De Arsénio Pires a 5 de Fevereiro de 2013 às 21:51
Mas este senhor ainda não percebeu que não se trata de gostos? Trata-se de não infligir sofrimento a quem SOFRE! PERCEBEU ou quer lhe faça um desenho! (Não é preciso desenho nenhum! Olhe para as fotografias acima! Se o sr. Castro é gente, tenha vergonha e risque o que escreveu!).
Você diz: "Eu compreendo perfeitamente que haja quem não goste de corridas de touros. Respeito isso."
Ó sr. Castro, estou plenamente de acordo consigo!
Então RESPEITE! É que os touros NÃO GOSTAM NADA DE TOURADAS? Sabia? (Acho que agora tenho mesmo que lhe fazer um desenho! Se quiser, diga qualquer coisa!)
Arsénio, nem um "deputado" da Nação, ainda por cima ADVOGADO, tem argumentos para refutar a realidade podre das touradas.
Nunca dirá nada, porque não terá nada para dizer. Perante FACTOS reais não há ARGUMENTOS possíveis.
O que ele tinha a fazer (ele e os outros marialvas que estão na Assembleia da República só para atrasar a evolução de Portugal) era DEMITIR-SE.
De manuel figueiredo a 5 de Fevereiro de 2013 às 22:07
Até me custa a acreditar naquilo que leio! E sabendo eu - e admirando - o empenho do deputado noutras lutas, pela dignidade e patriotismo, como é possível possuir e mostrar esta outra (triste e vergonhosa) atitude! As considerações são revoltantes!
Agora percebe-se melhor o silêncio às questões que ultimamente foram endereçadas aos deputados (quase todos): foi cobardia!
Caro amigo Manuel Figreiredo, quando se vai para o poder e não se tem CORAGEM para DIZER NÃO e DAR MURROS NA MESA diante dos grupos de pressão económicos, como é o caso dos ganadeiros, mais vale ficar em casa a ajudar a descascar batatas, e não tyer a pretensão de ser "deputado".
O José Ribeiro e Castro, com este texto, mostrou o seu íntimo. E esse é que diz do carácter das pessoas.
Calar é consentir, é ser cúmplice.
E os deputados que se calam não servem o País.
De Érika a 6 de Fevereiro de 2013 às 10:03
Esses tipos de palavras não me causam espanto, pois, aqui no Brasil, a imbecilidade dos diplomados não vai tão longe. A diferença é que, por aqui, os protetores de animais estão tomando consciência de que podemos fazer muito e unidos somos uma força grande que pode modificar a conduta das pessoas.
Sei que é revoltante ver um sujeito "diplomado" que, com certeza, deve se vangloriar do título de "doutor" sem ter estudado o suficiente para isso - bem, aqui no Brasil advogado é chamado de Doutor sem mesmo ter a titulação - e ainda que tenha a titulação de bacharel, não quer dizer que tenha capacidade cognitiva suficiente para desenvolve a profissão ou mesmo ser uma boa pessoa, por isso é político e por isso fala tanta besteira.
Talvez o fato de quererem ganhar dinheiro com a barbárie seja tanto que eles, falando sempre as mesmas insanidades, acreditam que, com isso, conseguiram enfiar, goela abaixo, de que os errados são quem luta contra as touradas.
Já disse antes nesse blog e nesse comentário, sou do Brasil e podem ter certeza, essa prática horrenda causa repulsa e indignação a nós aqui e estamos juntos de vocês na luta contra essas atrocidades.
Agradeço o seu testemunho, Érika.
Penso que os políticos são iguais em toda a parte. O PODER é um cancro que destrói os neurónios deles e a partir daí deixam de ser racionais.
Depois vem a parte económica e ninguenhum resiste a "encher" os bolsos.
Raros são os POLÍTICOS que não se deixam corromper.
A tourada causa REPULSA e INDIGNAÇÃO a quem é HUMANO.
Só ap'laude esta barbárie quem tem cérebro de areia e coração de pedra.
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