De
efe a 31 de Outubro de 2009 às 16:06
Apoiado! Quem escreve assim, é portuguesa!
Obrigada efe.
Custa-me ver/ler/ouvir dizer coisas sobre os portugueses gratuitamente.
De Rafaella a 3 de Junho de 2014 às 22:22
Parabéns pelo texto. Infelizmente vivemos num mundo de preconceito, e isso não ocorre somente entre Brasil e Portugal, mas também dentro do próprio Brasil, entre pessoas de uma cidade e outra. Sou brasileira e abomino esse tipo - retrógrado - de pensamento.
Sim, Rafaella.
O tempo dessas questínqulas menores entre povos, deveria ter ficado para trás há muito.
O mundo evoluiu.
A tecnologia é de ponta.
Mas algumas mentalidades ainda estão agarradas a preconceitos rebarbados, que só dizem de um estagnamento cultural preocupante, e que já não tem razão de ser.
Não é só no Brasil e em Portugal que isto se passa.
Infelizmente é em todo o mundo, e em países que se dizem "civilizados".
De Jorge Machado Alves a 5 de Novembro de 2016 às 08:52
Isabel, acho que tem toda a razão em ter escrito o que escreveu. Com efeito se é mau escrever num tom de escárnio sobre um país, um povo e uma cultura que não se conhece é igualmente mau uma editora, neste caso, portuguesa, elogiar e publicar esse texto. De resto, nós estando habituados a ser enxovalhados por gente dessa, soubemos guardar a nossa forma de ser, continuando a ser um povo generoso e como uma amiga minha alemão diz "zurueckbleibend" o que na nossa língua quer dizer "reservado", ou seja, não espalhafatoso.
Os brasileiros (alguns), não sei porquê, sofrem de um complexo de inferioridade, que um jornalista brasileiros, Nelson Rodrigues, denominou de complexo de vira-lata (uma expressão com muita piada) que dá para escreverem livros como este, de uma pirosice desmedida e que só diz da tremenda ignorância deles sobre o mundo, a cultura e o povo português.
Não sou de me ficar, até porque vivi no Brasil e conheço tão bem a realidade de lá como a de cá. E lá só ensinam mentiras às crianças e jovens sobre a História do Brasil, ligada a Portugal.
É muito triste ser-se complexado.
A sua resposta é totalmente pertinente. No entanto, tanto a sua opinião como o texto do livro da Angela D. Menenzes passam (mais uma vez) ao lado do VERDADEIRO lado NEGRO da colonização portuguesa: a tenebrosa ação da Inquisição, cujas principais vítimas foram os próprios Portugueses.
A ignorância da Angela sobre a História de Portugal não refere essa Verdade ignorada também pela maioria dos historiadores portugueses que "ainda" têm medo de pôr o dedo na ferida.
Quanto ao estilo irónico da autora, não me ofendeu. Acho fresco e divertido
Fernanda Durão, o que escrevi sobre o livro da Angela, centrou-se no que ela própria escreveu, e ela, não tendo abordado a Inquisição e a malvadez dos jesuítas, também não abordei.
O que penso desse lado NEGRO , NEGRÍSSIMO da História está publicado no meu livro CONTESTAÇÃO, ao livro 1808, de Laurentino Gomes.
Quanto ao que diz do estilo “irónico” da autora, são gostos. Eu não o considerei “irónico”. Considerei-o de muito mau gosto, numa linguagem demasiado vulgar.
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