Comentários:
De Bruno Henriques a 20 de Fevereiro de 2013 às 01:56
"(...) à maneira do circo romano, quando aquela gente alienada e inculta se punha de pé (...)"

Saiba que "aquela gente" que você sabiamente chama inculta, esteve na origem de quase tudo o que lhe rodeia o quotidiano. Vergonhosamente para eles até a lingua com que expressa os seus mais primários e ressabiados comentários, deriva do
Latim (Latinos que juntamente com os Etruscos e Sabinos fundaram o povo romano). Mas lá está, eram incultos... culta é a senhora, que 2000 anos depois da sua proficua passagem neste Mundo, cria um blog onde o vómito toma forma de palavras! Isso eles não conseguiam, certamente.
De Isabel A. Ferreira a 20 de Fevereiro de 2013 às 09:14
VÁ ESTUDAR, BRUNO.
VÁ INSTRUIR-SE.

E ARRANJE OUTROS ARGUMENTOS MAIS FORTES, MAIS INTELIGENTES PARA JUSTIFICAR A SUA "TEORIA", PORQUE O QUE DISSE NÃO TEM NADA A VER COM A ESTUPIDEZ DA TAUROMAQUIA OU DO CIRCO ROMANO.

QUANDO SE FALA NO LEGADO DE ROMA, SIGNIFICA O LEGADO CULTO, NÃO O DA GENTALHA INCULTA.

OU PENSA QUE A "COLTURA" TAUROMÁQUICA FICARÁ NA HISTÓRIA COMO ALGO PRECIOSO?

VÁ ESTUDAR.

"AQUELA GENTE" TAL COMO A "GENTE" QUE FOI AO campo pequeno,76zeah NÃO FAZ EVOLUIR O MUNDO.

QUANDO QUISER ARMAR-SE EM ORADOR, PONHA-SE NO MEIO DA ARENA DA TORTURA E DIGA AS SUAS ASNEIRADAS PARA O SEU "POVO".

CERTO?
De Luis a 6 de Maio de 2013 às 15:33
Isabel, respeito o que defende, cada um é livre de defender a sua opinião/forma de pensar...No entanto a forma como defende a "abolição" das touradas é uma forma abjeta no minimo...por mais que se sinta indignada com o que se passa à volta da tauromaquia nada lhe dá o direito de falar assim de um ser humano como fez neste post...Modere a sua linguagem pois só lhe trará felicidade e perante actos que considere condenáveis tenha uma atitude superior e não se rebaixe a niveis hitlerianos como fez neste post...

Cumprimentos
De Isabel A. Ferreira a 6 de Maio de 2013 às 16:17
Não, Luís, o Luís não respeita nada o que defendo, até porque leu este texto e não percebeu nada.

Além de que não defendo opiniões ou formas de pensar. Eu defendo os Touros e os Cavalos, com a linguagem apropriada à estupidez que é a tauromaquia e os seus interventores.

A forma como defendo a ABOLIÇÃO das touradas é a forma adequada ao acto, esse sim, ABJECTO, que é a tortura de um ser vivo para divertir sádicos e ganhar dinheiro.

Vocês estavam habituados a torturar Touros e Cavalos sem que ninguém vos dissesse com as palavras EXACTAS que isso é um ritual COVARDE realizado por gente perturbada mentalmente (não sou eu que o digo) para sádicos, bêbados e necrófilos.

Tudo me dá o direito de criticar um forcado que ficou tetraplégico e aceita a TORTURA de SERES VIVOS para angariar dinheiro, para si próprio, e ainda diz alto e em bom som que FARIA TUDO OUTRA VEZ.

Esse forcado NÃO SE RESPEITA A SI PRÓPRIO nem os outros seres. Como pode exigir que seja respeitado?

Bem, o que não é o caso. Não desrespeitei o forcado, nem sequer aplaudi o que lhe aconteceu. Estaria a ser sádica como ele. Mas devo dizer que estou completamente do lado do Touro, que foi FORÇADO a ir para uma arena, e o FORCADO foi para lá PORQUE QUIS, seguindo os seus maus instintos.

E quer saber mais, o seu raciocínio é tão distorcido que teve a pouca lucidez de falar-me em “níveis hitlerianos” quando são os tauricidas que torturam seres vivos. Não eu.

O forcado tetraplégico deixou-se levar pela lábia repugnante dos que o rodeiam, e um dia, quando estiver a um canto abandonado, irá lembrar-se das palavras que lhe dirigi, mas que ele rejeitou, e então será demasiado tarde.

Daí o ter-se vendido aos seus inimigos por cem mil Euros.

Só ele é que não se apercebeu.

Daí, tenha cuidado com o que diz, ó Luís.

Se não percebeu o que escrevi, o problema é seu.

E nada do que disserem fará com que eu passe a utilizar linguagem poética, para falar de tortura covarde e inútil, e de torcionários covardes e inúteis também.

Vivem na mentira. Chegou a hora de conhecerem a verdade, tal como ela é: sem papas na língua.
De Luis a 6 de Maio de 2013 às 19:48
Eu percebi bem o que disse...aliás o que disse a mim não me importa, convivo bem com diferentes opiniões. A forma como o disse e a forma altiva e pseudo superior como responde a pessoas com opinião diferente da sua isso sim me incomoda. A forma como defende o que defende é ERRADA, se quiser, tão errada como diz que estão os toureiros e os forcados, a forma como fala/escreve coloca-a ao nível do que ataca e é isso é que a sra. têm de compreender. Agradeço que retire esse "vocês" pois não me inclua em nada, eu falo apenas por mim e pela minha forma de pensar. Mais, em termos de raciocíno distorcido devo ter apanhado essa doença depois de ler alguns dos seus posts, nessa sua utópica defesa dos animais indefesos...só a forma como os defende até aos próprios envergonha...

E só para a contextualizar, daqui quem lhe fala é um enfermeiro( pode não acreditar como fez com aquela médica mas se necessário até o meu numero de cedula profissional lhe mandarei) lido todos os dias com a vida e morte de seres vivos e racionais que não sentem apenas a dor mas compreendem na, por isso não lhe admito lições de moral sobre comportamentos humanos ou desumanos ou forma de lidar com seres vivos.

Volto a deixar-lhe este conselho, modere e altere a linguagem que utiliza pois só lhe trará felicidade, não se trata de utilizar linguagem "poética" mas sim o não utilizar uma linguagem que a todos ofende e ninguém defende, nem mesmo os animais de quem diz tanto gostar.

Cumprimentos
De Isabel A. Ferreira a 7 de Maio de 2013 às 09:52
Tanto não percebeu nada do que eu escrevi, que continua a teimar em OPINIÕES.

Falar sobre a COVARDIA DA TAUROMAQUIA não é falar de opiniões. É falar de FACTOS, comprováveis pelas imagens degradantes que existem aos milhares.

Opiniões, cada um tem as suas. Podemos concordar ou não.

Agora, a TORTURA DE TOUROS E CAVALOS perpetrada por COVARDES foge ao âmbito das opiniões, porque ninguém tem o direito de torturar ninguém, e esse não é um acto DIGNO de seres humanos. Logo, quem o pratica será tudo menos humano, e tem de ser classificado com as palavras certas.

A forma correcta de lidar com a estupidez, é chamar os bois pelos nomes, para que compreendam o que se quer dizer. E mesmo assim, é uma desgraça. Impera uma iliteracia estarrecedora.

Agora vou usar um jargão de aficionado: se não gosta do que lê neste Blog, não LEIA.

Não vou mudar a minha linguagem quanto a algo que envergonha a Humanidade, só porque um Luís e aficionados não gostam.

Aprendi que as palavras são para ser utilizadas conforme as circunstâncias. Se elas existem no dicionário é para classificar atitudes desprezíveis e adjectivar criaturas que andam no mundo a molestar seres que não têm culpa da psicopatia de que sofrem os seus agressores.

Uma vez que é tão inteligente, diga-me como se adjectiva um COVARDE (poderia dizer, medroso, poltrão, fraco) um torcionário (poderia dizer torturador), um psicopata (poderia dizer doente mental), um sádico (poderia dizer cruel, perverso, mau, malvado), um bronco (poderia dizer, tosco, grosseiro, rude, obtuso), um bêbado (poderia dizer borrachão, ébrio), um tauricida (poderia dizer matador de touros) enfim… Diga-me como classificar toda esta gente que faz parte do mundo imundo (poderia dizer sujo, sebento, surrento) da tauromaquia?

Se não estava habituado a esta linguagem (veja que retirei o “vocês”) paciência! Ela reflecte simplesmente a realidade da tauromaquia, que é assim mesmo.

Já chega de DOURAR A PÍLULA.

Os que aqui vêm, já tiveram mil e uma oportunidades de aprender alguma coisa sobre este mundo rasca (poderia dizer reles, medíocre, ordinário) da tauromaquia, com textos que apenas denunciam as crueldades tauromáquicas.

Não aprenderam.

E já não há pachorra.

O pior ignorante é aquele que tendo oportunidade de deixar de ser ignorante, NÃO QUER.

Sabe Luís, as palavras são uma ARMA. Podem ferir mais do que punhais. Estamos numa “guerra” e é legítimo utilizá-las.

Dentro do dicionário, elas não servem para nada.

Aqui, aplicadas ADEQUADAMENTE às circunstâncias, INCOMODAM. E é esse o meu principal objectivo: INCOMODAR E AGITAR AS CONSCIÊNCIAS ENTORPECIDAS.

Está a resultar.

Os forcados não sabiam que eram grandes COVARDES.

Agora já sabem.

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