Terça-feira, 25 de Junho de 2024

Pausa para descanso...

 


Caros amigos, reais e virtuais, quero comunicar-vos que farei uma pausa no meu activismo de Blogger, e retirar-me-ei para o meu mundo, fora deste “gelatinoso chão”, que o meu pé prende, para poder ver o pôr-do-sol com um olhar tranquilo...
 

Desejo a todos um bom Verão e, se for o caso, umas boas férias.

Isabel A. Ferreira

 

Pausa.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:30

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos

Carta Aberta à socialista Rosário Farmhouse, sobre o "espectáculo" taurino para crianças e idosos em Angra do Heroísmo (Açores)

 

Um aparte::

Como é possível que as crianças e jovens portugueses [e agora os idosos também?] ainda estejam sujeitos à violência tauromáquica, com o aval das autoridades, Senhora Rosário Farmhouse?

Aos anos que chamamos à atenção da senhora para esta violação dos Direitos das Crianças e Jovens, e é o mesmo que falar para as paredes.

Um Grupo de cidadãos , no qual me incluo, dirige-se uma vez mais, à senhora, na esperança de que possa pôr fim a esta barbárie, em Hangra do Heroísmo.

Isabel A. Ferreira

***

 

Exma. Sra. Rosário Farmhouse

Presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens

Foto-Presidente-002.jpg

 

Queremos alertar para uma situação de evidente perigo físico para crianças e jovens e de clara violação dos Direitos das Crianças a acontecer em próximos eventos, agendados pela Câmara Municipal de Angra do Heroísmo (Açores), no âmbito das suas festas municipais, relacionados com a tauromaquia.

 

Está agendada para o dia 26 de Junho, às 10 h, na Praça de Touros Ilha Terceira, um “Espectáculo Taurino para Crianças e Idosos”, também anunciado como “Aula Prática de Tauromaquia”. Neste evento, destinado a crianças, está anunciada a presença de um cavaleiro, um grupo de forcados e um bezerrista.

 

No dia seguinte, 27 de Junho, às 12 h, na Rua de São João, está agendada uma “Espera de Gado Infantil” com presença de touros, supostamente bezerros.

 

O anúncio destes eventos consta na agenda da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo https://sanjoaninas.cmah.pt  e são referidos, com mais pormenor, no Diário Insular de 04 de Junho.

 

Não é a primeira vez que são realizados este tipo de eventos integrados nas Festas Sanjoaninas do referido município. Na realidade, tem sido uma prática habitual em todos os anos anteriores à pandemia, estando novamente a ser realizados na actualidade. Isto apesar das nossas reiteradas denúncias públicas sobre o perigo e o contínuo maltrato das crianças.

 

A natureza e características destes eventos podem ser observadas no breve registro fotográfico que temos ido recopilando:

 

https://iniciativa-de-cidadaos.blogspot.com/p/touradas-e-infancia-nos-acores.html

 

Nas esperas de gado e outros eventos semelhantes as crianças e jovens são colocados em contacto directo com animais, aos quais, ao mesmo tempo, são incitados a agredir. Nos espectáculos taurinos e corridas de touros são obrigados a assistir à tortura sangrenta e impiedosa dos animais, não existindo nenhuma limitação de idade para assistir, sendo inclusivamente levadas à praça crianças do pré-escolar.

 

Estes eventos, infelizmente, não se limitam a estas festas e a estas datas. De facto, costumam ser repetidos, apenas um mês depois, nas festas concelhias do vizinho município da Praia da Vitória, com o qual é partilhado o uso da Praça de Touros, com os mesmos promotores deste tipo de eventos.

 

O contínuo desrespeito pelas leis portuguesas sobre a idade de assistência a este tipo de espectáculos sangrentos e a contínua violação da Convenção dos Direitos das Crianças da ONU, que considera violência contra as crianças a presença nestes eventos de menores de 18 anos, requerem sem dúvida uma condenação e uma intervenção firme e decidida.

 

Assim, solicitamos a intervenção da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens, nos termos que considere mais adequados, para conseguir a efectiva e necessária protecção das crianças na ilha Terceira.

Atentamente,

 

[No original seguirá a lista de nomes que subscreveram esta carta]

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:19

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Quinta-feira, 20 de Junho de 2024

O que as escolas NÃO te contaram sobre os PORTUGUESES | À Deriva Cortes

 

Até que enfim que encontro um Brasileiro que merece a minha consideração.

Na Internet é coisa rara.
Ouçam e pasmem.

 

 

Abram os olhos, Portugueses, não se deixem enganar!
Saibam separar o trigo do joio.
 
Eles andam por aí a criticar o passado com a pretensão de serem os novos donos dos escravos modernos.
 
Vandalizam Estátuas, vandalizam a Língua, vandalizam a Cultura e a História, amaldiçoam o Passado, cegos pelo deslumbre que o Poder tem.
 
E vós, ó Povo que dormis, ACORDAI, enquanto é tempo!
 
 
Isabel A. Ferreira


 

104334070_3490884134258987_1807727614235686726_n.j

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:51

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Domingo, 16 de Junho de 2024

«Bicadas do meu Aparo»: Contributos para a História – Recordando Abril de 1974", por Artur Soares.


Porque é preciso recordar.

Porque é proibido esquecer.

Porque é urgente acordar o Povo.

Isabel A. Ferreira

***

A guerra no mundo existe. Tudo parece caminhar para a fome e Portugal…

A marcha inexorável do tempo não pára nem perdoa. Sobem os ignóbeis e os rapaces, vendem-se os subservientes, e Portugal não será vendido?

Talvez possa ser leiloado. (Artur Soares)

 

25-Abril-6-770x410.jpg

 

No pós Segunda Grande Guerra (1945), o Exército português passou a ter nas suas fileiras os chamados militares milicianos – Sargentos e Aspirantes – uns com o segundo ciclo dos liceus e os outros com o terceiro ciclo (ou mais). Os primeiros, ao fim de seis meses de curso, ficavam Cabos Milicianos, isto é, candidatos a furriéis milicianos ao fim de 18 meses de tropa efectiva. Os segundos, com seis meses também do mesmo curso, ficavam Aspirantes milicianos, isto é, candidatos a oficiais (alferes), ao fim (também) de 18 meses de tropa efectiva.

 

Nesses tempos, nem os Cabos milicianos nem os Aspirantes eram promovidos, pois passavam à disponibilidade, para não lhes pagarem pela nova patente.

 

Aconteceu a guerra nas ex-províncias ultramarinas e os milicianos, que eram obrigados a dar pelo menos 36 meses de tropa, eram uns promovidos a Furriéis e os outros a Alferes, para cumprirem uma comissão de serviço na guerra então/ultramarina.

 

O milicianismo no Exército – devido a essa guerra, avançou ainda mais: os Furriéis, caso quisessem fazer vida profissional no Exército, facilmente eram promovidos a segundos sargentos, devido ao tempo passado e os Alferes passavam a tenentes, também devido ao tempo de tropa passado.

 

Ora estes tenentes milicianos, podiam fazer um curso-curto de comandantes de companhia e de imediato, eram promovidos a capitães no dia do embarque, para uma nova comissão na guerra no ultramar. E fizeram-se centenas de capitães milicianos durante mais de uma década.

 

Por esta situação – o milicianismo no Exército – criou-se entre os Oficiais do Quadro Permanente (militares profissionais), um descontentamento geral: estes oficiais eram da academia militar e exigiam que os milicianos passassem também pela academia, antes de serem capitães.

 

Só que, na guerra do ultramar, dificilmente havia capitães a comandar Companhias, pois distribuíam-lhes missões que nada tinham a ver com guerra e muito menos com a morte no capim. Quem morria na guerra, grosso modo, eram soldados, furriéis, alferes e capitães milicianos.

 

Nunca vi ou conheci oficiais, acima de capitães do Quadro permanente do Exército português que defendessem a independência das três principais províncias do Ultramar: Angola, Guiné e Moçambique. Todos os oficiais reivindicavam melhor armamento, melhores condições logísticas para atacar o terrorismo e sobretudo melhores remunerações, em especial para aqueles que estivessem em zonas de 100% com terrorismo. Nestes aspectos, Salazar pouco ou nada fez para satisfazer a vontade dos oficiais.

 

A Guiné estava praticamente perdida em 1973 e em Angola e Moçambique, os grupos terroristas já estavam a desandar, pois não tinham gente, nem armamento, nem países acerrimamente a ajudar esses grupos.

 

Desse modo, perante tal ambiente desanimador, perante tantos milhares de mortos em combate, tanto do lado de lá como de cá, tantos órfãos e viúvas cá, bem como estropiados de guerra, nasce o livro do General Spínola, Portugal e o Futuro, no mês de Fevereiro do ano de 1974, antes dois meses de o 25 de Abril de 1974, feito pelos chamados “Capitães de Abril”, livro que visava uma “solução política e não militar” e que Marcello Caetano lê numa noite a mensagem, a opinião de Spínola. Tal burburinho entre os dirigentes políticos de então, o General Costa Gomes e Spínola, demitem-se do exercício de funções.

 

Marcello Caetano, que sente o desmoronar do seu poder político, apresenta a demissão ao presidente da República, Américo Tomás, que a rejeita.

 

Com o livro de Spínola, forma-se um burburinho político no país, os militares afadigam-se em reuniões secretas e avançam (Movimento das Forças Armadas), fazendo a “revolução dos cravos”, e assim nasce aquela noite do 25 de Abril de 1974, que nos traz a descolonização e a liberdade de expressão.

 

E os homens movimentaram-se.

As rádios gritaram. As pessoas ficaram apáticas.

Os comunicados choveram e os cães uivaram – desconhecendo a balbúrdia - e, assim lhe chamaram o “glorioso 25 de Abril”!

 

Noticiários longos, outros curtos, outros a horas mortas.

Discursos, declarações, afirmações, acusações, choros, ranger de dentes, o povo maluco, camisas e gravatas desabotoadas, trabalhadores públicos em calções e de sulipas nas repartições; prisões abertas, outras a fecharem-se com novos “inquilinos”, o estrangeiro atento, divisas a fugirem e o primeiro 1º de Maio canta-se, discute-se e politiza-se o povo despolitizado, oprimido, roubado pelos fascistas e pelos seus 50 anos fascizantes!

 

Povo surpreendido, inocente, não participante nas primeiras horas da noite, mas..., “grande vitória do povo”, quando já maduro estava o dia!

 

Viva o M.F.A! O 25 de Abril! O Movimento dos Capitães! A Democracia! A Liberdade! Os Partidos democráticos (incluindo o PC) que na clandestinidade lutavam pelo povo português!

 

Até choravam nas prisões; até morreram nas prisões; até passaram fome; privações do ambiente e do amor familiar, e, tudo-tudo-tudo pelo povo – que carneiro era – português!

Delirante! Impressionante! Bestial-ante!

 

Tudo vitorioso, famoso e gostoso!

 

E regressa de fora, “certo povo” que se junta ao Povo de Abril: os fugientes, os forçados emigrantes, os tratantes, os comediantes, os esbanjantes, os cantantes e de modo especial todos os bem-falantes… que foram e têm sido (realmente) impressionantes e escaldantes em Portugal!

 

(Outubro de 1975):

 

28 de Setembro e 11 de Março:

 

Agitação social, perseguições, destruições de sedes de “partidos reaccionários”, ocupações de postos emissores de rádio, de casas, de latifúndios, de empresas, de sindicatos, saneamentos à direita, ao centro, ao lado, à retaguarda, nacionalizações e tudo graças ao “vinte e cinco”, aos democratas salvadores da pátria e do povo – que carneiro era – português, para, finalmente haver o 25 de Novembro, perfume da democracia verdadeiramente democrática!

 

************************

 

Actualmente, hoje, neste momento ou mais logo, Povo, onde estás, como podes ser encontrado e para onde vais?

 

A tua alegria e a liberdade, a tua luta e os teus gritos, os punhos cerrados e o teu querer, o teu ser, o teu poder ou as tuas lágrimas de felicidade em manada, onde habitam? Louco Povo, inocente Povo!

 

Dormes, Povo! No rio, no mar, no avião, no campo abandonado, no combóio ou no quarto que te devora sonhando e… ainda sonhas?

–   “Não sonho – dizem milhares. Medito. Oiço. Vejo e apalpo as algibeiras para sentir o que não tenho”, à excepção do besuntado Cotón.

 

Que pensas? Que sentes? Que vês? Que dizes de tudo, do Povo e de Portugal? - Bando de falsários.

 

- “Crime e prostituição, droga e miséria, assaltos e falências, mentiras, traições e burlas! Oh! É sonho! É mentira! É tudo o que não sei! Não, não...

 

Que noite!

O homem é doido. O mundo definha desorientado e Portugal…

As aves vivem chilreando, o mundo grita e Portugal não se entenderá?

Os mortos são pó da terra fria, os cães já não gritam e, Portugal não reage: engole e rumina!

 

O programa do Movimento das Forças Armadas foi traído e mataram-no. Logo, as revoluções podem ser devassidão e fogo.

 

Portugal não se encontra. O Presidente da República fala e parece esquecer os inimigos locais!

 

A guerra no mundo existe. Tudo parece caminhar para a fome e Portugal…

A marcha inexorável do tempo não pára nem perdoa. Sobem os ignóbeis e os rapaces, vendem-se os subservientes, e Portugal não será vendido?

Talvez possa ser leiloado.

 

E se perguntares a um revolucionário, quem são os homens de hoje, pais dos homens de amanhã, ele te dirá: os homens são o fogo tangido pelo vento; são deuses desmiolados e destronados; são predadores esfomeados e de afiadas garras; são a cicuta que reduz a pó, tudo que quer viver.

 

...  E a partir do dia 26 de Abril de 1974, acontece o regresso das Forças Armadas Portuguesas, da Guiné, de Angola e de Moçambique;

Inicia-se também a guerra nas três ex-províncias ultramarinas, entre os próprios movimentos de libertação e o regresso dos ostracizados e vilipendiados brancos e negros que lá residiam. E assim se inicia o peso dos pesa-papéis ao Povo que, como única culpa, foi ser politicamente inculto, pobre e sereno.

 

(Artur Soares – Maio de 1974)

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:16

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Sexta-feira, 14 de Junho de 2024

Portugal não é a casa da mãe joana

 


O que aqui se vai tratar nada tem a ver com racismo ou xenofobia de parte a parte: de cá para lá, ou de lá para cá, mas tão-só com bom senso, aquele bom senso que faz evoluir um País, não fazendo dele um território cheio de gente infeliz. 
 

Tem a ver com regras, que deverão ser cumpridas, para que não se ande a meter o Rossio na Betesga, obrigando os que vêm para Portugal, com boas intenções, procurar uma vida melhor AQUI, a dormir em tendas pelas ruas e jardins, porque não há casa para todos, e as que existem custam os olhos da cara, os empregos até vão existindo para os que vêm de fora, porque os de dentro preferem viver à custa dos subsídios de desemprego, pagos com o dinheiro de todo os portugueses que se esfalfam a trabalhar, para outros andarem, por aí, à boa-vida.

Há os que vêm de fora, com a intenção de receberem a nacionalidade portuguesa, para terem privilégios , ou saltarem borda fora para a Europa dos sonhos deles. E isto não é bonito.

Portugal sempre foi um país territorialmente pequeno, tão pequeno que motivou os portugueses a virarem-se para o mar e procurar outros mundos. E que nós saibamos, o território português não esticou, e Portugal já não tem colónias, e cá dentro não cabe um mar de gente...


Querer encher Portugal de gente para lhes dar o desconforto das ruas, migalhas e maus-tratos, não é algo de um País que preze os direitos humanos.

Daí que  Portugal, não sendo a casa da mãe joana, não pode escancarar as portas e convidar uns e outros para virem para cá, apenas porque são bem-vindos. Bem-vindos até poderão ser, mas depois é que são elas: não há lugar para todos.


Por isso é tão importante que haja regras na imigração. E os que não gostam de regras, porque lhes atrapalham as intenções, melhor será pensarem duas vezes antes de darem um passo no escuro. 

 

E os governantes têm de saber gerir esta onda de imigrantes que vêm quase todos de países gigantescos. O que se precisa é de boas-políticas nos países de origem, para que os autóctones não tenham de emigrar, e possam viver com qualidade de vida na terra deles, porque nenhum país, por mais rico que seja (o que nem sequer é o caso de Portugal) e mais acolhedor que também seja, é melhor do que o nosso próprio País, quando este tem governantes com capacidade para dar felicidade ao seu Povo.

Eis aqui um link para a 

Declaração Universal dos Deveres dos Governantes

e vejam o que falha em Portugal e nos Países dos imigrantes que para cá vêm a sonhar com o Eldorado.
 

***

Ouvir aqui as preocupações do Brasil:

https://sicnoticias.pt/curtas/2024-06-12-video-governo-brasileiro-apreensivo-com-o-endurecimento-das-regras-da-imigracao-em-portugal-7b91b815

 

Casa da mãe joana.PNG

 

Melhor faria o governo Brasileiro oferecer condições a todos os Brasileiros, para que estes possam viver tranquilamente e com qualidade de vida no imeeeeeeenso Brasil cheio de riquezas, que Portugal lhes deixou. E quem diz Brasileiros, diz todos os outros imigrantes que deixaram os seus países devido às más-políticas dos respectivos governantes.

Melhor faria o governo português dar aos Portugueses, que emigraram, melhores condições para que regressem a  Portugal e possam cá viver com qualidade de vida, e deixem de estar a sustentar malandros, com os subsídios de desemprego.

Afinal, NÃO falta emprego em Portugal. O que falta é dar condições a quem quer trabalhar, e penalizar quem não tem vontade de trabalhar.

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:28

link do post | Comentar | Ver comentários (4) | Adicionar aos favoritos
Terça-feira, 11 de Junho de 2024

Ex-combatentes do Ultramar rejeitam mensagem de Marcelo durante cerimónia no Dia 10 de Junho, em Belém

 

Eu, que lidei com muitos ex-combatentes mutilados e traumatizados na Guerra Colonial, sei muito bem o que sentiram perante as infelizes declarações de Marcelo.

 

Numa mensagem lida no início da cerimónia comemorativa que junta os ex-combatentes no Monumento aos Mortos da Guerra Colonial, em Belém, eles não só honraram os mortos e os vivos e o papel de ambos na História de Portugal, como dispensaram não apenas a presença de Marcelo Rebelo de Sousa, como também qualquer mensagem que ali ele pudesse deixar, esclarecendo essa rejeição, baseados nas declarações de Marcelo Rebelo de Sousa sobre "reparação histórica" às antigas Colónias.

 

Monumento aos Combatentes do UIltramar.png

 

No seu discurso, Marcelo destacou a capacidade de o Povo Português responder às adversidades e construir um futuro inclusivo de nacionais e estrangeiros, quando sabemos que Portugal, vergonhosamente, rasteja aos pés dos estrangeiros, em troca de favores.

 

Os ex-combatentes rejeitaram veementemente a mensagem de Marcelo, realçando essa rejeição numa declaração lida no início da cerimónia pejada de hipocrisias, da comemoração do 10 de Junho.


E qual o motivo para tal rejeição? Obviamente foram as infelizes declarações de Marcelo sobre o dever de "reparação histórica" de Portugal às ex-Colónias, que aqueles que empunharam armas para defender o então território nacional, em nome próprio e dos que morreram na Guerra do Ultramar, consideraram ofensivo e desrespeitoso, considerando ser «uma afronta a todos aqueles que se bateram por Portugal nos então territórios ultramarinos e à sua memória», salientando a desonra de Marcelo à própria História de Portugal, que demonstrou desconhecer.

«A Comissão Promotora para a Homenagem Nacional aos Combatentes que hoje, Dia de Camões e das Comunidades, se realiza, tendo presente as declarações de Sua Ex.ª o Presidente da República acerca do passado histórico de Portugal, em especial sobre o ex-Ultramar, considerando-as uma afronta a todos aqueles que se bateram por Portugal nos então territórios ultramarinos e à sua memória, e também à História de Portugal, que a todos orgulha, deliberou por unanimidade não solicitar a tradicional mensagem presidencial para ser lida nesta cerimónia", ouviu-se frente ao Monumento aos Combatentes da Guerra Colonial, mesmo no arranque da cerimónia do 10 de Junho.

Não podemos pôr para debaixo do tapete as reparações às ex-colónias", afirmara o Presidente, numa conversa com jornalistas estrangeiros, em vésperas do 25 de Abril. Nesse encontro, Marcelo disse mesmo que Portugal devia "pagar os custos" do seu colonialismo e sublinhou: «Há acções que não foram punidas e os responsáveis não foram presos? Há bens que foram saqueados e não foram devolvidos? Vamos ver como podemos reparar isto

 

As declarações de Marcelo foram bastante debatidas, mas foram mais os que as rejeitaram, do que os que com elas concordaram. Os ex-combatentes, que lutaram na Guerra Colonial, sentiram-se especialmente feridos por essas palavras de Marcelo, fazendo questão de o demonstrar no dia em que se celebrou o Dia de Portugal.

 

Posso acrescentar que convivi pessoalmente com muitos combatentes, que perderam pernas e braços, e outros que ficaram traumatizados, e NUNCA um governante português teve a hombridade de reparar, de um modo ou de outro, essas mutilações e esses traumas.

 

É que «os combatentes são filhos de boa gente", segundo declararam na nota lida durante a cerimónia, realçando uma posição colectiva, daí rejeitarem o discurso de Marcelo, mais virado para os de fora, do que para os de dentro.



 Falar em reparações às ex-colónias ou pagar os custos do colonialismo é desconhecer o curso da História.

 

Fonte em que me baseei para escrever este texto:
https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/artigos/ex-combatentes-rejeitam-mensagem-de-marcelo-no-10-de-junho


Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:11

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Segunda-feira, 10 de Junho de 2024

Repondo a verdade dos faCtos: hoje, 10 de Junho, é dia de celebrar Camões, a Língua Portuguesa, Portugal e os Portugueses, e rejeitar o AO90 que, desvirtuando o NOSSO Idioma, está a roubar-nos a NOSSA Identidade Linguística

 

O primeiro registo desta celebração data do ano 1880, através do decreto do Rei Dom Luís I, que declara "Dia de Festa Nacional e de Grande Gala” o dia 10 de Junho, para celebrar os 300 anos da morte de Luís de Camões, naquele 10 de Junho de 1580, fixando-se mais tarde este dia como Feriado Nacional.


Nos tempos que correm, devido a uma seita que anda por aí a tentar destruir os símbolos Portugueses, é mais do que justificada  a celebração deste Dia como o Dia de Camões e da Língua Portuguesa, que o Poeta tão bem soube honrar, tendo subido aos píncaros de maior Poeta Português de todo os tempos. Mas é também dia de celebrar Portugal, estando aqui incluídos todos os que têm ALMA portuguesa, uma vez que, onde houver um ser humano com alma portuguesa, Portugal viverá e resistirá.


Hoje, todos os que amam Portugal, tendo-o como seu país de origem, devem CELEBRAR a Língua que nos deixou Dom Diniz, o Rei Trovador, a Língua Portuguesa, a verdadeira Língua de Portugal, a nossa Língua Materna não-desvirtuada pela grafia acordizada que NÃO nos pertence.  

 

Hoje, dizemos ao mundo que REJEITAMOS o dia 05 de Maio, decretado pela UNESCO, como Dia Mundial da Língua Portuguesa, por NÃO corresponder à verdade: o que se assinala nesse dia é a mixórdia ortográfica gerada pelo AO90, imposta ditatorialmente aos Portugueses, sem que eles fossem consultados.

 

Por isso, hoje, Dia 10 de Junho, os Portugueses – neles NÃO estando incluídos os que NÃO têm alma portuguesa, os que rejeitaram o Português, para se submeterem servilmente à grafia truncada que anda por aí a enxovalhar a  NOSSA Cultura Linguística – celebram Luís Vaz de Camões e a Língua Portuguesa, a Língua de Portugal e dos Portugueses, que o Poeta tão bem soube honrar, honrando o seu País e os seus feitos, dos quais os pobres de espírito se envergonham, demonstrando com isso uma gigantesca ignorância, não só da História de Portugal, como da História do Mundo.

Aproveito este Dia de Celebração da Língua Portuguesa, para lembrar que NÓS sabemos que a Língua Portuguesa anda a ser destruída para que se imponha a mixórdia ortográfica criada pelo AO90, engendrado no Brasil, contudo, deste facto também sabem os nossos juristas, sabem os nossos tribunais, sabem os nossos governantes, sabem os nossos ministros, sabem os nossos deputados da Nação, sabe Marcelo Rebelo de Sousa, que é o presidente de uma qualquer República, mas NÃO da República Portuguesa, todos cúmplices do fraudulento AO90, que impõe uma grafia que NÃO pertence à Língua Portuguesa.

 

Então, é legítimo perguntar: Portugal será um Estado de Direito, ou um pedaço de território de NINGUÉM, assaltado por uma seita que o quer tirar do mapa, pelos mais VIS motivos?

10 de Junho Dia da Língua Portuguesa.png

 

Iniciar-se-ão, hoje, as Comemorações do Quinto Centenário do Nascimento de Luís Vaz de Camões

 

500 anos de  Camões.png

 

Luís Montenegro, primeiro-ministro de Portugal, declarou na passada quarta-feira, dia 05 de Junho, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, durante a sessão de apresentação da programação das comemorações do Quinto Centenário do Nascimento de Camões, que o Poeta NÃO é, nem poderá ser propriedade política. Não, não pode. E, na mesma linha de pensamento, há que recordar-lhe que a Língua Portuguesa também NÃO é, nem nunca poderá ser propriedade política, muito menos, propriedade política de um país estrangeiro.


Se o governo de Portugal entra nestas comemorações com boas intenções, então o primeiro aCto dessas comemorações deverá ser o anúncio da anulação do fraudulento AO90, que destruiu a Língua que Camões honrou, e os que vieram depois dele fizeram evoluir, e que uns analfabetos funcionais dos anos 90, do século XX, fizeram retroceder à sua forma mais básica, num estupidificante recuo.


O governo quer celebrar o Quinto Centenário do Nascimento de Luís de Camões divulgando a obra do escritor junto dos jovens, ao longo dos próximos dois anos?


Quer divulgar a obra de Camões em que linguagem? Na Língua Portuguesa, ou na mixórdia ortográfica em que o AO90 a transformou? Há que não enganar os jovens que, não sendo parvos, já se aperceberam de que lhes andam a vender gato por lebre. E a geração dos políticos, mentores desta fraude, terá de prestar contas à geração que anda a ser vilmente enganada.

 

As cerimónias desta comemoração terão início hoje, Dia 10 de Junho, Dia de Camões, da Língua Portuguesa, de Portugal e dos Portugueses.

 

Esta é que deve ser a designação deste Dia, se pretenderem HONRAR o nosso Poeta, a nossa Cultura, a nossa História, a nossa Língua, o nosso País.
 

Não me passa pela cabeça que a nova Ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, uma senhora culta, possa escrever “incurrêtâmente” a Língua Portuguesa.


Daí esperarmos que, usando da sua cultura e da sua racionalidade, a senhora Ministra possa influenciar os que têm a faca e o queijo na mão, e anulem o AO90, para que com Honestidade e Verdade possamos celebrar este Dia de Camões e o Quinto Centenário do seu Nascimento. As crianças e os jovens, que aprendem outras Línguas europeias, NÃO terão dificuldade alguma em reaprender a escrever correCtamente o que lhes foi impingido "incorretamente" (TF: incurretâmente)

Todos os aCtos comemorativos que NÃO passarem pela anulação do AO90 constituirão mera hipocrisia e um insulto ao Poeta e aos Portugueses.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:18

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos
Quarta-feira, 5 de Junho de 2024

XXXI Encontro Nacional de Homenagem aos Combatentes

 

 

Capture.PNG

 

A Comissão Executiva para a Homenagem Nacional aos Combatentes 2024 promove no dia 10 de Junho, Dia de Portugal, junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, em Belém, o XXXI Encontro Nacional de Homenagem aos Combatentes. As cerimónias que ali terão lugar têm por objectivo reunir os Portugueses que queiram celebrar Portugal e prestar a devida homenagem a todos aqueles que, ao longo da nossa História, chamados um dia ao cumprimento do dever, souberam honrar os nossos maiores e, muito particularmente, os que tombaram ao serviço da Pátria, em defesa dos valores e da perenidade da Nação Portuguesa.

 

XXXI-Encontro-Nacional_5.jpg

 

Programa


10h30 – Missa por intenção de Portugal e de sufrágio pelos Combatentes que tombaram pela Pátria, celebrada por Sua Excelência Reverendíssima o Administrador Apostólico das Forças Armadas e das Forças de Segurança, Bispo D. Rui Valério, na Igreja de Santa Maria, Mosteiro dos Jerónimos, em Belém;


12h15 – Abertura da Cerimónia junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, Forte do Bom Sucesso, em Belém;
– Palavras de abertura do Presidente da Comissão Executiva;
– Discurso alusivo à cerimónia pelo orador convidado, Dr. José Ribeiro e Castro;

– Cerimónia inter-religiosa (Católica e muçulmana);  

– Homenagem aos Mortos e deposição de flores;

– Hino Nacional pela Banda da GNR. Salva protocolar por navio da Armada;

 

13h10 – Passagem final pelas lápides;
– Passagem de aeronaves da Força Aérea;
– Almoço-convívio nos terrenos frente ao Monumento.

A Comissão Executiva para a Homenagem Nacional aos Combatentes 2024, convida os Portugueses a participarem, no Dia de Portugal, nas comemorações em memória dos seus Combatentes. As cerimónias decorrerão na Igreja de Santa Maria de Belém, nos Jerónimos, e junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, em Belém.

 

Celebrar a Pátria honrando os nossos Combatentes!

 

Para mais informações contactar:
Secretário da Comissão Executiva para a Homenagem Nacional aos Combatentes 2024

Coronel Eng. Ref. José Evaristo | Tlm. 932 636 564 | 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:26

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos (1)
Domingo, 2 de Junho de 2024

Uma fingida “homenagem” a Luís de Camões, que NÃO dignifica o Poeta, a INCM , o autor do “boneco”, Portugal e os Portugueses

 

Retirado do mural do Facebook de  António Eça de Queiroz

É curiosa, esta moeda, o "boneco" parece um desenho infantil.
Camões com um olho vazado, o que está certo, mas que também não comia, não se assoava nem espirrava?!
Os modernos-pós-modernos irritam-me - mas certamente quem está errado sou eu e eles são todos geniais.
É pena não o parecerem, ao menos...
(António Eça de Queiroz)

***

 

Pois a mim, também me irritam.
O que pretenderão este moderneiros, que pululam actualmente pelo nosso País, a pensar que somos todos parvos, plantando monos nos nossos jardins e criando (des)artes, para os que não tendo um pingo de saber artístico, pagam seja quanto for (balúrdios) por qualquer coisa que lhes apresentam à frente... Ninguém é obrigado a aceitar monos transvertidos de Arte. Na Arte não vale tudo, para ganhar dinheiro.

A INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda encomendou a moeda e é a ela que devemos pedir explicações, porque isto, na verdade, nem uma criança faria, se lhe pedíssemos para desenhar o Poeta.


O que pretendeu José Aurélio, autor do "careto" da moeda?
Troçar da ARTE e dos Portugueses?

Isabel A. Ferreira

 

Moeda  de Camões.jpg

Fonte: https://www.facebook.com/photo?fbid=10211226953345188&set=a.1229400710693

 

image.png

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:19

link do post | Comentar | Ver comentários (4) | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Abril 2025

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
18
20
22
23
24
26
27
28
29
30

Posts recentes

25 de Abril de 1974/25 de...

Morreu o Papa Francisco, ...

Uma reflexão para o tempo...

A F. Russa dos seres huma...

«Um só homem», por Miguel...

Ao redor da política por...

Nota de Preocupação da C...

Notícia no “Diário do Dis...

Está a ser feita uma tent...

Portugal com um pé na Ida...

Arquivos

Abril 2025

Março 2025

Fevereiro 2025

Janeiro 2025

Dezembro 2024

Novembro 2024

Outubro 2024

Setembro 2024

Agosto 2024

Junho 2024

Maio 2024

Abril 2024

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt