Sexta-feira, 29 de Março de 2013

«PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO: TAUROMAQUIA E SEMANA SANTA» - OU A IRRACIONALIDADE DE UM AUSTRALOPITECO

 

 
 

 

Um aficionado  publicou um texto na página da prótoiro, no Facebook, com a seguinte legenda: «Porque tauromaquia é cultura. Um excelente artigo que enquadra a festa brava nas festividades pascais» …

 

 

Escreveu isto como se estivesse a falar da Última Ceia de Cristo realizada numa arena, ao redor de uma mesa, onde pedaços do corpo de um touro a sangrar faziam parte do ritual desta ceia.

 

O texto é algo inacreditável. Devastador!

 

Coisa saída de uma mente completamente doentia. Anormal. De um alguém que ficou parado no tempo dos rituais mais antigos em que os machos humanos tinham de provar a sua macheza através de rituais primitivos e sangrentos, onde se sacrificavam animais, porque, na verdade, desconheciam tudo sobre a vida.

 

Ou seja, este texto apresenta os tauricidas do século XXI como autênticos australopitecos. A mentalidade deles não evoluiu absolutamente nada.

 

Mas é melhor ler. Por favor.

 

É um texto que deslumbra pela irracionalidade nele entranhada.

 

(Os sublinhados são meus).

 

***

 

Por Ignasi Corresa 

 

«Durante a primeira Lua Cheia da Primavera celebra-se, em toda a Cristandade, a Semana Santa e a Páscoa, uma festa que se vive com o maior fervor popular em Espanha, e um exemplo disso é a quantidade de confrarias, irmandades e iconografia religiosa que durante esta época se reúnem em todos os centros urbanos de praticamente todas as localidades do país.

 

Sem desvalorizar nenhuma das celebrações próprias de cada localidade, únicas e originais, no passado domingo, na minha cidade, Sagunto, depois da procissão e da eucaristia na diocese de Santa Maria, realizou-se o sermão da Semana Santa no santuário do Sangue de Sagunto. Além de fantástico, breve, artístico, cadenciado, sereno e muito bem feito – tal como se tratasse de uma faena taurina – o orador, o matador de touros Vicente Barrera, falou de sangue, de tradição ancestral, costume, estética, de representação, simbolismo e culto…

 

Gostaria de acrescentar e relacionar estes conceitos de morte e vida, arte e estética, culto e paixão, tradição e identidade, em suma, esses valores que unem estas grandes festas de costumes ancestrais e que todavia ainda persistem na nossa sociedade - hoje em dia mais enraizada está a Semana Santa – graças à transmissão de pais para filhos de um sentimento de herança e de fervor que cala e entranha no nosso ser mais profundo.

 

Não é minha intenção fazer um sermão, mas tão só uma analogia entre duas práticas culturais, que, ao fim e ao cabo, representam paixão, morte e ressurreição, e isto em tauromaquia é vida, e no cristianismo é salvação - a vida eterna.

 

Porque a tauromaquia representa esse simbolismo milenário da vida através do derramamento de sangue que fertiliza a terra por onde se espalha, pois este líquido precioso em si, é a própria vida.

Ao fim e ao cabo a tauromaquia simboliza, desde os primeiros tempos, a própria vida através da subsistência e vigor, numa luta de morte, onde não vence o mais forte, mas o mais hábil e inteligente, uma forma de demonstrar que o ser humano é, sem dúvida alguma, o mais importante ser da criação, aquele que foi criado à imagem e semelhança do seu criador.

 

Na iconografia antiga, a espada erguida e manchada de sangue representava a pujança do homem, a sua fertilidade e a sua realização, através dessa espada ensanguentada que, ao fim e ao cabo, simbolizava o homem em si, a sua força.

 

As primeiras sociedades guerreiras lutavam nua,  para impressionar o inimigo ou quem observava a batalha, com o tamanho do seu pénis, músculo onde acreditavam que residia a força e a fertilidade do homem, ou seja, a sua virilidade, uma vez que o homem se diferencia anatomicamente da mulher, entre outras coisas, pelo seu aparelho reprodutor.

 

De facto, no Museu de Belas artes de Valência, uma predela de um retábulo do século XV do pintor Joan Reixach, com o fim de representar a encarnação (Deus feito homem), para aprofundar a essência humana de Cristo numa das cenas da paixão -concretamente a da sua prisão - um soldado coloca a mão no pénis de Jesus, forma que o excelente pintor valenciano encontrou para testemunhar a humanidade de Cristo.

 

O vigor do homem e a fertilidade, ou seja, a paixão, morte e ressurreição – o ciclo da vida – na tauromaquia não só é representado na praça e no derramamento de sangue no chão, mas também em campo aberto – relembro que tanto na pintura gótica como barroca, o sangue derramado na crucificação de Cristo, geralmente inunda a terra, cujo significado corresponde ao símbolo da salvação do mundo (a Terra) através do sangue.

 

O “toro de la Veja” derrama o seu sangue a partir desse conceito de regenerar a terra (ressurreição) e o valente lanceador pendurará os testículos do touro bravo na sua lança para que se lhe reconheça o seu mérito de homem, ou seja, o seu valor como tal e a sua dignidade, que é reforçada pelos testículos espetados no mais alto da sua lança.

 

A tauromaquia conserva, na sua essência, todos os rituais culturais e tão ancestrais como o nascimento da religião nos alvores da nossa sociedade humana, que passaram de geração em geração, modificando-se e reinterpretando-se na história, mas que em si configura a essência que enriquece o toureio, o culto e a própria vida que envolveu o sacrifício entendido como paixão, do mesmo modo que paixão entendida como afición ou enamoramento; como morte, porque não se concebe a vida sem ela, e por sua vez a morte dá vida, se tivermos em conta que esse sacrifício nos dá força se comermos a sua carne e se acreditarmos – como se fazia nos tempos antigos – que o sangue , que é vida, fertiliza a terra e dá vigor ao homem (regenera).

 

Espero que estas poucas linhas tenham podido esclarecer o simbolismo cultural subjacente à tauromaquia de procedência pré-histórica, e que ao fim e ao cabo, de um modo ou de outro e salvaguardando as distâncias, com total respeito pelas minhas crenças e sem intenção de ofender ninguém, pois sou católico e confrade de uma das confrarias mais antigas de Espanha, a Confraria do Puríssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo de Sagunto (século XV), queria unir as celebrações mais importantes da Cristandade (paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo) com as tradições tão antigas como as das primeiras civilizações que, ao fim e ao cabo, explicam mitologicamente o que nós fazemos através da ciência e da religião.
 
E é curioso que o avanço científico e o avanço da tauromaquia coincidem plenamente na concepção e simbolismo, uma vez que em ciência falamos do avanço do mito ao logos (à razão) – analogicamente seria a força versus a razão – e na tauromaquia no século das Luzes (século XVIII) começa-se a ter um conceito, uma percepção do toureio, onde o elemento estético, começa a interessar, para chegar a converter-se, na actualidade, na componente primordial de uma faena.

 

Por isso, podemos afirmar que ao homem moderno, ao homem da ciência, ao homem do logos, já não o define tanto o valor, mas  a inteligência.

 

Queria terminar com estas palavras do Angelus: «Et Verbum caro factum est et habitavit in nobis» (e o Verbo se fez carne e habitou entre nós).

 

Conservemo-lo nos nossos corações e conservemos as nossas tradições.»

 

26 de Março de 2013

 

http://www.burladero.com/140124/muerte-pasion-resurreccion-santa-semana-tauromaquia#.UVMISxip2mx

 

***

 

Confesso, que fiquei com náuseas, quando cheguei ao fim da tradução deste texto, demasiado sangrento e cruel, que merece ser analisado e aprofundado numa outra ocasião.  

 

Como ainda podem existir seres tão primitivos, que não deram nem um pequenino passinho à frente da pré-história?

 

Como pode a igreja católica permitir tal analogia?

 

 

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:01

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Comentários:
De Manuel Santos a 29 de Março de 2013 às 17:07
Não seja fundamentalista e aceite que haja quem possa pensar de forma diferente da sua.
A sua postura fundamentalista coloca-a a um nível igual ou até inferior ao daqueles que está a criticar.
Lembre-se que, também os muçulmanos criticam a nossa forma de olhar o mundo, os nosso hábitos, os nossos costumes.
Lembre-se que, os ideais que aparenta defender e seguir, podem ser considerados de esquerda e, em certas nações, intolerados e como tal, perseguidos.
Já se imaginou na posição da pessoa perseguida pela sua forma de pensar, pelos gostos que tem ou pelos ideais que abraça?
Pense nisso, como jornalista e defensora da liberdade que é antes de escrever comentários como este que escreve.
De Isabel A. Ferreira a 29 de Março de 2013 às 18:08
O que vocês NUNCA ENTENDERÃO, porque a vossa mente está FORMATADA PARA SER PRIMITIVA, é que isto não tem nada a ver com MANEIRAS DE PENSAR, ou com LIBERDADES, ou com HÁBITOS, ou com COSTUMES, ou com IDEAIS.

Isto tem a ver com EVOLUÇÃO, ÉTICA, PRESERVAÇÃO DA NATUREZA, HUMANIDADE, MORAL.

Tem a ver com DAR VOZ A QUEM NÃO TEM VOZ PARA DEFENDER DE CARRASCOS PRIMITIVOS E SANGUINÁRIOS os desventurados Touros, que são sacrificados para que uns maricas mostrem ao mundo que são MUITO MACHOS! Isto só de doidos!

O que defendo são VALORES UNIVERSAIS que não têm nada a ver com esquerdas ou direitas (que é tudo a mesma coisa, é tudo farinha do mesmo saco.)

Aqui quem são perseguidos por energúmenos são os TOUROS. Não serei eu, nem quem pensa como eu, nem sequer os tauricidas, porque o que está em causa aqui são ATITUDES, e não PESSOAS. Mas vocês lá são capazes de perceber isso!

Não interessa o que EU PENSO. O que interessa é que TORTURAR TOUROS, pelos motivos que estão descritos neste texto escrito por um australopiteco, não faz parte de nada que SEJA HUMANO. NADA.

E olhe, se ser fundamentalista (coisa que vocês não sabem absolutamente o que é) é DEFENDER OS QUE NÃO TÊM VOZ, então sou fundamentalista e tudo o mais que me queiram chamar. Estou-me nas tintas para a vossa adjectivação.

A mim, o que me interessa é DEFENDER OS TOUROS DOS AMARICADOS, porque um HOMEM que é HOMEM INTEIRO, não precisa sacrificar animais para MOSTRAR a sua VIRILIDADE.

Pense mas é você antes de vir para aqui dizer idiotices como as que disse.

É por causa de gente assim, que metade do mundo ainda não evoluiu.
De Manuel Santos a 29 de Março de 2013 às 21:11
Que eu me recorde, nas minha palavras não recorri ao insulto. Nem dei sequer a entender que sou a favor ou contra as touradas.
E sim, o seu discurso é fundamentalista, e como pessoa instruída e com cultura que é, sabe bem que o está a ser na forma como fala e se não sabe, então sim, deixa muito a desejar enquanto pessoa.
A sua forma de pensar faz-me lembrar o de pessoas de uma determinada igreja, que preferem deixar morrer os seus entes querido a autorizar que lhe seja feita uma transfusão de sangue. Ou ainda, a daqueles homens que, ante a perspectiva de terem de ir para um cenário de guerra, preferem morrer a pegar numa arma.
Só mais uma achega: se tinha uma ideia quanto ao conteúdo do texto, porque o continuou a ler, tendo chegado ao ponto de se sentir nauseada? Quando me aparece à frente um texto que me poderá deixar incomodado, eu pura e simplesmente não o leio.
De Isabel A. Ferreira a 1 de Abril de 2013 às 12:07
Manuel Santos, que eu saiba não recorri ao insulto.

Disse o que tinha a dizer, utilizando as palavras certas para cada coisa, sem papas na língua, (o que é muito diferente do insulto), de acordo com o que me propôs no seu comentário.

Recomendo-lhe ouvir o que o Luiz Carlos Prates diz neste vídeo, sem papas na língua também, a propósito desta matéria asquerosa:

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/255835.html

Para mim, tanto me faz como me fez, que seja a favor ou não das touradas. Os INDIFERENTES são a pior “raça” para empancar a evolução da humanidade. E se você não tem uma opinião formada a este respeito da tourada, não anda no mundo a fazer nada. Porque o seu comentário, nem é peixe, nem é carne.

Ó Manuel Santos, pode utilizar os adjectivos que quiser para me "classificar", porque o que me importa é o que EU PENSO DE MIM. O que outros pensam de mim não me diz respeito absolutamente nenhum.

Por isso, chame-me lá o que quiser, porque está tão longe da VERDADE como da mais distante das galáxias.

Quanto à sua achega, vê-se logo que nada sabe do que é uma vocação. Quando se tem o bichinho da escrita, nem que nos dê vontade de vomitar temos de VER, LER e OUVIR tudo o que de PIOR existe na humanidade, para podermos relatar, transmitir, informar, e principalmente CRESCER como seres humanos.

Já fiz questão de VER o corpo de um bombista suicida, para poder ajuizar sobre esta barbaridade. Fiquei doente uns tempos, mas aprendi muito sobre as mentes perturbadas.

E agora sou eu que lhe dou uma achega: se acha que sou o que pensa que sou, só tem uma coisa a fazer:

ESQUEÇA QUE EU EXISTO. ESQUEÇA O MEU BLOG. ENFIE A CABEÇA NA AREIA, E VIVA COMO SE O MUNDO FOSSE O PARAÍSO PRIMORDIAL.
De José Dores a 29 de Março de 2013 às 23:35
Nem acabei de ler... seria como me por a ler um monologo do Anders Breivik acerca do bem que fez ao mundo ao matar 77 pessoas... quer dizer...

Sr. Manuel desculpe dizer-lhe mas os muçulmanos em geral não concordam nem discordam, têm os seus costumes.

Agora os Radicais Islâmicos claro que discordam completamente... tal como os Cruzados de outros tempos discordaram de muita coisa... nenhum deles com razão claro... nada justifica matar!

Quanto à esquerda da Isabel... deixemo-nos de ameaçazinhas da treta.

Este texto é lindo... é um hino ao disturbio mental que vai na cabeça de quem o escreveu...

O que acho extraordinário é a semelhança entre as carateristicas da igreja e do mundo na altura em que surgiu S. Francisco de Assis e o Papa Francisco... se ele souber ser coerente como até aqui muita coisa vai acontecer.
De Isabel A. Ferreira a 1 de Abril de 2013 às 12:33
José Dores, não foi por acaso que o Cardeal Bergoglio adoptou o nome de Francisco.

Vai haver mudanças. A igreja católica tal como está vai desaparecer. Tem de desaparecer. Ao apoiar gente perturbada mental como o doido que escreveu este texto, está a ser conivente com o Biocídio, condenado por São Francisco de Assis, e pelo próprio Deus.

O Papa Francisco já deu a entender que todos os governos têm de cuidar da CRIAÇÃO de Deus. E o que é a CRIAÇÃO de Deus?

Não são apenas os seres humanos.

Quanto ao que se passa em Portugal relativamente à cumplicidade da igreja e tauricidas, o dossier já está quase completo. É que alguém tem de fazer alguma coisa.

Quanto às ameaças do Manuel Santos no que respeita a esquerdas… é de uma pobreza mental, que nem merece comentários.

Para gente assim, quem critica a atitude da igreja católica quanto ao apoio da tortura, é rotulado de “esquerdista”. E quem apoia essa mesma tortura é da “direita”.

Mas “direitas” e “esquerdas” só na tropa. A marchar. É tudo uma bela treta (como diz e muito bem, o José Dores).
De Manuel Cipreste a 3 de Abril de 2013 às 11:17
Doentio! Este homem precisa de psiquiatra!
De Isabel A. Ferreira a 3 de Abril de 2013 às 12:00
Isto não será um "homem".
Eu chamar-lhe-ei uma múmia do paleotítico, que anda por aí... a pregar o sermão dos doidos.

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