A autora brasileira, deixa aqui o convite para todos os que puderem comparecer.
O livro, que mereceu à autora este Troféu, «Parnamirim», trata da omissão dos aliados brasileiros que continuam heróis anónimos, para os povos do mundo.
Poucos sabem da criação da Base Aérea de Parnamirim, no nordeste do Brasil, durante o período da Segunda Grande Guerra Mundial.
Esta autora brasileira escreve ficção histórica, e por também ser norte-americana, tenta escrever sobre factos com os quais ela faz uma ligação entre os EUA, Brasil e Portugal.
Três dos seus livros têm essa característica. Como jornalista publicou muita coisa, mas só em 2003, lançou o seu primeiro livro: «Stigma - Saga por um Novo Mundo», foi publicado em Português (Edições Bagaço, Recife, Br.), e no ano seguinte, o livro saiu em Inglês pela (Luso Brazilian Books, NYC), o livro, que trata dos judeus Sefarditas, que em 1654, saíram da cidade de Recife (cidade natal da autora), para New Amsterdam, foi logo adoptado pelo Manhattan College (não esquecer que NYC é uma cidade de judeus...).
O seu segundo livro, «A Culpa a Napoleão», foi editado em várias línguas e relata a história de D. João VI, desde criança, onde ele é apresentado tão esperto como o Conquistador da Córsega. A narrativa é conduzida por uma simples personagem, "Lucas", que, com sabedoria e humor, ajuda o leitor a entender como o Rei manteve o Império Português.
O seu terceiro livro intitula-se «Gertrude Bell - Mentora de Lawrence d’ Arábia», edição francesa (Yvelinedition, France), e relata as viagens dela pela Síria, onde ela desenha o mapa do Iraque para a logística do exército Inglês.
O quarto livro «My Mesopotamia Notes, of Gertrude Bell», (Booksurge- NC- ISBN 9781507751930) também é dedicado a essa heroína inglesa onde a autora detecta o enorme estrago feito pelos Ingleses, desde o seu tempo na Mesopotâmia até ao tempo actual do colonialismo.
O quinto livro «Parnamirim...» foi publicado em Português, Inglês, Francês e Alemão (o que lhe proporcionou o Troféu que amanhã irá receber), e está também traduzido em Russo, esperando uma oportunidade para ser lançado na Embaixada do Brasil em Moscovo, quando for possível...
O propósito da autora é resgatar a DIGNIDADE desses heróis que foram apagados da humanidade, por questões políticas de um presidente totalitarista, nazi/fascista.
Valdívia Beauchamp é presidente de uma empresa de consultoria literária: Euro-American Women Writers, INC, e reside em Nova Iorque, onde continua a escrever os seus livros.
Em vez de festas e festinhas, de balões, de rebuçados, ensinem-nas a PENSAR, para que, conscientemente, possam recusar o MAL, o MAU e o FEIO.
Dêem-lhes um PLANETA onde possam construir um FUTURO, onde a racionalidade e a excelência sejam uma realidade, e não um mero sonho.
Todos os dias.
Cessem com todas as guerras insanas. Não as matem. Não as mutilem. Não lhes roubem os Pais e a Família. Não lhes esmaguem a inocência. Não lhes destruam a infância e os SONHOS.
Acabem com o trabalho infantil. Não as usem como escravas ou como objectos sexuais. Não as trafiquem, como se fossem fardos de cocaína.
Protejam-nas de toda a espécie de homens-predadores.
Todos os dias.
Cantem-lhes hinos de louvor ao Amor, para que possam desenvolver a mente, no sentido do BEM, do BOM e do BELO.
Alimentem-lhes o corpo com o sagrado pão de cada dia.
Todos os dias.
Concedam-lhes um ENSINO e uma EDUCAÇÃO para uma cidadania responsável, e não para uma cidadania manipulada, conforme os interesses duvidosos dos políticos, e não usem de falácias perniciosas, para as ENGANAR.
Proporcionem-lhes um lugar ao qual possam chamar LAR.
Rodeiem-nas de jardins, e deixem-nas brincar.
Todos os dias.
E, sobretudo, RESPEITEM os seus DIREITOS, proclamados pela Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas n.º 1386 (XIV), de 20 de Novembro de 1959, e que são constantemente VIOLADOS, pelos senhores do mundo, e também pelos senhores de Portugal.
Transformem o mundo no PARAÍSO terrestre, ao qual elas têm direito.
Todos os dias.
Isabel A. Ferreira