESSA para a questão fundamental: a ESTUPIDEZ DESTE RITUAL.

Entendido?

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