Sexta-feira, 29 de Abril de 2022

Dedicado a todas as MÃES, especialmente àquelas que perdem os seus filhos em guerras cruéis, perpetradas por criaturas luciferinas, que andam neste mundo por engano…

 

Requiem por uma vida interrompida…

 

Aquela Mãe abriu uma cova com as próprias mãos, para que o seu filho, que jazia no frio chão da casa, destruída por um inusitado bombardeamento, pudesse ter um lugar para se esconder da crueldade da besta humana

 

De súbito, do céu veio um raio mortífero, seguido de uma luz inebriante, que escureceu ainda mais a noite que os envolvia…

 

Aquela Mãe viu tudo com os seus próprios olhos, marejados de lágrimas. Viu o sangue, que escorria do frágil corpo do seu filho (era apenas um inocente menino…), a tingir as vestes brancas dos anjos, que então vieram resgatar a sua alma…

 

No chão, jazia apenas o corpo morto da criança, que ela não pudera salvar dos estilhaços, que lhe rasgaram as carnes, ainda tão tenras…

 

Ouviu-se então um grito, saído das profundezas de uma dor imensa, que ecoou na noite, mais troante do que o ribombar dos mísseis que destruíam a aldeia, e, no entanto, esse grito não foi suficiente para comover os céus…

 

O menino morreu nos braços que sempre o aconchegaram desde que nasceu…

Ah! tanta ternura, tantos sonhos, tanta vida por viver, e tudo acabou ali, com um débil gemido, sufocado pelo sangue que brotava do seu peito perfurado por um estilhaço…

 

Aquela Mãe abrira uma cova com as próprias mãos…

Envolveu o corpo do seu filho numa toalha, que bordou com girassóis, e embalou-o suavemente, como se ele estivesse apenas adormecido. E ali ficou um tempo que não soube contar…

 

O Sol já ia alto.

Lá longe, os tenebrosos sons da guerra faziam tremer as flores do pequeno jardim atrás da casa, onde aquela Mãe abrira uma cova com as próprias mãos…

 

A dor era tanta que as suas lágrimas acabaram por secar...

O corpo gélido do seu filho, encostado ao seu, entregara-lhe a finitude do ser…

 

Aproximava-se a hora nona, a hora em que, há 2022 anos, Jesus Cristo morrera pregado numa Cruz, e aquela Mãe sentiu, então, que era chegado o momento de entregar o corpo do seu menino à terra…

 

E com o coração despedaçado, amaldiçoando os cruéis senhores da guerra, desceu à cova que abrira com as próprias mãos, e brandamente, com medo de o acordar, pousou o corpo do seu filho no chão húmido, daquela que seria a sua última morada, e começou a enterrá-lo, palmo a palmo, sob a terra, até que a noite veio novamente, e uma escuridão profunda envolveu o jardim, e os sons tenebrosos da guerra deram lugar a um estranho silêncio…

 

© Isabel A. Ferreira (Maio de 2022)

 

Dia da Mãe.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:35

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Quinta-feira, 28 de Abril de 2022

A decadência da tauromaquia é cada vez mais uma realidade inexorável

 

«Tal como acontece em Portugal, também em Espanha há cada vez menos pessoas a assistirem a touradas. A tauromaquia está cada vez mais próxima do fim.

[Imagem que mostra a bancada de Las Ventas, durante uma “importante” tourada, no dia 24/04/2022]
  (Marinhenses Anti-touradas)

Fonte: https://www.facebook.com/antitouradas/photos/a.215152191851685/5358023584231161/

 

LAS VENTAS.jpg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:27

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«O melhor restaurante de Lisboa»

 

Uma recomendação que me chegou via e-mail.

 

«Quando for a Lisboa, aproveite para almoçar bem e barato e, sobretudo, para conhecer talvez a principal causa da decadência do povo da Lusitânia.»

 

Restaurante.jpg

 

ENTRADA:

Caviar beluga - 1 €

 

EMENTA:

Gambas, Camarão tigre, Lavagante, Sapateira, Queijo da Serra, Presunto de Barrancos, Garoupa e Bife do Lombo - Vinho:

Palácio da Bacalhoa - 3€

 

BEBIDAS

Mini - 0,10€

Vodka Eristoff - 1,50€

Gin Bombay Sapphire - 1,65€

Whisky Famous Grouse - 2€

1 garrafa de champanhe Krug - 3 €

 

Café - 0,05€ (não, não é engano, são mesmo 5 cêntimos)

 

MORADA

 Palácio de S. Bento (Assembleia da República)

1249-068 LISBOA

CONTACTO: Tel: 21 391 9000

 

E a vilanagem não se farta!

 

***

A ser verdade, percebe-se por que há tantos pelintras a candidatarem-se para frequentar este restaurante! 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:01

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Quarta-feira, 27 de Abril de 2022

Ano de 2022 d. C.: milhões de crianças correm risco de morrer à fome, e gastam-se milhõe€ a fabricar armas que, apesar de proibidas, são usadas para matar crianças em guerras insanas

 

Que HUMANIDADE será esta, a do século XXI DEPOIS de Cristo?

 

Matar crianças.png

 

Pelo mundo milhões de crianças desnutridas estendem a mão por comida; em Mariupol (Ucrânia), as tropas russas usam armas proibidas, e não só, nas quais se esbanjam milhões de milhões de Euros, para MATAR milhares de pessoas inocentes e indefesas…

 

Como é possível que a INSANIDADE de uns poucos, que se arvoram em “donos do mundo”, prevaleça sobre a LUCIDEZ da restante Humanidade?

 

Algo de errado se passa.

 

Quanto mais o mundo avança na tecnologia, mais recua na mentalidade, e o regresso aos tempos bárbaros em que povos bárbaros, que nada mais sabiam fazer do que fazer a guerra, destruindo, saqueando, violando e MATANDO, em nome de uma psicopatia atávica, é uma terrível realidade.

 

[Descrição de um psicopata, para quem não sabe: é caracterizado por um desvio de carácter, ausência de sentimentos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios, manipulação, narcisismo, egocentrismo, falta de remorso e de culpa para actos cruéis e inflexibilidade, com castigos e punições.]

 

Qualquer semelhança, com quem todos nós estamos a pensar, NÃO é mera coincidência. É a mais pura e cruel realidade.

 

As execuções na praça.

«As pessoas dirigiram-se para lá em multidão. Naquela época bárbara uma execução era um espectáculo a não faltar.

Gente devota assistia aos mais atrozes suplícios.

Um jovem nobre diz à noiva: estas pessoas vieram assistir à execução de criminosos [leia-se inimigos] e aquele com o machado e outros instrumentos é o CARRASCO, que está encarregado de os cortar aos pedaços. Esmagavam-lhes os dedos das mãos, que se ouviam os horríveis estalidos dos ossos. O carrasco atava-lhes as mãos e os pés a estacas preparadas para este efeito.

Destrói-se-lhes os membros na roda, ainda vivos, depois de várias torturas; por fim, cortam-lhes a cabeça e é o fim. Antes gritarão e agitar-se-ão

 

Diz Nicolai Gogol, autor do Livro «Taras Bulba» (século XIX) do qual retirei o anterior excerto: «Estes suplícios eram fruto de uma época brutal, em que a guerra interminável tinha endurecido os homens ao ponto de lhes tirar qualquer vestígio de humanidade. (…) Infelizmente a opinião e a autoridade dos mais sábios pesavam bem pouco, em comparação com a barbaridade dos magnates, homens de vistas curtas».

 

O que é que aquela época bárbara, como refere Gogol, difere da ACTUAL época bárbara? Apenas as armas, com que se MATAM homens, mulheres, crianças e velhos, diferem das daquela época bárbara. Tudo o resto, a brutalidade com que se matam pessoas inocentes e indefesas, a vontade exacerbada de vingança e de uma doentia pretensão imperialista, é a mesma brutalidade e a mesma vontade que move os actuais senhores da guerra, que invadiram um país livre, e estão a destruí-lo aleatoriamente, como o faziam os antigos magnates de vistas curtas.

 

As vistas curtas são o denominador comum, entre os tempos bárbaros de outrora, e os tempos bárbaros de agora.

 

Entretanto, noutras partes do mundo, há crianças que estão a morrer à fome, e a guerra da Rússia contra a Ucrânia está a levar mais fome a muitas mais partes deste nosso desventurado Planeta, onde vivem criaturas sem qualquer vestígio de humanidade…

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:19

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Terça-feira, 26 de Abril de 2022

«Bicadas do meu aparo: Polícia política portuguesa», por Artur Soares

 

«No mês de Junho de 2021, o país ouviu e leu que a Câmara Municipal de Lisboa tinha enviado dados pessoais, para a Embaixada da Rússia em Lisboa, de manifestantes russos, porque não Putinnistas, isto é, porque defensores da democracia e dos direitos humanos a serem praticados no seu país.

 

Feita uma auditoria aos serviços camarários, concluiu-se que mais dados pessoais tinham sido enviados a outras Embaixadas, devido a protestos verificados em Lisboa. Pelo que, a estes polícias políticos nos serviços camarários da capital, chamaram-lhe então o caso Russiagate.

 

O Russiagate foi anunciado em plena campanha eleitoral das eleições para as Autarquias locais de 2021, onde o presidente da Câmara era, como se sabe, o dr. Fernando Medina, que se recandidatava. Carlos Moedas do PSD, opositor a Medina, ganhou-lhe as eleições. O presidente da República, Marcelo R. de Sousa, ao ter conhecimento do caso, considerou-o “efectivamente lamentável” e Carlos Moedas em plena campanha pediu a demissão de Medina, pela polícia política interna – sob a sua liderança – ter fornecido dados pessoais de manifestantes estrangeiros, como os antigos bufos forneciam nomes à antiga p.i.d.e. de Salazar.

 

PCP ausente.png

 

Vive o Mundo inteiro, a guerra na Ucrânia iniciada por Putin, da Rússia. Presentemente a Ucrânia está a transformar-se no maior palco de uma guerra criminosa, onde a Rússia parece não querer desarmar: matam-se ucranianos a qualquer hora do dia e não se importa Putin onde caem as suas bombas: é tudo para devastar, é tudo para ser carne para açougues, melhor, carne para abutres ou para valas colectivas.

 

Porque esta é a realidade de um tempo que parece parado, vários países da Europa e não só, enxotaram – porque não aceitam a guerra na Ucrânia – os embaixadores russos a quem chamaram de personas non gratas. Portugal, copiando as atitudes de condenação dos outros países à guerra que se vive, expulsou dez funcionários russos, argumentando que são pessoas “contrárias à segurança nacional” e a nota governamental acrescenta que - ao expulsar os servidores de Putin – “reitera a condenação, firme e veemente, da agressão russa em território ucraniano”.

 

Ora o sr. dr. Fernando Medina, então presidente da Câmara de Lisboa, por amizade política a Putin, pois mandava-lhe para a Embaixada russa os dados pessoais dos seus opositores em Lisboa. Sendo amigo político de Putin, ou então seu servidor ou então seu assalariado, não conheceria Medina, o seu partido e o seu Governo quem era esse polícia do KGB, homem que tem vindo há mais de uma dezena de anos a contrariar a nova política da Rússia, iniciada por Mikhail Gorbachev?

 

Onde está a coerência política, o saber ou o sentido de estadista de Fernando Medina em Junho de 2021, e agora ministro do Estado português que concorda com a expulsão dos seus “amigos”, ou dos seus “donos”, russos?

 

Pertencemos, no momento que passa, a um Mundo onde a toxicose da política manda, mata e se marimba para valores, cultura, usos e costumes. Manda no cidadão toda a merda transformada em bifes, desde que esteja em causa a obtenção de dinheiro e de poder. Os ditadores do Mundo dão – sempre procuraram dar – em vez de pão, pedras e granadas e, em vez de peixe, ódio e armas. São a antítese do bem, são os que matam o milagre dos cinco pães de cevada e dos peixes, anunciado nas salas do cristianismo.

 

Busca-se a paz e toda a Europa fala na paz que Putin não quer, odeia. O presidente ucraniano, Volodimir Zelenskii, solicita à Europa que trabalhem e que lutem pela paz. Pede auxílios, dá sugestões e parece, na verdade, que se podia fazer mais pela paz e pela Ucrânia, onde o genocídio é o aroma que este país e este povo, respiram.

 

Portugal, por sugestão do partido PAN e por convite do presidente Marcelo e do presidente da Assembleia da República, convidaram o presidente Zelenskii da Ucrânia a discursar na AR. O dirigente ucraniano já informou que aceita falar, dirigindo-se aos deputados portugueses.

 

Pois este convite, este acolhimento, este testemunho de que Portugal está com o povo ucraniano e desejado pelos deputados portugueses, só teve um “senão”: o Partido Comunista Português, opôs-se a tal convite, condenou o convite e afirmou que a “Assembleia da República portuguesa não deve contribuir para o conflito”. O PCP, partido defensor de Josef Stalin e de Lenine, que foram causadores de várias dezenas de milhões de mortos para implantarem o comunismo, continua como nasceram: defensores dos genocídios até à obtenção do poder. Nem Álvaro Cunhal aceitou seguir Mikhail Gorbachev, nem Jerónimo de Sousa quer ouvir Zelenskii da Ucrânia.

 

Artur Soares

(O autor não segue o acordo ortográfico de 1990)»

 

(Nota: Volodymyr Zelensky falou ao Parlamento Português, depois deste texto ter sido escrito. E, de facto, o PCP não o quis ouvir na frente dos restantes deputados da Nação e dos Portugueses. Ouvi-o às escondidas, e depois veio opinar, diante dos microfones da comunicação social, pela boca da sua líder parlamentar, Paula Santos, que, sem se dar conta, enterrou o partido (que já estava enterrado até à cintura) até ao pescoço. A continuar assim, não tarda nada ficará completamente soterrado. – Isabel A. Ferreira)

O discurso de Zelenski, para Portugal, na íntegra:


 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:06

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Domingo, 24 de Abril de 2022

O que celebramos no 48º aniversário do “25 de Abril»?

 

Gostaria de estar aqui hoje a celebrar o 48º aniversário da “Revolução dos Cravos» com outra disposição, que não esta que me invade, por ter posto demasiadas esperanças de que aquele dia 25 de Abril de 1974 pudesse catapultar Portugal para um sistema político diferente da ditadura que nos foi imposta durante 46 anos, na qual não tive participação alguma, e para um País mais evoluído, ao nível dos países europeus. Mas não posso, porque Portugal, em quase tudo, continua na cauda da Europa, em pleno ano de 2022, desde 1974.

 

Devo estar contente com a actuação dos sucessivos governos, nos quais, a partir daquele dia de Abril, participei com o MEU voto?

 

Não, não posso estar contente. Nem devo, porque estaria a trair os ideais de Abril, muitos deles ainda por cumprir, passados todos estes anos, e os que foram cumpridos, foram muito mal cumpridos. Se houve algumas conquistas, o RETROCESSO pelo qual enveredamos, supera as coisas positivas que a Revolução de Abril nos trouxe.  

 

25 de Abril.png

 

A criança a oferecer um cravo a um soldado, significa “esperança no futuro”. E o futuro que deram às crianças portuguesas e aos jovens, depois de Abril, está a ser assombrado pela MEDIOCRIDADE reinante.

     

Fez-se uma revolução para nos libertar de uma ditadura de direita, fascista, que foi demasiado dura, quanto à LIBERDADE que não tínhamos, para estar, para ter e para ser um Povo com Direitos e Deveres cívicos, como mandam as boas regras de uma sociedade que se quer civilizada e evoluída.

 

Fez-se uma revolução para que o Povo melhorasse de vida, para acabar com a pobreza, com a fome, com o analfabetismo, com a incultura, com a elevada iliteracia, com um ensino e educação decadentes, com uma justiça injusta, com a prepotência então reinante, em Portugal.

 

Reparem que não referi que se fez uma revolução para acabar com a corrupção, com as vigarices, com o compadrio, com a roubalheira ao mais alto nível. Porque isso temos q.b., actualmente.

 

O que se seguiu imediatamente ao «25 de Abril» não foi propriamente uma explosão de liberdade, mas sim, uma explosão de libertinagem, onde o vale tudo valia, e continua a valer.

Porque LIBERDADE é ter consciência de que não se pode fazer tudo o que se quer, quando vivemos numa sociedade em que o todo faz parte de tudo, e que esse tudo é a VIDA, no seu significado mais universal.

 

E tirando o mandato do primeiro Presidente da República eleito, no pós-25 de Abril, General Ramalho Eanes, e o Governo de então, os que lhe seguiram entre PRs e governos e deputados da Nação, começaram a enveredar por trilhos que se foram desviando do CAMINHO PRINCIPAL, até chegarmos ao estado calamitoso em que nos encontramos hoje, ou seja, a isto:

 

País das taxas.png

 

Mas não só isto.

Passados 48 anos, sobre o «25 de Abril», em Portugal,  

 

- continuamos a ter muita POBREZA e FOME, nomeadamente entre crianças;

- continuamos a ter o maior índice de ANALFABETISMO da Europa e um elevado número de ANALFABETOS FUNCIONAIS a ocupar cargos de topo, incluindo entre a classe docente;

- continuamos a ser um país onde a INCULTURA prevalece;

- continuamos a ter um ENSINO e uma EDUCAÇÃO absolutamente caóticos, decadentes e de má qualidade, onde se usam manuais escolares completamente desadequados, elaborados como se as crianças fossem muito estúpidas; a CLASSE DOCENTE (com raras excePções) desqualificou-se, desprestigiou-se, desde o momento em que aceitou, sem pestanejar, e a tal não era obrigada, a ensinar às crianças e jovens uma ilegal mixórdia ortográfica, sem precedentes em Portugal e no mundo, e passou de classe docente a classe INDECENTE. Neste ponto, tenho de concordar com António José Vilela, porque também me deparo com a mesma estupidez e ignorância, nas redes sociais. A quem as nossas crianças estão entregues!!!!  Uma vergonha.

- continuamos a ter um elevadíssimo índice de ILITERACIA, agora espalhada ao mais alto nível; 

 

António José Vilela.png

 

-  continuamos a ter uma JUSTIÇA demasiado lenta, demasiado cara e, por vezes, demasiado injusta e falaciosa;

- continuamos a ter o nosso PATRIMÓNIO HISTÓRICO abandonado; assim como ao abandono estão a FLORA, as nossas FLORESTAS, entregues a criminosos incendiários; e também a nossa FAUNA, que é exterminada, por caçadores assassinos; e permite-se que animais sencientes e indefesos sejam massacrados em corridas de Galgos e Cavalos, rinhas de Galos, matanças públicas de Porcos… e que outros,  sejam barbaramente torturados para divertir sádicos e psicopatas da tauromaquia, recebendo esta chorudos subsídios, como se fizesse parte de uma “cultura” privilegiada, enquanto que a verdadeira CULTURA CULTA anda à dependura;  

-  o SNS, uma conquista de Abril, actualmente é um serviço terceiro-mundista, caótico, com milhares de pessoas sem médico de família, a precisar de fazer filas enormes à porta dos Centros de Saúde, de madrugada, à chuva e ao sol, para conseguir uma consulta; espera-se anos por uma consulta de especialização; morre-se sentado numa cadeira de hospital, por falta de atendimento; não há médicos nem há enfermeiros suficientes;

- e o que de menos existe no SNS, existe a mais na FUNÇÃO PÚBLICA, ocupando-se cargos absolutamente inúteis;

- vivemos num tempo em que ainda se TORTURA e MATA cidadãos em instalações do Estado, em nome de uma brutalidade gratuita;

- vivemos num tempo em os ministros de Estado cometem as maiores sandices, e não têm a HOMBRIDADE de se demitirem, como seria da honra e da honestidade, nem sequer o primeiro-ministro de Portugal tem coragem de os demitir, porque a amizade não permite;

- vivemos num país onde pais e filhos, maridos e mulheres, e sobrinhos, primos e amigos ocupam CARGOS na governação, quase como nos tempos da monarquia;

- vivemos num país onde os ESCÂNDALOS BANCÁRIOS são quase o pão nosso de cada dia, e os administradores recebem prémios por MAL administrarem os bancos; e o governo injecta-lhes dinheiros públicos para alimentar vigaristas;

- e a cereja no topo do bolo é o facto de o presidente da República Portuguesa estar a contribuir para a notória PERDA DA NOSSA IDENTIDADE LINGUÍSTICA, violando, deste modo, a Constituição da República, que jurou defender. Uma situação já denunciada à Procuradoria-Geral da República e que foi simplesmente ignorada.

 

Fez-se uma revolução para pôr fim à ditadura salazarista; mas ao menos, António de Oliveira Salazar, nos seus documentos oficiais, apresentava uma grafia escorreita e correCta da Língua Portuguesa, a Língua Oficial de Portugal.

 

Veja-se como o actual presidente da República Portuguesa, em plena era, dita democrática, apresenta os agradecimentos a um Chefe de Estado estrangeiro, numa grafia cheia de erros ortográficos, que não é portuguesa, e que nos foi imposta DITATORIALMENTE, e é ILEGAL, mas que ele defende, com o seu silêncio muito esclarecedor. E o uso daqueletodas e todos” só demonstra uma surpreendente e vergonhosa ignorância da Língua Portuguesa.

 

Fez-se uma revolução para implantar uma “democracia”, que não tem em conta os interesses de Portugal e dos Portugueses, porque os governantes e os deputados da Nação candidatam-se para servir os lobbies poderosos, e fazem ouvidos de mercador à voz do Povo.

 

Agradecimento a Zelensky.PNG

 

Fez-se uma revolução para implantar uma “democracia”, que não tem em conta os interesses de Portugal e dos Portugueses, porque os políticos candidatam-se para servir os lobbies poderosos, e fazem ouvidos de mercador à voz do Povo, e isto é coisa de ditaduras.

 

Afinal, a PREPOTÊNCIA não abandonou Portugal, depois de o «25 de Abril de 1974». Mudou-se o regime. Mas não se mudou a vontade de MUDAR. E quase tudo tem piorado para o comum dos Portugueses, e muita coisa melhorou para os estrangeiros, que são reis e senhores, em terras lusitanas.

 

Portugal vive um tempo de claro retrocesso, com um povo pouco esclarecido, tão pouco esclarecido que deu maioria absoluta a um partido político que tem muitos telhados de vidro na sua governação. E, como sabemos, as maiorias absolutas são uma outra forma de ditadura. A que temos, actualmente, é a ditadura de uma esquerda pouco esclarecida, que ainda não se apercebeu de que trilha o caminho errado.

 

Hoje, temos mais do mesmo. A MEDIOCRIDADE GOVERNATIVA continuará a reinar. Continuaremos com a mesma política pobre e podre, que tem caracterizado a governação, desde há muito.

 

Havia muito mais para dizer. Mas penso que o que disse é o suficiente para reflectirmos no tudo que ainda há a fazer por Portugal.

 

Ainda não é desta vez, e já lá vão 48 anos, que poderei celebrar o “25 de Abrilcomo o dia da LIBERTAÇÃO de Portugal dos jugos, internos e externos, rumo a um futuro onde o Povo Português esteja ao nível de outros povos europeus: com uma plena DEMOCRACIA, na qual a VOZ do POVO faça Lei; com a nossa INDEPENDÊNCIA LINGUÍSTICA; com uma SOCIEDADE mais equilibrada, sem o actual gigantesco fosso entre pobres e ricos; uma sociedade limpa da ladroagem, da corrupção, dos vigaristas, do compadrio; uma sociedade com todos os DIREITOS ASSEGURADOS, e também todos os DEVERES a ser cumpridos.

 

Só então poderemos celebrar a tão mal aclamada LIBERDADE.

 

Para já, somos apenas a CLOACA da Europa.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:50

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Sexta-feira, 22 de Abril de 2022

No Dia Mundial da Terra esta «Ode à Natureza» - um vídeo para reflectir sobre a destruição que o “Homo Horribilis” tem causado ao nosso belo Planeta

 

É urgente salvar o Planeta Terra.

É urgente respeitar a NATUREZA.

É urgente construir um FUTURO para as novas gerações das faunas humana e não-humana, e da flora.

É urgente deixar-lhes um Planeta onde possam viver. Temos esse DEVER.

É urgente condenar a acção do Homo Horribilis que come pecúnia, bebe pecúnia, respira pecúnia, vive em função da pecúnia, esquecendo-se de que a pecúnia jamais lhe garantirá um lugar em nenhum Paraíso do Universo.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:08

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PCP: mais um partido político, candidato a desaparecer da Assembleia da República

 

Atentem no que diz Paulo Brito, mais abaixo,e eu subscrevo inteiramente.

Na Casa da DEMOCRACIA, as ideias até podem ser diferentes, cada um com a sua, e há que respeitar. As ideias, mas não os ACTOS.

APOIAR descaradamente um ditador que se comporta à moda dos medievais czares da Rússia, o qual invadiu um país livre e democrático,  à moda dos tempos bárbaros de Ivan, o Terrível, estando a tentar exterminar o Povo Ucraniano, e a cometer as maiores barbaridades contra civis e cruianças inocentes, um Povo que elegeu DEMOCRATICAMENTE e por uma maioria esmagadora, Volodymyr Zelensky, o seu legítimo e corajoso líder,  é de alguém que não consegue olhar para os lados e ver o óbvio.  

Um erro que o PCP poderá pagar com a sua extinção na Assembleia da República, quiçá, do mapa político.

Isabel A. Ferreira

 

PCP - 1.PNG

PCP.PNG

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:53

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Terça-feira, 19 de Abril de 2022

«Sabiam que há touros que morrem por asfixia, enquanto aguardam que os desencarcerem para as largadas?» - Que espécie de governantes são os governantes portugueses?

 

Touros Morrem por Asfixia - Confirmado

por Marinhenses Anti-touradas

 

Acabou de ser confirmado por Jorge Carvalho, professor do Instituto Superior Técnico, e ganadeiro há 50 anos.

 

“Os toiros sofrem é quando prolongam a lide em demasia ou em VFX nas largadas quando estão mais de 45 minutos à espera e MORREM POR ASFIXIA nos curros.”

 

Isto tem de ser amplamente divulgado.

 

inPrimeiro Colóquio da Semana da Cultura tauromáquica de VFX”.

 

Fonte: último parágrafo aqui

 

GANADEIRO.png

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:47

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Domingo, 10 de Abril de 2022

«O lírio branco que queria ser roxo», um conto de Idalete Giga que tomo a liberdade de dedicar a TODAS as crianças do mundo, que sofrem com a insanidade das guerras

 

A poetisa Idalete Giga escreveu este conto para a Ana Miguel, neta de uma amiga, e também o dedicou aos meus netos.

 

Obrigada, amiga Idalete, em meu nome e em nome dos meus netos.

 

Tomo a liberdade de o dedicar, também, a todas as crianças do Mundo, nesta Páscoa, especialmente às crianças que estão a ser assassinadas, massacradas, violentadas esmagadas, separadas das famílias e dos pais, nas guerras, não só na da Ucrânia, que criaturas abomináveis andam por aí a fazer, em nome da estupidez, porque todas as guerras são estúpidas, nos tempos que correm, porque fazer guerras é um regresso a tempos antigos, em que imperavam mentalidades ainda primitivas, ignorantes, mesquinhas, cruéis, que achavam que só as guerras resolviam os problemas dos Povos. Nada mais falso. É o diálogo, ao redor de uma Távola Redonda, que resolve os problemas entre os Povos, no mundo actual. E nenhuma criança do mundo merece viver os horrores e as crueldades de guerras INSANAS, levadas a cabo por criaturas luciféricas, absolutamente despidas de qualquer sentimento humano.   

 

Todas as crianças merecem o privilégio de sonhar e viver as fantasias próprias da infância, e ninguém, NINGUÉM tem o direito de as privar da VIDA, e ceifar os seus sonhos, as suas fantasias, seja em nome do que for, muito menos em nome de absolutamente NADA. 

 

O desenho de Páscoa, que faz parte da fantasia das crianças, esta época, e que ilustra lustrarei o conto é da autoria do premiado autor de Banda Desenhada, Agonia Sampaio, porque só a ARTE pode resgatar a Essência Humana.



Isabel A. Ferreira

 

Páscoa Toné.png

 

«O lírio branco que queria ser roxo»

para a Ana Miguel

 

«Num cantinho do jardim quase-mágico da pequena vila de Arcos d´Órion nasceu um lírio branco numa linda manhã de Primavera. Era um lírio solitário, pois não havia mais lírios brancos à sua volta. Havia lírios roxos, mas viviam todos no outro lado do jardim. O pequeno lírio branco vivia mesmo à beira do caminho. Por aqui passavam muitas pessoas, sempre agitadas, sempre a correr de um lado para o outro. Ninguém parava um bocadinho para ver e cheirar o lírio solitário.

 

Por todo o jardim se ouviam pássaros a cantar e a improvisar ritmos encantatórios. Os melhores cantores eram os melros de bico amarelo. Mas havia também rouxinóis, pintassilgos, e pardais atarefados a construir os seus ninhos. Eram a delícia do lírio branco que passava os dias a ouvir o belo canto dos seus amigos do jardim quase-mágico.

 

O tempo ia passando e o lírio, um dia, ao olhar para as suas pétalas, viu que começavam a murchar. Então pensou: - deve ser por eu ser branco. Se eu fosse um lírio roxo não murchava assim e podia viver feliz durante toda a Primavera. Quem passasse neste caminho havia de parar um pouco, havia de olhar para mim e beber o meu perfume. E com estes tristes pensamentos começou a chorar convulsivamente.

 

O sol já tinha nascido e brilhava intensamente beijando toda a terra. O jardim quase-mágico também se ia transfigurando e ficando todo iluminado. O lírio, agora já não se alegrava com o canto dos seus amigos. Continuava a chorar. Então, uma criança que passava no cantinho onde vivia o lírio, ouviu os seus soluços, parou imediatamente e perguntou-lhe:

 

- Porque estás a chorar lírio branco? –

 

- Não quero ser branco. Quero ser roxo.

 

E olhando para aquela criança envolvida em luz que mais parecia um anjo, o lírio deixou de chorar e perguntou-lhe:

 

- Como te chamas? Onde é a tua casa? És tão linda!

- Chamo-me Lina e venho de muito, muito longe. Venho de Sírius.

- Sírius? Onde fica? É alguma cidade? É bonita?

- É a minha estrela.  Sabias, querido lírio, que é a estrela mais brilhante que há no céu? Fica na constelação de Órion.

- Constelação de Órion? Que lindo nome. Mas o que é uma constelação?

- É um grupo de estrelas, umas são muito brilhantes e ficam pertinho umas das outras. Todos os habitantes de Órion são como anjos e fadas. Eu e os meus amigos andamos a viajar por muitas estrelas e nesta Primavera viemos visitar todos os jardins do teu planeta que nós já visitámos muitas vezes.  Hoje, desci aqui no cantinho onde vives, porque te ouvi chorar, lírio branco. Porque é que tu queres ser roxo?

 

E o lírio, que tinha ficado encantado com a casa-estrela de Lina, recomeçou a chorar.

 

- Quero ser roxo porque as minhas pétalas seriam coloridas e assim, já todas as pessoas haviam de parar aqui para ver a minha cor e cheirar o meu perfume.

- Não chores mais, lírio branco.  Tu és lindo! Tenho uma surpresa para ti.

 

O mês de Abril estava quase no fim. Maio preparava-se para encher de flores o colo da Mãe-Terra. De repente, surgiram muitas nuvens no céu e começou a chover. Ao cair no jardim quase- mágico onde vivia o lírio branco, a chuva transformava-se em pequeninas estrelas prateadas. Então, Lina, a menina vinda de Sírius, ao proteger o lírio daquela chuva intensa, olhou para o céu e viu surgir um arco-íris tão radioso como jamais vira. A chuva parou.  Lina olhou ternamente para o lírio e pediu-lhe:

 

- Lírio branco, olha para o céu. Vês aquele arco-íris com cores tão belas?

- Ah! Sim, Lina, como são belas! Mas como posso eu ter todas aquelas cores nas minhas pétalas brancas?

- Olha querido lírio, tu és mais belo que o lírio roxo que só tem uma cor. Vou confiar-te um segredo. As tuas pétalas brancas escondem dentro de ti todas as cores que estás a ver no arco-íris. São sete: vamos contá-las e dizer os seus nomes.

 

 Então, Lina e o lírio, em uníssono, começaram a contar e a pronunciar lentamente, como uma lengalenga, cada uma daquelas belíssimas cores:

 

- Um-violeta/, dois-anil/três-azul/, quatro-verde/, cinco-amarelo/, seis-laranja/, sete-vermelho!

Depois de ver estas cores, o lírio ficou tão maravilhado e nem queria acreditar que as continha todas nas suas pétalas brancas.

 

- Estás feliz, lírio branco? Ainda tenho mais um segredo para te confiar. Cada cor do arco-íris esconde um som musical que tu podes ouvir sempre que quiseres. Todos os sons formam uma linda melodia que se chama a Música do Universo. Basta que olhes para o céu e feches os olhos. Ouvirás sempre esta Música.

 

Agora tenho de ir visitar outro jardim. Depois vou regressar à minha estrela e levo comigo um bocadinho do teu perfume. Nunca mais te vou esquecer. Adeus, lírio branco! És o lírio mais belo deste jardim que eu transformei num Jardim Mágico. E desapareceu como uma Fada dentro de um globo de luz azul e rosa.

 

O lírio branco, ao ouvir Lina, ficou muito pensativo e triste ao mesmo tempo por vê-la partir, mas também ficou muito feliz. Agora sabia que tinha dentro das suas pétalas não só as cores do arco-íris, mas também os mais belos sons musicais que existem na Terra e no Universo. Desde aquele dia, nunca mais chorou.

 

Quando os adultos passavam, sempre apressados, sempre a correr, só viam um lírio branco no cantinho do jardim agora mágico. Quando passavam crianças, todas paravam para ver o lírio branco. Viam as lindas cores do arco-íris e ouviam os sons musicais que as encantavam.

 

Idalete Giga                                                                                                              

Paço de Arcos, 8 de Fevereiro de 2022»

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:09

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