Segunda-feira, 28 de Agosto de 2023

Caso Luis Rubiales e Jenni Hermoso: o que se viu no vídeo e nas fotos não condiz com o que por aí se diz...

 

Não resisto a comentar este episódio que, a meu ver, está a ser demasiado empolado, transformando o Rubiales num monstro, e a indefesa Jennifer numa virgem ofendida.

 

Quando vi as imagens pela primeira vez, considerei que aquela comemoração efusiva não deveria ter acontecido, entre um treinador e uma jogadora, mas aconteceu. E se aconteceu, pensei cá para mim, é porque, tal como aconteceu com Iker Casillas, quando beijou a jornalista de serviço, Sara Carbonero, em directo, eles teriam um caso secreto. Talvez! E então?

 

Então quando vi as imagens o que vi?

 

Primeiro: a Jennifer a levantar o Rubiales, num abraço daqueles que levantam as pessoas do chão. Faço isso muitas vezes, com as pessoas que me são queridas, família, amigas, quando não as vejo há algum tempo! Mas nunca levantei nenhum amigo, por mais querido que ele fosse.

 

RUBIALIS.png

 

Segundo: vi a Jennifer a ser beijada por Rubiales, enleada no mesmo abraço, sem que houvesse da parte dela um gesto, ainda que discreto, de rejeição. O abraço continuou e ela saiu daquele beijo e daquele abraço a SORRIR. O sorriso dela é bem visível.

 

 

E o que pensei?  Pensei que aquela atitude já era comum entre os dois, e não fiquei nem surpreendida, nem chocada. Foi uma demonstração pública de algo que talvez fosse ainda segredo.

 

Chocada fiquei com as notícias que se seguiram a este acto PÚBLICO: Rubiales assediou sexualmente uma das suas jogadoras, e deu-lhe um beijo NÃO consentido.

 

Não consentido? Não é isto que as imagens mostram.

 

Além disso, a Jennifer deveria ter vindo imediatamente a público, mostrando a cara e a voz, REPUDIAR o sucedido, e dizer o que se diz que ela disse, mas ninguém ainda ouviu “Nunca consentí el beso”. Nem os abraços dele? Afinal, o que é que ela tinha a perder? NADA. O acto foi público, foi visto por milhões de pessoas, se aquilo não foi consentido, ela sairia dali uma heroína, que teve a coragem de denunciar, no MOMENTO CERTO (e não daqui por vinte anos, como muitas fazem) um acto NÃO consentido.



Os abraços dela a ele e, sobretudo, aquele que o levantou do chão  foram fingidos? O sorriso aberto ao sair do beijo também foi fingido?

Abomino, numa abominação visceral, o assédio sexual por parte dos que podem, querem e fazem, o que lhes dá na veneta, às suas subalternas. Também abomino que essas subalternas não os denunciem IMEDIATAMENTE, e passados anos venham dizer que foram violadas e assediadas e a pedir indemnizações pelo mal causado, num momento em que precisavam deles, e não lhes convinha denunciá-los. Isto é algo que NÃO se deve calar por motivo algum. 


Não quero com isto dizer que Luis Rubiales seja inocente, ou devesse fazer o que fez, para comemorar algo gradioso, como vencer um campeonado do mundo. Há uma Ética a cumprir nestes casos.


Contudo, só estou a interpretar este caso à luz do que VI, e uma imagem vale mais do que mil palavras, como toda a gente sabe.

Além disso há uma questão que não vi ainda ninguém pôr: supondo (SUPONDO) que Luis Rubiales fosse um predador sexual, e atitudes daquelas já eram comuns nos bastidores dos jogos, por alma de quem é que VIRIA a PÚBLICO expor essa sua cobardia para que lhe acontecesse o que veio a acontecer? Que se saiba, nenhum predador sexual faz as coisas tão às claras. Seria preciso investigar este caso à luz da razão, e não à luz do que dá jeito que seja.

 

Isabel A. Ferreira  

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:05

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Sexta-feira, 25 de Agosto de 2023

Tensão e apupos entre activistas do PAN e aficionados devido a tourada em Baião

 

Baião continua no registo troglodita, considerando "cultura" a tortura de Touros.

 

Pobres mentes! Como poderão saber que as touradas são costumes bárbaros, que fazem parte apenas da "coltura" dos broncos, se as autoridades locais também não sabem? E não é por falta de INFORMAÇÃO. É mesmo opção pela ignorância.

Baião é uma localidade onde a CIVILIZAÇÃO ainda não entrou.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:11

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Previsto um protesto a realizar amanhã (sábado) pelo Movimento Figueira Sem Touradas contra a tortura de Touros a ter lugar no Coliseu Figueirense

 

Em pleno século XXI d. C., os descendentes dos trogloditas medievais continuam a  promover tortura de Touros, apenas porque ainda nenhum governo do pós-25 de Abril teve a capacidade de catapultar Portugal para a modernidade.

 

E dizem-se eles progressistas!!!!!!!  Mas continuam a alimentar os costumes bárbaros da Idade das Trevas. 

 

 

O Movimento Figueira Sem Tourada, criado em 2017, promove amanhã, dia 26,  uma acção de protesto contra uma tourada que vai decorrer no mesmo dia na praça de touros da Figueira da Foz, no distrito de Coimbra.

 

O objetivo desta acção de protesto não será somente o de repudiar a tauromaquia, mas também o de sensibilizar a população em geral para a necessidade de unir esforços por uma causa que sabemos ser comum à maioria dos figueirenses”.  

 

A iniciativa está agendada para as 21:00, em frente ao Coliseu Figueirense, seguindo-se uma marcha pelas ruas da cidade até à Torre do Relógio (em frente à esplanada Silva Guimarães), “com o objetivo de sensibilizar os figueirenses e turistas para a tortura de seis touros que irá acontecer naquele momento na cidade”.

 

Este Movimento defende a abolição das práticas tauromáquicas na Figueira da Foz por  serem práticas cujos valores são contrários a tudo o que uma sociedade moderna e evoluída defende, com a agravante de esta actividade usufruir de financiamento, promoção e mediatismo por parte de entidades públicas.

 

O Figueira Sem Touradas prevê a participação de dezenas de pessoas no protesto, à semelhança do que aconteceu nos dias 29 de Julho e 12 de Agosto, quando se realizaram touradas no Coliseu Figueirense.

 

Fonte:  https://blogcontraatauromaquia.wordpress.com/2023/08/24/movimento-figueira-sem-touradas-promove-acao-de-protesto-no-sabado/  e TVC

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:48

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Quinta-feira, 24 de Agosto de 2023

Na ilha Terceira, em nome de uma “normalidade” bastante cavernícola, serviram-se de três bovinos com problemas físicos, para se divertirem, acabando os animais por morrer das lesões causadas pela brutalidade da tourada à corda

 

Na sequência das notícias ontem aqui difundidas, sobre a morte de Touros numa corrida à corda, na Ilha Terceira (Agualva- Açores), deixo-vos aqui a história, e um link para o Noticiário da RTP-Açores, chamando a atenção para a incrível peça jornalística, onde fica evidente a manipulação/distorção dos factos (por parte do jornalista), e pela  inacreditável falta de vergonha cívica, jurídica e ética, acrescentada ao descaramento político-administrativo inaudito por parte da Vereadora da autarquia da cidade da Praia da Vitória (a cujo concelho pertence a freguesia da Agualva, local da ocorrência referida)!

Veja-se o que se considera normal e conforme a legalidade: servirem-se de três seres vivos sencientes, para satisfazerem sádicos instintos primitivos. E o mais incrível é que o Governo Regional dos Açores e o Governo do Continente estão cheios de gente sem um pingo de visão civilizacional e desprovidos do mais nobre sentimento humano – a empatia – que se candidatam para garantirem que o costume bárbaro continue a encher os bolsos dos ganadeiros, e o povo continue eternamente bronco...

Dois partidos políticos –  o PAN e o BE – têm lutado para que a EVOLUÇÃO penetre em território português, mas em vão, porque não é nada fácil semear o que quer que seja em cérebros mirrados. Mas lá virá o dia da em que os cavernícolas, de tão isolados e marginalizados, cederão ao apelo da Evolução.

 

A vergonhosa reportagem pode ser vista neste link (ao minuto 5.15)

https://www.rtp.pt/play/p56/telejornal-acores

 

PEDRO NEVES.png

PEDRO NEVES 1.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:24

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Quarta-feira, 23 de Agosto de 2023

Parece impossível, mas ainda há necessidade de fazer isto em Portugal: «PAN/Açores denuncia à polícia morte de touros na ilha Terceira»

 

 

TOURADA AÇORES.PNG

 

Será isto uma imagem de CULTURA, consignada na Constituição da República Portuguesa? Se é, temos a CR mais atrasada do mundo.

 

De acordo com uma informação que me foi enviada via e-mail, o deputado do PAN/Açores Pedro Neves, denunciou aos órgãos de polícia criminal uma suspeita de maus-tratos a Touros numa tourada à corda na Agualva, na Terceira, a que se seguiu a morte dos animais. O partido político Pessoas Animais Natureza pretende entregar na Assembleia Legislativa um requerimento em que pede explicações sobre o sucedido, ao Governo dos Açores, tal como fez o  Bloco de Esquerda Regional.

 

Depois de diversas denúncias que lhe chegaram, o PAN/Açores teve conhecimento, que no passado dia 17 de Agosto foi realizada uma tourada à corda com touros puros na freguesia da Agualva, concelho da Praia da Vitória, na qual os animais ficaram gravemente feridos, acabando por falecer na sequência das lesões causadas".

 

Pedro Neves salienta que «os padrões de bem-estar animal são transversais a todos os animais e a actividade tauromáquica colide com esses padrões, são incompatíveis».

 

O deputado refere ainda que «o que aconteceu na Agualva, lamentavelmente, não é caso isolado", sendo que a gravidade da situação foi tal que nem os promotores do evento conseguiram abafar os gritos de revolta da população».

 

O BE/Açores também questionou o executivo regional sobre o assunto, num requerimento enviado ao parlamento do arquipélago, destacando também que a situação «gerou indignação por parte de várias pessoas e de movimentos da causa animal que alegam que os animais morreram por ferimentos causados durante a tourada». Refere-se que «estas situações não podem, de forma alguma, ser consideradas normais, pois em causa está o bem-estar destes animais».

 

Os dois deputados regionais bloquistas questionam quais as medidas que tomadas pelas autoridades presentes no local e que diligências serão tomadas pelo Governo Regional de modo a evitar uma repetição.

 

No requerimento, «o Bloco considera fundamental que as ocorrências em touradas à corda sejam reportadas de forma transparente e, por isso, quer saber quantos touros perderam a vida por ferimentos ou por outra situação relacionada com a tourada à corda desde 2018 nos Açores».

 

O PAN/Açores tem pendente para apreciação e votação na Assembleia Legislativa uma proposta que visa acabar com as actividades tauromáquicas nos Açores.

 

Esta seria uma medida inteligente, progressista, evolucionista, limpando a ilha Terceira do lixo tauromáquico que ali ainda existe e tem sido difícil de extirpar.

 

 Segundo informação que me chegou, em 20 de Julho, o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) manifestou a sua oposição à proposta legislativa, argumentando que as touradas são espectáculos culturais previstos na Constituição, mas acontece que a TORTURA DE TOUROS não é um espectáculo, mas um costume bárbaro dos tempos filipinos, e muito menos culturais, uma vez que a CULTURA não é sinónimo de TORTURA, logo querer as touradas consignadas na Constituição é uma violação da Constituição. E quem não consegue ver esta realidade é cego mental.

 

E preciosamente o contrário do que a secretária regional da Educação e Assuntos Culturais, Sofia Ribeiro, ouvida na Comissão de Assuntos Sociais do Parlamento açoriano disse, ao considerar a proposta para eliminação da tortura de Touros como uma violação de um direito constitucional [que NÃO existe]. Diz a senhora que «a cultura não pode definir-se por decreto. A Constituição Portuguesa define a liberdade de acesso à cultura, e como tal, o nosso parecer é contrário ao projecto que aqui nos é apresentado".


Minha senhora, torturar touros NÃO está consignada na CRP, e, se estivesse, era evidente que tínhamos uma constituição medievalista, com séculos de atraso, e que não serve as sociedades civilizadas e modernas.

 

Em pleno século XXI depois de Cristo já era altura de os terceirenses retrógrados (porque os há civilizados) darem um salto para a modernidade, e aceitarem os projectos que lhes são apresentados para limpar a ilha do tal lixo tauromáquico.

 

Mas iinda há mais este delírio: o secretário regional da Agricultura e Desenvolvimento Sustentável, António Ventura, igualmente ouvido pelos deputados, disse que as touradas têm cada vez mais aficionados na região, sobretudo na ilha Terceira, onde a tradição está mais enraizada, com grande impacto na economia regional. Terão?

 

Então só podemos chegar a uma conclusão: a ilha Terceira em vez de EVOLUIR, está cada vez mais a retroceder, e é uma ilha que envergonha o Arquipélago dos Açores, Portugal e o mundo dos Homens Civilizados.

 

Fonte/base deste texto:

https://www.noticiasaominuto.com/politica/2385178/panacores-denuncia-a-policia-morte-de-touros-na-ilha-terceira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:34

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Sexta-feira, 18 de Agosto de 2023

Revolução Espanhola: «Vitória animalista: Tordesilhas fica mais um ano sem o Torneio do "Toro de la Vega"»

 
Apenas os trogloditas choram, porque a EVOLUÇÃO vai se impondo, em Tordesilhas. ❤
 
Em Portugal, o Parlamento chumba uma proposta de lei para acabar com os subsídios para torturar Touros.

Em Espanha, a Evolução vai-se impondo, se bem que lentamente, é verdade, mas, ao menos, vemos luzes ao fundo do túnel.

Em Portugal continuamos nas mais tenebrosas trevas.
😠😠😠😠😠😠😠😠
 
 Isabel A. Ferreira
 
 
Victoria animalista: Tordesillas se queda sin Torneo del Toro de la Vega un año más
 
DESTACADAMEDIO AMBIENTE

Victoria animalista: Tordesillas se queda sin Torneo del Toro de la Vega un año más 

Tordesillas tiene la oportunidad, no de perder una tradición, sino de transformarla y adaptarla a una era en la que el respeto por la vida prevalece.

 

Las campanas del cambio suenan con fuerza en Tordesillas, lugar donde una antigua tradición, el Torneo del Toro de la Vega, se ve interpelada por un clamor colectivo que pide el cese del maltrato animal. Este torneo, durante años, ha sido símbolo de la fiesta y la tradición; pero también, para muchos, de una crueldad innecesaria que culminaba con la muerte del toro en público.

 

Desde 2016, con la implementación de un decreto-ley que prohibió la muerte de reses de lidia ante el público en Castilla y León, la controversia sobre su celebración ha crecido. A ello, se sumó la intervención de PACMA en 2022, que logró medidas cautelares que frenaron la celebración tradicional del torneo, poniendo en el centro del debate no sólo la necesidad de adecuarse a la legalidad, sino también de reflexionar sobre las prácticas y tradiciones que involucran el sufrimiento de seres vivos. Estás son las 7 claves del caso:

 
  • Cambio en la celebración del Toro de la Vega: Durante otro año, el Toro de la Vega no será una lidia sino un encierro convencional.
  • Intervención del partido animalista: PACMA obtuvo medidas cautelares en 2022 que impidieron la celebración tradicional del torneo tras oponerse a las nuevas bases del torneo presentadas ante el tribunal superior de justicia de Castilla y León.
  • Antecedente legal de 2016: Un decreto-ley de 2016 prohibió matar reses de lidia frente al público en eventos taurinos en Castilla y León.
  • Revisión por el ayuntamiento de Tordesillas: Tras la prohibición, el ayuntamiento intentó ajustar el torneo a la legalidad reelaborando sus bases.
  • Suspensión cautelar: La argumentación de PACMA resultó en la suspensión cautelar del torneo, que se mantiene a la espera de una decisión judicial sobre su legalidad.
  • Futuro incierto del torneo: Está en juego si el torneo puede adaptarse a la legalidad o si se prohibirá su celebración tradicional definitivamente.
  • Posición y objetivos de PACMA: Aunque PACMA celebra la ausencia de muerte del toro este año, su objetivo a largo plazo es acabar con todos los festejos crueles con animales. Aunque la suspensión actual no es definitiva, continúan su lucha legal contra las autoridades, esperando una decisión sobre el futuro del torneo.

A medida que la sociedad avanza y evoluciona, también lo hace su consciencia y empatía hacia todos los seres vivos. No podemos, bajo el manto de la tradición, perpetuar prácticas que hoy día resultan claramente cuestionables y crueles. Las victorias de PACMA, lejos de ser triunfos aislados, reflejan un sentir colectivo que aspira a un mundo en el que las celebraciones no se construyan a expensas del sufrimiento animal.

 

Tordesillas tiene la oportunidad, no de perder una tradición, sino de transformarla y adaptarla a una era en la que el respeto por la vida prevalece. Es hora de que las festividades reflejen el progreso y la compasión, y que el Toro de la Vega, y otras tradiciones similares, evolucionen hacia formas de celebración que unan en lugar de dividir, que celebren la vida y no la destrucción.

 

Fonte:
publicado por Isabel A. Ferreira às 15:25

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