Considerações com as quais me identifico (Isabel A. Ferreira)
Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, em Paris, em 12 de Junho de 2016
Those were the days my friend...
Fonte da imagem (que é da responsabilidade da autora do Blogue): https://www.publico.pt/2016/06/12/politica/noticia/reportagem-1734906
«Tinha de acontecer, era previsível, senão fatal como o destino, são ditames populares que, em conjunto com o adágio “Diz-me com quem andas, dir-te-ei as manhas que tens”, podem servir de justificação ao terramoto político do momento, que derrubou o primeiro-ministro do PS e com seu governo, que fora eleito por uma maioria absoluta.
Depois do abalo Sócrates que levou o país à bancarrota e originou a intervenção do fundo Monetário Internacional na orientação da nossa política económico-financeira, e dos avisos da União Europeia sobre a degradação do combate à corrupção que lavrava nos meios da administração central e autárquica, o sistema legislativo e governamental daquele partido continuou a fazer ouvidos de mercador ou a fazer de conta sem mudar uma linha no caminho que trilhava. Os homens do sistema em vigor nos tempos de Sócrates que escaparam à repressão criminal, mantiveram-se em campo uns, foram repescados outros.
Mas acontece, pelo menos tem acontecido, ser o eleitor pouco sensível à honestidade ou desonestidade com que se labora a coisa pública. Assim, como dizem os comentadores da bola na véspera dos jogos de futebol, tudo está em aberto quanto aos vencedores das próximas eleições.
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O PS não perde tempo, fiel ao princípio do rei morto, rei posto. E, garra é que não lhe falta, avança de imediato com dois candidatos à presidência do partido. Dois jovens, mas já curtidos nas andanças dos palcos políticos e suas subtilezas. Caras novas, embora de promessas antigas, apresentam o PSD, PCP e o BE, enquanto o Chega se mantém com Ventura. Afinal nada de novo na nossa democracia.
Pois quanto a mim, simples cidadão eleitor que deixou de confiar nos programas eleitorais, geralmente um rol de promessas e de mentiras piedosas, já ficaria satisfeito se todos os partidos políticos susceptíveis de eleger deputados para a próxima Assembleia da República se comprometessem, em acordo público assinado, certificado e registado em cartório notarial, a três meses depois de constituído o novo poder legislativo terem aprovada nova lei que punisse o enriquecimento ilícito.
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Assim, para não ficar de fora e ser acusado de andar a dormir na forma, ouso botar faladura sobre o caso da demissão do primeiro-ministro António Costa e o escarcéu que assola a comunicação social sobre quem recai a responsabilidade do infausto acontecimento. Na esteira do habitual, sempre que se instaura procedimento criminal contra políticos, banqueiros e poderosos, o bode expiatório de culpas alheias é o M.º P.º e a procuradora-geral da República, no caso concreto porque esta divulgou em nota oficial ter remetido ao Supremo Tribunal de Justiça certidão para abertura de inquérito tendente a averiguar se o chefe do governo tinha ou não rasca na assadura dos comparsas.
Certo é que o primeiro-ministro não esperou pelo inquérito e, sem sequer saber quais os factos que lhe eram imputados, se demitiu.
Conclusão imediata e assanhada: o M.º P.º e a procuradora-geral derrubaram o governo, opinião que esquece o tráfico de influências apontado a um ministro e ao seu próprio chefe de gabinete, como causa política suficiente para o efeito.
Tanto ética como politicamente não vejo que o facto de haver uma denúncia pendente para abertura de inquérito, só por si seja motivo suficiente para a demissão de um cargo público.
Qualquer pessoa é susceptível de ser objecto de inquérito, bastando para o seu desencadeamento a denúncia anónima, cabendo à entidade competente a sua investigação. Finda esta, pode o inquérito ser arquivado. Só após a acusação do M.º P.º, sufragada por despacho de pronúncia do juiz de instrução, se poderá falar em indícios suficientes da existência de um comportamento criminoso, o que justificaria eticamente a demissão.
Perante este quadro, incorrecto nos parece afirmar que o M.º P.º e a procuradora-geral da República derrubaram o governo em vez de anunciar que António Costa, ponderado o circunstancialismo do caso, entendeu demitir-se.
Os que berram contra o regime actual da magistratura do M.º P.º, que lhe atribui a autonomia perante o poder político, berram sem propor alternativa. É que esta vigorou durante quase meio século durante o regime salazarista e continua a manter-se nos regimes totalitários: a de ser o governo a mandar naquela magistratura. Não há meios-termos.
No que me toca, e salvaguardando as raras excepções, o que tenho a comentar sobre os canais genéricos televisivos, é o seguinte:
- Nem se fala, nem se escreve correCtamente a Língua Portuguesa, a Língua Oficial de Portugal que está a ser vilmente mutilada, empobrecida, estrangeirada, afastada da sua Família Indo-Europeia e das suas raízes greco-latinas, o que só traz desprestígio para os jornalistas, que têm nela o seu instrumento de trabalho, e para os empresários dde um veículo de propagação da mediocridade;
- As notícias são sempre as mesmas, tratadas até à exaustão, repetitivas, nada existindo de bom no mundo, que possa merecer notícia, e elevar o moral do Povo, tornando-se uma maçada ver televisão;
- Os programas de entretenimento (salvo raras excepções) são demasiado popularuchos, o que nada beneficia o desenvolvimento intelectual do Povo, que permanece num nível abaixo de zero;
- Os programas culturais são raros, e os que existem (salvo raras excepções) vêm com legendagens tão mal escritas, que afugentam os telespeCtadores, porque fartam-se de os espetar com uma linguagem de um nível abaixo de zero;
- Depois há uma tendência patológica para se oferecer ao Povo programas recheados de crimes de faca e alguidar, tragédias humanas, que são esmiuçadas até ao tutano, o que leva os telespeCtadores a tornarem-se ainda mais depressivos do que já são, devido à miséria social, política, moral e cultural em que Portugal está mergulhado, sem que haja uma alminha caridosa no governo, que tenha a inteligência de dizer BASTA de fingir que somos um País do século XXI d. C., e virar o bico ao prego, para tornar Portugal um País evoluído, com um Povo evoluído e com televisões evoluídas, que possam ser um veículo de Cultura e não de mediocridade.
Poderia estar aqui o dia todo a apontar o dedo às deficiências dos serviços televisivos, mas penso que este panorama poderá servir para se ir engatando umas coisas nas outras e chegar ao ponto máximo do que não convém ao Povo Português, mas seguramente convém aos governantes, para que possam reinar no meio da mediocridade que praticam e apoiam.
Isabel A. Ferreira
Este sábado, 11 de Novembro, o PACMA (Partido Animalista Con el Medio Ambiente) foi até Medinaceli (Soria) para protestar in situ contra o festejo del Toro Jubilo: um dos toros de fuego mais cruéis de Espanha e o único actualmente autorizado em Castilla Y León.
Num comunicado que me foi dirigido o PACMA referiu que «Fizemos isso, porque tal como tu, estamos fartos desta situação. De que quem organiza estas actividades vergonhosas tenham carta branca com as administrações e que, acima de tudo, muitas vezes, recebam financiamento público. Portanto, para acompanhar o nosso recurso judicial, apresentado na semana passada e que ainda está em tramitação, decidimos posicionar-nos e, de forma pacífica, dar conhecimento a todo o mundo que nesta cidade permite-se o maltrato animal.»
Canais de âmbito nacional como Cuatro e LaSexta fizeram eco desta vergonha, além de inúmeros media digitais de todo o tipo de alcance. Até ao dia em que proíbam o Toro Júbilo, que será em breve, o PACMA continuará a defrontar quem legitima esta forma de violência.
E este Partido Animalista termina com uma questão: «Neste vídeo, documentado pela equipa do PACMA, podes ver o que fazem ao Touro. Qual a tua opinião? Isto é normal num País que se diz civilizado?»
A minha opinião PACMA, é que isto não é normal. Não é coisa de um País que se diz civilizado. Isto é algo que apenas criaturas de muito má índole, cobardes da pior espécie, e com uma elevada deformação mental, do foro da psicopatia, podem fazer com um ser senciente, inofensivo, inocente e, sobretudo, indefeso.
Todas as variantes tauromáquicas são bárbaras, cruéis, violentas, mas esta rasga-me a alma.
Isabel A. Ferreira
Quem o diz é a Plataforma Basta de Touradas.
E diz mais: «Numa altura de grandes dificuldades para o País e para a população portuguesa, o investimento público nas touradas aumentou consideravelmente».
Segundo as estimativas, esbanjam-se 19 milhões de Euros para as actividades tauromáquicas, «dinheiro dos contribuintes usado para causar um sofrimento atroz a milhares de animais, além de toda a violência associada com feridos e mortos», refere a Basta de Touradas, que considera chegado o momento de «acabar com o desvio de fundos públicos» para esta barbárie.
Falta dinheiro para obras em escolas públicas, mas para torturar e matar seres vivos sencientes, para divertir sádicos e psicopatas, o dinheiro não falta.
E isto é imoral, é injusto, é coisa de terceiro-mundo.
Podem consultar neste link um estudo sobre esta matéria, levado a cabo pela Plataforma Basta de Touradas:
www.basta.pt/estudo-financiamento-publico-touradas
Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=728002612707266&set=a.325943376246527
António Costa, hoje, demitiu-se, na sequência da abertura de um inquérito, pelo Supremo Tribunal de Justiça, à sua conduta nos negócios do lítio e hidrogénio verde, onde passou a ser arguido o seu ministro das Infraestruturas, João Galamba, e devo salientar que não esperava que o tivesse feito com uma dignidade, que não combinou com a falta dela, no decurso da sua governação enquanto primeiro-ministro, um exercício político exercido sem Ética.
Penso que é opinião mais ou menos generalizada que os governos de António Costa, principalmente, este último, com maioria, foram os piores que Portugal já teve.
Foram muitos anos de uma incompetência, visível em quase todos os sectores da vida pública, com muita corrupção, muita hipocrisia e muita insensatez à mistura.
António Costa deixa Portugal mergulhado num caos, na Saúde, na Habitação, no Ensino, na Cultura, no Ambiente, no Trabalho, na Justiça, na Segurança Social e em algo que ninguém quer ou não tem permissão para falar dela: na sua subserviência ao Brasil, com acordos secretos [e aqui entra o ex-ministro dos Negócios DOS Estrangeiros, actual presidente da Assembleia da República que, ao que parece, ainda manda no ministério ocupado actualmente por João Gomes Cravinho, uma vez que as políticas são as mesmas, e até se dá a nacionalidade portuguesa a quem a pede para fins menos concretos] que estão a permitir uma verdadeira invasão, que já está a ser questionada publicamente, e estão a levar a uma perda da soberania e da identidade portuguesas.
Mas não só António Costa está sob suspeita de possíveis crimes.
Os erros apontados nesta imagem são o pão nosso de cada dia, fruto do completo desleixo em que se encontra a Língua Portuguesa, na comunicação social, numa falta de brio profissional gritante. Um péssimo exemplo para os leitores menos instruídos, que à conta de verem triunfar tantos erros, começam a considerar que é deste modo torto que se escreve.
Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da República Portuguesa, também está sob suspeita na sequência da reportagem da TVI, que o envolvem no favorecimento do tratamento de umas gémeas, que de um momento para o outro receberam a nacionalidade portuguesa, para poderem usufruir do tratamento milionário em Portugal, no Hospital de Santa Maria.
Marcelo Rebelo de Sousa admite que as suspeitas são graves e no limite até podem constituir crime para quem possa ter feito pressão sobre o hospital, mas garante que não tem nada a ver com o assunto.
Pois, então há que investigar a fundo esta questão, que é gravíssima, para que quem possa ter feito pressão sobre o hospital, possa ser levado à justiça.
Penso que atravessamos um momento em que Portugal bateu no fundo, e, daqui para a frente, ou se ergue, ou se afunda de vez, no charco lamacento em que se tornou a política portuguesa, exercida sem a mínima Ética, sem a mínima Dignidade. O governo, até agora, andou a troçar dos Portugueses, andou a fazê-los de parvos.
E uma vez que o Ministério Público se dignou a encetar uma investigação de tal envergadura, esperamos que o mesmo Ministério Público investigue igualmente o «O Negócio do Acordo Ortográfico de 1990», que tem muito que contar e é algo que está levar Portugal à perda da sua identidade linguística e soberania. Isto daria para derrubar todos os governos desde Cavaco Silva.
Penso que é chegado o momento de mudar TUDO e TODOS na governação do País. O grande problema é encontrar políticos à altura da mudança de que Portugal precisa.
Isabel A. Ferreira
Os mortos têm o direito a ser respeitados, e os vivos têm o dever de fazer valer esse direito.
Os fundamentos apresentados nesta Carta Aberta, assinada pelos seis bisnetos do também nosso Eça, deveria ser suficiente para ganharem esta causa, que também é minha e dos milhares de Queirozianos espalhados pelo mundo.
É que Eça de Queiroz repousa ao lado da sua filha Maria, no cemitério de Santa Cruz do Douro, um lugar que era da sua predilecção, longe do fausto de um monumento, longe do ruído de multidões, perto daquela quietude, daquele silêncio e daquela paz que, ao morrer, todos almejam.
É inaceitável que, passados tantos anos (123) os restos mortais de Eça de Queiroz tenham de andar em bolandas, apenas por caprichos de quem nunca leu, ou não leu com olhos de ler, a sua obra, e nela viu o quanto o Panteão Nacional está longe de ser o lugar que o escritor escolhesse para o seu repouso eterno.
Eis os argumentos dos seis bisnetos que contestam a trasladação do bisavô, para o Panteão, baseados na realidade e não em vontades, os quais deviam ser levados em conta, para que Eça de Queiroz não seja forçado a ir para onde nunca desejaria ir, se, lá do além, pudesse dizer de sua justiça, ou se tal não ficasse bem patente na sua obra.
Cabe aos vivos ter esse discernimento.
Isabel A. Ferreira
«Carta Aberta aos Queirosianos, e não só...»
Nas vésperas da entrada no Supremo Tribunal administrativo do recurso interposto pelos bisnetos que se opõem à trasladação dos restos mortais de Eça de Queiroz, divulgam os mesmos uma "Carta aberta a Queirosianos, e não só..."
É um documento extenso, mas que explica todos os meandros desta polémica...
Mais de 123 anos após a sua morte, José Maria Eça de Queiroz, nosso bisavô, volta a ser incomodado no seu eterno descanso. Tendo este facto gerado polémica inesperada, pontuada por desinformação, alguns destratos e até referências caluniosas, a nosso ver escusadas e que apenas ficam com quem as fez.
Sobre isto cumpre-nos esclarecer alguns pontos importantes, mas pouco abordados.
Em 1⁰ lugar é preciso esclarecer de que a Fundação Eça de Queiroz (FEQ), sediada no Concelho de Baião, não representa nem nunca representou a família do escritor, sendo uma sociedade de direito privado conjunturalmente presidida por um trisneto de Eça a quem não compete sequer pronunciar-se sobre o assunto à luz da lei vigente. Fica pois claro que a FEQ não tem direitos de representação da família nem sobre os restos mortais do escritor que está enterrado junto à sua filha no cemitério de Santa Cruz do Douro – e de que a Fundação é apenas fiel-depositária.
Como é sabido, Eça de Queiroz morreu em Paris em 1900. Foi trasladado para Portugal onde ficou depositado no jazigo da família Rezende – família da sua mulher – aguardando a decisão de sua viúva sobre o local definitivo que seria a sua última morada.
Passou-se o tempo, a nossa bisavó morreu, e os filhos aceitaram que as coisas ficassem como estavam.
Em 1989, por razões que não nos dizem respeito, a família foi Informada pela Câmara de Lisboa de que o jazigo ia mudar de mãos, e onde se perguntava também que destino iriam ter os restos mortais do nosso antepassado.
Nessa altura, foram consultadas as netas sobrevivas, e oficiosamente o então Presidente da República Dr. Mário Soares , perguntou se aceitariam a trasladação para o Panteão Nacional – eram pois as herdeiras mais próximas – e por unanimidade a sugestão foi recusada, tendo então o corpo sido enviado para o cemitério de Santa Cruz do Douro, Concelho de Baião junto à quinta que Eça mitificou no seu romance “A Cidade E As Serras”, pelo que se pensou que o assunto tinha ficado resolvido por quem de direito e que não iria ressurgir inopinadamente mais de 30 anos depois.
A Fundação foi criada por Maria da Graça Salema de Castro, viúva de Manuel Pedro Benedito de Castro, neto de Eça, que cedeu a casa e toda a propriedade à FEQ, assumindo-se compreensivelmente como Presidente vitalícia, pois tratava-se da casa onde residia desde que casara. E assim, durante mais de 30 anos, Eça repousou sossegado nesse bonito lugar, pois todos sabiam que D. Maria da Graça jamais patrocinaria a sua trasladação.
Com a sua morte, em 2015, as coisas mudaram, e com a conivência do actual Ministro José Luís Carneiro, então Presidente da Camara Municipal de Baião, membro por inerência do Conselho de Administração da FEQ e de malas feitas para ocupar importante cargo partidário em Lisboa, a Fundação propôs à Assembleia da República a atribuição de honras de Panteão a Eça de Queiroz. Proposta esta que não tinha a competência legal para apresentar, pelo que o Parlamento votou algo que não estava de acordo com a lei e que nos soou a pagamento de favores – o que, a ser verdade, seria inqualificável.
Este é um relato factual, facilmente confirmável pelos factos dados à estampa pela imprensa de 1989.
Poderá perpassar pela ideia de alguém de que esta polémica não passa de uma mera querela familiar, mas na realidade é muito mais do que isso. Trata-se de uma questão de fundo que representa um aproveitamento político para nós intolerável, tal como o facto de alguns bisnetos considerarem mais importantes as suas ambições pessoais do que a memória do seu bisavô, que com esta trasladação, seria enterrado pela 4ª vez nos últimos 123 anos.
Terminamos afirmando que nos sentimos orgulhosos com as honras de Panteão Nacional, seja através de lápide ou cenotáfio, desde que não envolvam de forma alguma a saída dos restos mortais do escritor de Santa Cruz do Douro.
Como sempre o dissemos, a obra de Eça de Queiroz pertence aos Portugueses, mas não os seus restos mortais.
Não nos movem quaisquer intenções que não sejam respeitar o que resta do Homem, e dado que nada disto é uma Sociedade Anónima, tudo o que seja contrário ao seu pensamento e escritos consistirá numa irreparável ofensa à sua memória.
Assinam:
José Maria Eça de Queiroz
Francisco de Paula Queiroz de Andrada
António Benedito Afonso Eça de Queiroz
Maria Teresa Eça de Queiroz Cortez
Isabel Maria Afonso Eça de Queiroz
Ana Leonor Queiroz de Andrada
Fonte: https://www.facebook.com/antonio.ecadequeiroz