Segunda-feira, 30 de Outubro de 2023

Sabiam que há cada vez menos praças de touros em Portugal?

 

Marinhenses Anti-touradas

Fiquem com uma lista de algumas das praças de touros (indicação da localidade e distrito) já extintas ou sem actividade tauromáquica.

 

Praças de Touros desactivadas.png

Boa semana 

 Albufeira (Faro)

 Algés (Lisboa)

 Aljustrel (Beja)

 Assumar (Portalegre)

 Azaruja (Évora)

 Botocas (Guarda)

 Campo de Santana (Lisboa)

 Cascais (Lisboa)

 Cercal (Setúbal)

 Crato (Portalegre)

 Espinho (Aveiro)

 Gáfete (Portalegre)

 Leiria (Leiria)

 Malveira (Lisboa)

 Marinha Grande (Leiria)

 Montalvão (Portalegre)

 Porto – 8 praças de touros (Porto)

 Póvoa de Varzim (Porto)

Rio de Moinhos (Évora)

 Setúbal (Setúbal)

 Veiros (Évora)

Viana do Castelo (Viana do Castelo)

 Vila Real de Santo António (Faro)

 

Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=388487260168229&set=a.299348355748787

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:48

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Quarta-feira, 25 de Outubro de 2023

Jardins de Infância da Moita e Alcochete ou a “arte” de insensibilizar as crianças para a violência contra animais. Ao cuidado das autoridades que existem para proteger as crianças, mas ignoram-nas quando se trata dos filhos de aficionados

 

É inadmissível que isto esteja a acontecer em Portugal.

 

Isto é algo surreal.

Isto é algo absolutamente abominável.

Isto é algo condenável.

Isto seria um crime em qualquer outro país do mundo civilizado, mas em Portugal, incentivam as crianças de tenra idade a ODIAR os animais não-humanos, ao ponto de os poderem matar para se divertirem.

Isto é algo que revolve as entranhas de qualquer ser que seja humano.  

 

Isto é algo que me faz NÃO ter o dever de respeitar as pseudo-autoridades portuguesas, que NÃO respeitam as crianças portuguesas, desde o Chefe de Estado, ao governo português, e às CPCJ   - Comissões de Protecção de Crianças e Jovens que se definem como instituições oficiais não judiciárias, com autonomia funcional, que visam promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações susceptíveis de afectar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral, as quais, com o seu silêncio, indiferença e cumplicidade, contribuem para situações que afectam profundamente a segurança, a saúde física e mental, a formação, a educação e o desenvolvimento integral das crianças, filhas de aficionados e não só, porque é de supor que nestes jardins de infância estejam crianças cujos pais não são aficionados.

 

Pela enésima vez,  com total REPUGNÂNCIA, pelos actos bárbaros cometidos pelos jardins de infância de Alcochete e Moita, e uma profunda INDIGNAÇÃO, pela INACÇÃO das pseudo-autoridades portuguesas, aqui fica a denúncia destes casos escabrosos, com a expectativa de que, desta vez, estes actos sejam penalizados, porque está em causa a saúde mental destas crianças, que crescem com a ideia de que os animais não-humanos, nomeadamente os bovinos, são bichos que  podem ser espetados com espadas e ser mortos, servindo de diversão.

 

E não venha Marcelo Rebelo de Sousa dizer, nos seus discursos que Portugal é o melhor país do mundo!!!!!

 

Queixa - denúncia 1.jpg

 

«O que esperar de um país onde se ensina às crianças como matar?»

[Imagem: Clube Taurino de Alcochete, Portugal]

Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=385178310499124&set=a.299348355748787

 

Queixa - denúncia 2.PNG

 

«Em Alcochete

A "arte" de insensibilizar as crianças para a violência contra os animais. Em Alcochete, o Clube Taurino (com apoio da Câmara Municipal) realizou este ano várias actividades (*) para crianças pequenas, que violam claramente a Convenção dos Direitos da Criança das Nações Unidas. Fundos públicos utilizados para normalizar a violência e a crueldade com os animais. Criaram até um "colégio" de tortura de animais e levaram as crianças às instalações do clube taurino onde exibem cabeças de animais que sofreram e foram mortos na arena. Imagens tristes, de um país atrasado que já não deviam existir em 2023.

É tempo de incutir nas nossas crianças, valores humanistas, de empatia e de respeito pelos animais. Concordas?

 Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=717973790376815&set=pcb.717975207043340

 

Visita do Jardim MOITA -.jpg

Queixa - Denúncia 4 MOITA.PNG

 Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=724456443059264&set=a.379416094229969

 

Crianças em touradas.jpg

Esta é a imagem HORROROSA de um país TRISTE,  de um país sem rei nem roque, onde se ensinam as crianças a TORTURAR e a MATAR animais tão sencientes, inocentes, inofensivos e indefesos quanto elas.


Uma imagem que correrá mundo, e talvez a ONU goste de saber que a  Convenção dos Direitos da Criança, adoptada na sua Assembleia Geral em 20 de Novembro de 1989, não está a ser cumprida, em Portugal.


***

***

O que se segue nada tem a ver com os Jardins de infância de Alcochete e Moita, mas com a negligência e indiferença das autoridades (in)competentes portuguesas, que têm o DEVER de proteger as crianças e os animais não-humanos, os seres mais indefesos da sociedade, e nada fazem.

Portugal: um país com uma deficiente protecção de crianças e animais.

Quem tiver um pingo de sensibilidade, horrorizar-se-á com o que se vê neste vídeo:

https://www.facebook.com/reel/706577584222398

 

 Isabel A. Ferreira 

Lucília Garcia Pereira

Alexandra Corte-Real

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:09

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos
Segunda-feira, 16 de Outubro de 2023

Quase 400 mil brasileiros residem legalmente em Portugal, e a pergunta é: por que há-de um brasileiro imigrar para um país roto e esfarrapado, que é o estado em que Portugal se encontra actualmente?

 

O DN publicou um texto onde trata desta temática e que pode ser consultado aqui

 

O texto interessou-me, mas dei mais importância aos comentários.

Um comentador, a propósito deste texto do DN, disse o seguinte: «Toda a gente que goste de trabalhar com seriedade e criatividade, e que saiba co-existir com a nossa cultura, é sempre bem-vinda  

 

Concordo plenamente, e sempre disse o mesmo: seja bem-vindo quem vier por bem.

 

O problema é que uma boa parcela dos imigrantes brasileiros, ou até de outra qualquer nacionalidade, que vem para Portugal, primeiro: vem de passagem para poder adquirir o passaporte português, que lhes dá asas para outras bandas, que lhes dão maior qualidade de vida.

 

Segundo: uma outra parcela vem de má-fé, com o intuito de "colonizar Portugal" (e a expressão é deles) para se vingar do passado colonizador, e do ouro que eles acham que os Portugueses roubaram ao Brasil. Vêm imbuídos da lavagem cerebral que os esquerdistas brasileiros, da ala mais ignorante, lhes fazem nas escolas (estudei lá e sei do que estou a falar). É absolutamente inadmissível que os miúdos brasileiros, que frequentam escolas portuguesas, andem por aí a dizer aos miúdos portugueses, "dêvôlvam o nosso ôro", e isto acontece frequentemente, já aconteceu com o meu neto, que frequenta uma escola pública, mas tem em casa uma escola privada, que lhe dá a oportunidade de desenvolver o espírito crítico necessário para se ser um cidadão livre.

 

E a pergunta é: por que há-de um brasileiro imigrar para um país roto e esfarrapado, que é o estado em que Portugal se encontra actualmente?  

 

Se bem que haja brasileiros que vêm para Portugal e gostam de trabalhar com seriedade e criatividade e civilidade, aceitando a integração plena na Cultura Portuguesa, incluindo a Língua, que não é a mesma (isto dito por eles), e estes últimos são obviamente bem-vindos.

 

De qualquer modo, a questão da imigração brasileira, traz água no bico.  O normal é emigrarmos para países que nos dêem possibilidade de sairmos da cepa torta, de melhorarmos de vida. E em Portugal NÃO saimos da cepa torta.

 

E o que vemos em Portugal?

 

Vemos imigrantes ricos, não só brasileiros, que vêm para cá viver à grande e à francesa, tendo privilégios que a maioria dos portugueses não tem. Bom clima, boa gastronomia, boas casas, boas praias, muita mordomia, e podendo, quem não quer tal vida?



Depois vêm imigrantes à procura de um eldorado que, por mais que escavem, em Portugal, não o encontram, daí haver tantos desafortunados a viver debaixo da ponte e em situações degradantes, indignas de seres humanos. Mas a política portuguesa é: “venham”, porque Portugal precisa de mão-de-obra barata, para que os empregadores enriqueçam e possam ir passar férias às Maldivas, porque a mão-de-obra qualificada portuguesa emigra para países civilizados, que lhes dão maior segurança, em todos os aspectos.

 

Há, obviamente, imigrantes que vêm de boa-fé, procurar emprego, uma vida melhor e tranquilidade, pois Portugal ainda é, mas está a deixar de ser, um país onde a criminalidade não está em todas as esquinas, de todas as ruas, de todas as cidades.

 

E há ainda o “imigrante político”, aquele que tem por missão vir colonizar o ex-colonizador, através da Língua, de cargos políticos e de cargos em todos os sectores da sociedade portuguesa, inclusive o direito ao voto, como se fossem donos disto tudo, com o aval do presidente da República, do primeiro-ministro, do governo, do presidente da Assembleia da República e dos deputados da Nação, todos cúmplices deste jogo que, antecipadamente, já tem um perdedor, e esse perdedor NÃO é Portugal.

 

Vivendo na rua.PNG

Tendas que servem de abrigo a dezenas de pessoas, porque a política da habitação em Portugal está um caos, bem como caos está a política da saúde, do ensino, da justiça, não havendo nenhum serviço público que funcione adequadamente.

 

Por que imigram para Portugal? O que tem Portugal para oferecer aos imigrantes, se nem aos Portugueses se consegue oferecer a vida que nós merecemos, até porque os Portugueses são dos que pagam mais impostos na União Europeia.

 

Algo vai mal na República de Portugal.

Abram os olhos, Portugueses!

Não andem a rastejar.

Só rasteja quem NÃO tem coluna vertebral.

 

Isabel A. Ferreira

 

Origem da foto:  Internet

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:16

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Quinta-feira, 5 de Outubro de 2023

Os 113 anos da implantação da República, em Portugal, foram assinalados em cerimónia privada, como se o Povo Português já não fizesse parte dessa República...

 

Outros ventos sopram. Outras vontades [agora muito mais prepotentes] emergem, e o Povo Português foi proibido de assistir à cerimónia solene, que pretendeu celebrar o 113º ano, desde o dia em que, da varanda dos Paços do Concelho, em Lisboa, José Mascarenhas Relvas proclamou a República de Portugal, diante do Povo.

 

A triste cerimónia a que assistimos, via TV, começou na varanda do Salão Nobre dos Paços do Concelho com o hastear da Bandeira Nacional, pelo Presidente da República (?), Marcelo Rebelo de Sousa, ao som do Hino Nacional, diante de uns poucos convidados VIP.

 

Seguiram-se uns discursos cheios de palavras gastas, que nada de novo acrescentaram ao que disseram no ano passado, porque de promessas e “é preciso fazer, mas não se faz” andamos todos fartos.


O recinto circundante aos Paços do Concelho foi bloqueado ao público.

 

Porquê?

Por MEDO dos protestos do Povo, nomeadamente dos Professores, que também comemoram o seu Dia, precisamente hoje.

Hoje ninguém ovacionou ninguém. Os ecos de há 113 anos não ecoaram nesta cerimónia, que mais parecia a de um funeral. Do funeral de um regime já gasto, que nada tem de novo para oferecer. E pior, de uma República que já não é Portuguesa.

 

O Povo está cansado. O Povo está farto. O Povo já não se revê naqueles que se vêem na foto que ilustra este meu protesto, que sei ser o protesto de muitos mais. Não direi de todo o Povo, porque a maioria esteve mais interessada em saber os pormenores e a dar prognósticos sobre jogo Sporting-Atalanta, a ter lugar esta tarde.


Nas televisões não se ouviram muitos ecos da cerimónia privada. Por este andar, talvez para o ano já não haja República Portuguesa para celebrar.

Espero estar muito enganada.

Se estiver, venho aqui fazer o meu acto de contrição.

 

5 de Outubro.png

 

5 de Outubro de 2023, quando estas personagens: presidente da República Portuguesa (?), Marcelo Rebelo de Sousa; presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas; presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva; primeiro-ministro, António Costa; presidente da Assembleia Municipal de Lisboa Maria do Rosário Farmhouse Simões Alberto; se perfilavam, não, diante do Povo. Diante deles poderia estar uma urna com flores, porque ia dar ao mesmo.

 

5 De Outubro de 1910.PNG

 

5 de Outubro de 1910, quando o povo saiu à rua para ouvir a proclamação da República Portuguesa

 

O que tanto fez recuar Portugal, em 113 anos?

 

Uma gradual decadência de todos os sectores públicos: o assentar arraiais de uma senhora chamada Corrupção; uma notória falta de Cultura Culta por parte dos intervenientes políticos; e os que alguma cultura têm, não a usam para fazer elevar Portugal, muito pelo contrário; o egocentrismo político usado para benefício próprio e não para benefício do País, o que culmina com a venda de Portugal ao estrangeiro. E quem pensa, sabe muito bem a que estrangeiro me refiro.



Termino este meu protesto, com a belíssima Marcha Fúnebre de Frédéric François Chopin, que traduz o sentimento que esta triste cerimónia do 113º aniversário da Implantação da República em Portugal, me suscitou.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:46

link do post | Comentar | Ver comentários (4) | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Fevereiro 2025

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

Posts recentes

Sou contra o preconceito....

«Mário Soares tinha uma ...

«Os três almirantes»

Milhares de portugueses e...

«Futuro da tauromaquia es...

Contra o regresso de "Sor...

O mundo dos homens

27 de Janeiro - Assinala...

«Bicadas do Meu Aparo» – ...

Trasladação de Eça de Que...

Arquivos

Fevereiro 2025

Janeiro 2025

Dezembro 2024

Novembro 2024

Outubro 2024

Setembro 2024

Agosto 2024

Junho 2024

Maio 2024

Abril 2024

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt