Terça-feira, 21 de Julho de 2020

69 cães e quatro gatos carbonizados num incêndio que atingiu um canil (ilegal) em Santo Tirso, já sinalizado por maus-tratos aos animais

 

Dizem que a GNR impediu o socorro. Propriedade privada? E se fosse gente?

 

Que país é este, onde existe uma lei de Protecção aos Animais, Lei n.º 92/95, de 12 de Setembro, e eles não estão protegidos? São sinalizados e não são protegidos?

 

Que País é o meu País?

 

Capture.PNG

 

Vivemos tempos de grandes mudanças, e na História de toda a Humanidade as mudanças sempre fizeram milhares de vítimas.

 

Espero que estas mortes não tenham sido em vão, e que, de facto, algo mude em Portugal, no que respeita às Protecção Animal, porque o grau de civilização de um país mede-se pelo modo como os seus animais [humanos e não-humanos] são tratados (Mahatma Gandhi).

 

Portugal é ainda um país terceiro-mundista, nesta e em muitas outras matérias.

 

PAN  - Instagram.jpg

Imagem: PAN/Instagram

 

Sabemos que, em Portugal, há dois pesos e duas medidas no que respeita aos direitos de animais humanos e de animais não-humanos.

 

Sabemos que as leis de protecção animal são para inglês ver. Não saem do papel.  Denunciar ou não denunciar é a mesma coisa. Tanto para humanos como para não-humanos.

 

A cobardia, o desprezo e a indiferença dominam.

 

Por isso, nós, que defendemos TODOS os animais, quer sejam humanos ou não-humanos EXIGIMOS medidas objectivas, no terreno, para que os DIREITOS HUMANOS e os DIREITOS DOS ANIMAIS sejam cumpridos religiosamente.

 

A isto chama-se DEMOCRACIA.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:33

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«A imoralidade por trás do negócio milionário com Cristina Ferreira»

 

Infinita vergonha da total vergonha!  

(Erros ortográficos à parte)

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:51

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Sexta-feira, 10 de Julho de 2020

Até breve!

 

Capture.PNG

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:28

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O esperado aconteceu: PS, PSD, PCP, CDS/PP e Chega rejeitam o fim do financiamento à tortura de Touros (vulgo touradas) e obrigam os Portugueses a continuar “investir” os seus impostos nesta prática desumana

 

Uma vez mais a irracionalidade venceu a racionalidade.

 

Seria de esperar que a tauromaquia, por ser uma actividade que tortura Touros numa arena para divertir um punhado de sádicos e psicopatas (é preciso repetir isto), não fosse financiada pelo Estado português, por ser uma prática bárbara, e porque os tauricidas, todos eles, não vivem à custa das touradas, mas sim à custa dos impostos dos portugueses.

 

Rejeitado: Projecto de Lei n.º 1236/XIII/4.ª (Iniciativa Legislativa de Cidadãos) – Termina com a atribuição de apoios financeiros por parte de entidades públicas para a realização de actividades tauromáquicas.

 

Rejeitado: Projecto de Lei n.º 257/XIV/1.ª (PAN) – Pela não utilização de dinheiros públicos para financiamento de actividades tauromáquicas.

 

Rejeitado: Projecto de Lei n.º 243/XIV/1.ª (BE) – Impede o apoio institucional à realização de espectáculos que inflijam sofrimento físico ou psíquico ou provoquem a morte de animais.

 

Rejeitado: Projecto de Lei n.º 22/XIV/1.ª (PEV) – Impede o financiamento público aos espectáculos tauromáquicos.

 

Rejeitado: Projecto de lei da deputada não inscrita Cristina Rodrigues - Com vista a proibir financiamento público a touradas.

 

Quem vota em trogloditas, troglodita é. Não estando trogloditas no Parlamento as coisas podem mudar no que respeita à tortura de Touros. Os milhares, que se dizem anti-touradas, não se vêem nos votos. Por onde andarão, na hora de votar? Em quem votarão, para que os trogloditas se assentem no Parlamento?

 

finaciamento às touradas.jpg

É nisto que os Portugueses são obrigados, contra a sua vontade, pelos deputados da Nação afectos ao PS, PSD, CCP, CDS/PP e Chega, a “investir” os seus impostos, que tanto lhes custa a desembolsar, para que não sejam bem servidos na Saúde, na Educação, na Habitação, em tudo o que é essencial à VIDA. E os deputados da Nação dão prioridade à MORTE de seres vivos, para que os sádicos e psicopatas se divirtam. E isto é da mais descomunal injustiça.

Origem da imagem: Internet

 

Todos sabemos que anualmente a tortura de Touros recebe 16 milhões de euros em apoios públicos directos e indirectos, provenientes da União Europeia, Câmaras Municipais, Governo da República e Governo Regional do Açores.

 

Todos sabemos que tais subsídios são para o apuramento da raça brava de lide, o que prova que o chamado “touro bravo”, não existe na Natureza, mas é “fabricado” nas ganadarias à custa de muita tortura, desde que o bezerro nasce, daí que se acabando as touradas, os bovinos não desaparecerão.

 

Todos sabemos que estes subsídios são para a transmissão de touradas no canal público de televisão; e, nas autarquias, para aquisição de bilhetes, construção e reabilitação de praças de touros, publicidade e escolas de toureio, enquanto a pobreza e a falta do essencial são gritantes, nessas autarquias.

 

A isto, por exemplo, juntou-se mais 6 milhões de euros em isenção de IVA para “artistas” e bilhetes, só em 2018.

Então no campo pequeno os números são de bradar aos céus:  a praça está isenta do pagamento de IMI, num valor que ascende a 12 milhões de euros por ano. E os desgraçados que têm o azar ou a sorte, de terem uma casinha, têm de pagar IMI (sempre a subir), tenham ou não tenham proventos suficientes para sobreviverem.

Isto é imoral.

 

A esmagadora maioria dos Portugueses não querem ver os seus impostos esbanjados numa actividade cruel e grosseira, nem querem continuar a sustentar os parasitas disto a que chamam “indústria tauromáquica”, ou seja, fabricação de touros de lide.

 

Não querem mas são obrigados pelos governantes. E a isto chama-se tirania.



Contudo, os trogloditas de serviço, no Parlamento, rejeitando a vontade da maioria dos que lhes pagam os chorudos salários para servirem os interesses de Portugal, mas não os interesses de duas dezenas de parasitas da sociedade portuguesa, decidem virar as costas  à razão e, irracionalmente, deliberam continuar a subsidiar esses poucos parasitas, e a dar continuidade a uma prática rejeitada no mundo civilizado.

 

E a isto chama-se regime ditatorial.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:25

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Ainda sobre o crime urbanístico em Piódão: a justificação do município de Arganil e a minha resposta

 

No texto que pode ser consultado neste link:

 

https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/crime-urbanistico-em-piodao-961077?tc=44374833788

 

eu e o Pedro Quartin Graça mostrámos a nossa legítima indignação contra o crime urbanístico perpetrado em Piódão.

 

Do município de Arganil recebi esta inacreditável justificação.

Leiam e pasmem.

 

Piódão.jpeg

Fonte da imagem: 

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10157182431476712&set=a.59449556711&type=3&theater

 

Resposta do Senhor Geral da Câmara Municipal de Arganil à minha publicação sobre o crime urbanístico lá cometido

 

Exma. Senhora,
Boa tarde,

 

Não podemos deixar de constatar os termos utilizados na mensagem remetida por V. Exa., pouco compreensíveis quando escritos por alguém com tanta formação, qualificação e cargos (https://blogs.sapo.pt/profile?blog=arcodealmedina). Paralelamente, também não deixa de ser curioso verificar que alguém tão acerrimamente crítico do acordo ortográfico actualmente em vigor (https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/a-atencao-de-todos-os-que-sao-contra-o-833531), se permita escrever País com um “p” minúsculo!

 

Adiante!

 

O edifício repentinamente descoberto com grande surpresa e novidade tem uma história que remonta, afinal, a 2002! Sim; ano dois mil e dois! Na sequência de proposta elaborada pelo arquitecto Eduardo Mascarenhas de Lemos (e porque a Aldeia Histórica do Piódão é Imóvel de Interesse Público classificado desde 1978), o então Instituto Português do Património Arquitectónico emitiu pareceres vinculativos favoráveis; viabilizando a construção.

 

Nesta sequência, o Presidente da Câmara Municipal de Arganil viria a deferir a pretensão do requerente em 2 de Outubro de 2003 (dois mil e três)!

 

E o edifício foi construído!

 

Se gostamos? Não; não gostamos! Entendemos, mesmo, que é uma ferida na Aldeia, que desvirtua a coerência do conjunto. Mas isso somos nós que dizemos; que não somos arquitectos!

 

A este respeito, sugerimos consulta à discussão que este tema mereceu em 2007, acessível em: 

https://www.arquitectura.pt/forum/forums/topic/5863-piodao-edificio-multifuncional-eduardo-mascarenhas-de-lemos/

 

Com os melhores cumprimentos,

ARGANIL.jpg

 

Minha resposta:

 

Exmo. Senhor Geral

da Câmara Municipal de Arganil,

 

Os termos utilizados no texto são os mais adequados à circunstância. É que nem eu, nem o Sr. Quartin Graça estamos ali a fazer Poemas, nem Literatura. Estamos a exercer o nosso direito à indignação, com toda a legitimidade, contra a construção de um mamarracho, que lá por ter sido concebido por um arquitecto, não significa que ele seja um bom arquitecto, mas, se o é, e não duvidamos, nem tudo o que um bom arquitecto faz é bom, dependendo do contexto onde a sua obra se insere. O prédio até pode ganhar um prémio internacional de arquitectura, e ser a obra mais prima de todas as primas, mas não ali, naquele lugar, em Piódão.

 

Não podemos deixar de constatar os termos utilizados na mensagem remetida por V. Exa., pouco compreensíveis quando escritos por alguém com tanta formação, qualificação e cargos. Diz o senhor Geral.

 

Pois é precisamente pela minha formação e pelos meus cargos que tenho toda a legitimidade de usar os termos que mais se adequam ao crime urbanístico perpetrado em Piódão. Além disso, tenho o direito de me indignar aplicando termos adequados a tamanha insensatez.

 

Paralelamente, também não deixa de ser curioso verificar que alguém tão acerrimamente crítico do acordo ortográfico actualmente em vigor, se permita escrever País com um “p” minúsculo! Diz o senhor Geral.

 

Pois tenho a dizer-lhe que, no contexto desta frase: «Isto só mesmo num país corrupto, como Portugal» país é escrito com letra minúscula, pois está a referir-se a um país corrupto, que por acaso é Portugal. Portugal é um país corrupto. Lamento que o meu País não seja um país onde a corrupção não passe de uma miragem.

 

Percebeu, senhor Geral?

 

Adiante!

 

O resto da história é o blá blá blá do costume. Muitos pareceres inacreditavelmente favoráveis, arquitectos muito habilitados, e, como também sabemos, valores muito mais altos do que a razão, que sempre se levantam, para justificar os actos mais inconcebíveis.

 

Mas o que mais me surpreendeu na sua tentativa de explicar o inexplicável, Senhor Geral, foi o seu último parágrafo:

 

Se gostamos? Não; não gostamos! Entendemos, mesmo, que é uma ferida na Aldeia, que desvirtua a coerência do conjunto. Mas isso somos nós que dizemos; que não somos arquitectos!

 

Não gostaram do mamarracho. Entenderam mesmo, que é uma ferida na Aldeia, que desvirtua a coerência do conjunto.  Mas isso sois vós a dizer, porque não sois arquitectos? Então, sem terem o mínimo de espírito crítico, e assentes no argumento mais esfarrapado e inimaginável que poderiam ter arranjado, deixaram que o mamarracho fosse construído, e desfeado a Aldeia mais bonita de Portugal, quiçá, do mundo, que agora deixou de ser, a não ser que rebente (com dinamite controlada) o mamarracho do descontentamento de todos os Portugueses, que têm a noção do Bom, do Bem e do Belo, e não se deixam levar pelas ideias de arquitectos, aos quais nada diz a preservação arquitectónica de uma aldeia tão preciosa como Piódão.



Só porque não são arquitectos, deixaram destruir um conjunto arquitectónico de uma das aldeias históricas portuguesasprotegidas (o que seria se não fosse protegida). Uma aldeia que na   década de 1980, recebeu o Galo de Prata, condecoração atribuída à "aldeia mais típica de Portugal". Deixaram destruir a aldeia classificada como Imóvel de Interesse Público, porque não são arquitectos.

 

Estou a imaginar que se o arquitecto vos dissesse para pintar de vermelho, às bolinhas pretas, as belas e únicas casas de xisto, vocês podiam até não gostar, mas como não são arquitectos… Só isto diz tudo o que há a dizer da história patética deste crime urbanístico, cujos intervenientes andam no mundo só por ver andar os outros.

 

Lamentável. Muito lamentável.

 

Passe bem, Sr. Geral. Pensei que a justificação para este crime urbanístico pudesse ser algo mais racional. Enganei-me.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:14

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Quinta-feira, 9 de Julho de 2020

«A Indústria Tauromáquica e a Falácia da Perda de Empregos»

 

«Após termos ouvido o esclerosado Miguel Sousa Tavares afirmar na TVI que se as touradas acabassem perder-se-iam milhares de postos de trabalho republicamos um artigo escrito por nós em 16/7/2012 que continua actual e prova exactamente o contrário do que foi afirmado.

 

Um dos argumentos da indústria tauromáquica reside na afirmação que se as touradas acabassem milhares de postos de trabalho perder-se-iam!»

 

PRÓTOURO.jpg

 

«Não são milhares e a maioria nem sequer pode ser considerada como verdadeiro posto de trabalho.

 

Muitos desses postos de trabalho são sazonais e quem os ocupa tem outro tipo de trabalho caso contrário como é que sobreviveria o resto do ano?

 

De acordo com um “parecer” da “prótoiro” entregue no princípio deste ano na Assembleia da República, para organizar uma tourada são precisas 175 pessoas que vão desde o pessoal dos curros, bilheteiros, banda, bombeiros, polícia e trabalhadores dos bares.

 

O pessoal dos curros, os bilheteiros, a banda e os trabalhadores dos bares só trabalham quando há espectáculos, ou seja muitas vezes aos fins de semana, se estes fossem os seus únicos postos de trabalho morreriam de fome.

 

Quanto aos bombeiros e à polícia é totalmente absurdo a sua inclusão neste “parecer”, porque enquanto estes elementos são desviados para dar cobertura a esta actividade deixam de estar onde são realmente precisos; combate à criminalidade e ajuda a pessoas vítimas de acidentes ou combate a incêndios.

 

Mas continuemos a analisar o dito “parecer”.

 

“Existem 14 delegados técnicos tauromáquicos e 15 veterinários taurinos”. Uma vez mais todas estas pessoas não vivem disto têm outros postos de trabalho.

 

“37 cavaleiros, 24 cavaleiros praticantes, 6 matadores de touros, 86 bandarilheiros, 15 bandarilheiros praticantes, 20 moços de espada e 30 emboladores”.

 

Cavaleiros, toureiros, etc, a maioria deles têm outras fontes de rendimento, tal como ganadarias onde criam outros animais à parte dos touros de lide, isto para não falar dos subsídios que recebem por essa actividade.

 

“Existem 48 grupos de forcados que totalizam 1.440 moços de forcado”.
Esta actividade não é um emprego todos eles têm outros postos de trabalho e mais, segundo eles nem sequer recebem nada por pegar touros.

 

“Existem 120 promotores de espectáculos tauromáquicos”.

 

Uma vez mais nem todos eles vivem exclusivamente dessa “profissão”, muitos deles têm outras, e mesmo que só vivessem desse trabalho poderiam em vez de ser empresários de espectáculos tauromáquicos ser empresários de actividades que não envolvam a exploração e tortura de animais.

 

“Finalmente as 110 ganadarias existentes empregam 350 pessoas”. No entanto, estas ganadarias não criam exclusivamente touros de lide portanto, se as touradas acabassem, essas pessoas não perderiam os seus empregos.

 

Contas feitas onde é que estão os milhares de postos de trabalho!

 

Milhares de pessoas neste país perderam os seus verdadeiros empregos e a taxa de desemprego aumenta a uma velocidade impressionante.

 

Se as touradas fossem abolidas amanhã nenhum posto de trabalho se perderia.

 

Esta é tão só uma das muitas mentiras que os aficionados apregoam!

 

Prótouro
Pelos touros em liberdade»

 

Fonte do texto:

https://protouro.wordpress.com/2020/07/08/a-industria-tauromaquica-e-a-falacia-da-perda-de-empregos-2/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:42

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Quarta-feira, 8 de Julho de 2020

Os trogloditas do costume contra o fim dos apoios públicos às touradas

 

Não conseguiram captar a mensagem que lhes foi enviada: a esmagadora maioria dos Portugueses não se revê nesta prática cruel e violenta.

 

Continuam a achar que os impostos dos Portugueses são para esbanjar na tortura de seres vivos.

 

Aliás, eles acham que massacrar Touros na arena é chique. Trata-se de uma moda monárquica, que não devia ter cabimento numa democracia (se bem que pseudodemocracia), e até a esta distância, desde o tempo dos reis Filipes de Espanha (1580) -  os difusores deste costume bárbaro em Portugal - a vocação dos políticos portugueses para rastejar é evidenciada, nesta postura servil e inculta.

 

Tanta pobreza moral, cultural e social em Portugal, e vão esbanjar dinheiros públicos com parasitas que vivem, por aí,  à tripa forra!

 

TROGLODITAS.png

 

Deputados do PS, PSD, PCP, CDS-PP e Chega manifestaram-se  contra o fim dos apoios públicos às touradas, durante um debate sobre um projecto-lei de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos que juntou mais de 25 mil assinaturas, e projectos-leis do Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Pessoas–Animais–Natureza (PAN) e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues, que defendem que  todas as actividades ligadas à tauromaquia não devem receber qualquer   financiamento por parte de nenhumas entidades públicas, especialmente do Governo, autarquias, institutos públicos ou empresas participadas pelo Estado.  

 

O sofrimento animal é o principal (mas não o único) argumento evocado pelos signatários dos projectos-lei.

 

Se vivêssemos num país onde o bem-estar animal estivesse acima de qualquer interesse troglodita, bastaria este argumento para que, “deputados da Nação”, eleitos por um povo maioritariamente avesso a esta prática boçal, grosseira, cruel e violenta, assente na maior ignorância, acabasse com esta mama institucional, porque isto arrasta Portugal na lama.

 

O principal argumento dos trogloditas, para serem contra o fim dos apoios públicos à tortura de Touros e Cavalos, é, por mais incrível que pareça, alegarem que a “tauromaquia é cultura” e não pode ser discriminada, quando sabemos que a tauromaquia é a acção de um psicopata activo para deleite de psicopatas passivos.

21436577_bvn7y.jpeg

(Vejam na imagem, o tipo de “cultura”  que é a tauromaquia)

Há uma, isto não é cultura, nunca foi nem nunca será. Há duas, quem vê nisto “cultura” tem o cérebro fora do sítio.

Origem da imagem:

https://www.facebook.com/ProVidaSEMtouradas/photos/p.2811075295599936/2811075295599936/?type=1&theater

 

Para a deputada social-democrata Fernanda Velez, “é falso” que a tauromaquia esteja a ser apoiada pelo Estado, que o número de espectadores de espectáculos tauromáquicos esteja a diminuir e que a maioria dos portugueses seja contra as touradas.

 

Esta senhora deputada está muito mal informada, e como deputada da Nação tinha o DEVER de ir para um debate com toda a informação, porque é verdadeiro que o Estado apoia a tauromaquia; os espectadores diminuíram substancialmente e até já há praças a serem demolidas (era só dar uma voltinha pelos jornais online; e a esmagadora maioria dos Portugueses é CONTRA esta prática bruta, pois se apenas 300 mil gatos-pingados assistem a touradas (e este numero já deve ter diminuído).


Não vale tudo, senhora deputada. E mentir é muito feio.

 

O PCP, através da deputada Alma Rivera, afirmou que as tradições culturais, como a tauromaquia, “não se extinguem por decreto e rejeitou “qualquer tipo de proibicionismo”.

 

Que tradição “cultural” é a tortura de Touros? Nem é tradição (é apenas um costume bárbaro espanhol) e muito menod cultural. O conceito de CULTURA para esta gente anda muito desfocado. E  por um punhado de votos, anda o PCP a fazer política de direita.

 

O deputado André Ventura, do Chega defendeu que “a tauromaquia é cultura”, então não É? É a cultura dos broncos, e apontou para os “milhares” de postos de trabalho” que dependem deste sector.

 

Os “milhares” de postos de trabalho que dependem da tortura de Touros, pediram lay-off? Estão todos a morrer à fome? Demonstre isso, senhor deputado.

 

No mesmo sentido, o deputado do CDS-PP Telmo Correia sublinhou que a tauromaquia “está profundamente enraizada no mundo rural” e considerou que os argumentos para acabar com ela são “populistas, demagógicos e inconstitucionais”.

 

Bem, do CDS/PP já se sabe o que esperar, é por isso que os resultados estão cada vez a baixar mais. E irão até à extinção. O que está enraizada no mundo rural é uma ignorância que chega a doer.

 

A última intervenção neste debate coube à deputada do PS e antiga autarca Maria da Luz Rosinha que defendeu o direito das autarquias continuarem a financiar este tipo de actividade e lembrou que “o acesso às artes deve ser igual para todos os cidadãos”, negando que a tauromaquia esteja a ser beneficiada.

 

Esta foi uma que esbanjou dinheiros públicos, na tortura de Touros, em Vila Franca de Xira, com tanta pobreza cultural, moral e social à sua volta.

 

Os argumentos dos trogloditas não são argumentos, são blasfémias, eivadas de uma desmedida insciência.

 

Sinto vergonha destes “deputados da Nação” que não sabem distinguir CULTURA de TORTURA, e vão para o Parlamento mal informados, e mentir descaradamente, como se todos os Portugueses fossem muito parvos.

 

Amanhã irá votar-se o fim ou a continuidade dos apoios públicos à TORTURA DE TOUROS. Uma vez mais, Portugal estará na berlinda, ou ganha ou perde a oportunidade de evoluir, e tirar o pé de dentro da caverna, onde o mantém atado com muitos grilhões.

 

Capture.PNG

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Isabel A. Ferrreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:53

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Os trogloditas do costume contra o fim dos apoios públicos às touradas

 

Não conseguiram captar a mensagem que lhes foi enviada: a esmagadora maioria dos Portugueses não se revê nesta prática cruel e violenta.

 

Continuam a achar que os impostos dos Portugueses são para esbanjar na tortura de seres vivos.

 

Aliás, eles acham que massacrar Touros na arena é chique. Trata-se de uma moda monárquica, que não devia ter cabimento numa democracia (se bem que pseudodemocracia), e até a esta distância, desde o tempo dos reis Filipes de Espanha (1580) -  os difusores deste costume bárbaro em Portugal - a vocação dos políticos portugueses para rastejar é evidenciada, nesta postura servil e inculta.

 

Tanta pobreza moral, cultural e social em Portugal, e vão esbanjar dinheiros públicos com parasitas que vivem, por aí,  à tripa forra!

 

TROGLODITAS.png

 

Deputados do PS, PSD, PCP, CDS-PP e Chega manifestaram-se  contra o fim dos apoios públicos às touradas, durante um debate sobre um projecto-lei de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos que juntou mais de 25 mil assinaturas, e projectos-leis do Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), do Bloco de Esquerda (BE), do Partido Pessoas–Animais–Natureza (PAN) e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues, que defendem que  todas as actividades ligadas à tauromaquia não devem receber qualquer   financiamento por parte de nenhumas entidades públicas, especialmente do Governo, autarquias, institutos públicos ou empresas participadas pelo Estado.  

 

O sofrimento animal é o principal (mas não o único) argumento evocado pelos signatários dos projectos-lei.

 

Se vivêssemos num país onde o bem-estar animal estivesse acima de qualquer interesse troglodita, bastaria este argumento para que, “deputados da Nação”, eleitos por um povo maioritariamente avesso a esta prática boçal, grosseira, cruel e violenta, assente na maior ignorância, acabasse com esta mama institucional, porque isto arrasta Portugal na lama.

 

O principal argumento dos trogloditas, para serem contra o fim dos apoios públicos à tortura de Touros e Cavalos, é, por mais incrível que pareça, alegarem que a “tauromaquia é cultura” e não pode ser discriminada, quando sabemos que a tauromaquia é a acção de um psicopata activo para deleite de psicopatas passivos.

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(Vejam na imagem, o tipo de “cultura”  que é a tauromaquia)

Há uma, isto não é cultura, nunca foi nem nunca será. Há duas, quem vê nisto “cultura” tem o cérebro fora do sítio.

Origem da imagem:

https://www.facebook.com/ProVidaSEMtouradas/photos/p.2811075295599936/2811075295599936/?type=1&theater

 

Para a deputada social-democrata Fernanda Velez, “é falso” que a tauromaquia esteja a ser apoiada pelo Estado, que o número de espectadores de espectáculos tauromáquicos esteja a diminuir e que a maioria dos portugueses seja contra as touradas.

 

Esta senhora deputada está muito mal informada, e como deputada da Nação tinha o DEVER de ir para um debate com toda a informação, porque é verdadeiro que o Estado apoia a tauromaquia; os espectadores diminuíram substancialmente e até já há praças a serem demolidas (era só dar uma voltinha pelos jornais online; e a esmagadora maioria dos Portugueses é CONTRA esta prática bruta, pois se apenas 300 mil gatos-pingados assistem a touradas (e este numero já deve ter diminuído).


Não vale tudo, senhora deputada. E mentir é muito feio.

 

O PCP, através da deputada Alma Rivera, afirmou que as tradições culturais, como a tauromaquia, “não se extinguem por decreto e rejeitou “qualquer tipo de proibicionismo”.

 

Que tradição “cultural” é a tortura de Touros? Nem é tradição (é apenas um costume bárbaro espanhol) e muito menod cultural. O conceito de CULTURA para esta gente anda muito desfocado. E  por um punhado de votos, anda o PCP a fazer política de direita.

 

O deputado André Ventura, do Chega defendeu que “a tauromaquia é cultura”, então não É? É a cultura dos broncos, e apontou para os “milhares” de postos de trabalho” que dependem deste sector.

 

Os “milhares” de postos de trabalho que dependem da tortura de Touros, pediram lay-off? Estão todos a morrer à fome? Demonstre isso, senhor deputado.

 

No mesmo sentido, o deputado do CDS-PP Telmo Correia sublinhou que a tauromaquia “está profundamente enraizada no mundo rural” e considerou que os argumentos para acabar com ela são “populistas, demagógicos e inconstitucionais”.

 

Bem, do CDS/PP já se sabe o que esperar, é por isso que os resultados estão cada vez a baixar mais. E irão até à extinção. O que está enraizada no mundo rural é uma ignorância que chega a doer.

 

A última intervenção neste debate coube à deputada do PS e antiga autarca Maria da Luz Rosinha que defendeu o direito das autarquias continuarem a financiar este tipo de actividade e lembrou que “o acesso às artes deve ser igual para todos os cidadãos”, negando que a tauromaquia esteja a ser beneficiada.

 

Esta foi uma que esbanjou dinheiros públicos, na tortura de Touros, em Vila Franca de Xira, com tanta pobreza cultural, moral e social à sua volta.

 

Os argumentos dos trogloditas não são argumentos, são blasfémias, eivadas de uma desmedida insciência.

 

Sinto vergonha destes “deputados da Nação” que não sabem distinguir CULTURA de TORTURA, e vão para o Parlamento mal informados, e mentir descaradamente, como se todos os Portugueses fossem muito parvos.

 

Amanhã irá votar-se o fim ou a continuidade dos apoios públicos à TORTURA DE TOUROS. Uma vez mais, Portugal estará na berlinda, ou ganha ou perde a oportunidade de evoluir, e tirar o pé de dentro da caverna, onde o mantém atado com muitos grilhões.

 

Capture.PNG

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Isabel A. Ferrreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:54

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Terça-feira, 7 de Julho de 2020

Debate na TVI sobre proibição de apoio público à Tortura de Touros (vulgo touradas): Inês Sousa Real (PAN) 20. Miguel Sousa Tavares zero

 

Ontem, no debate na TVI, entre Inês Sousa Real deputada do PAN e Miguel Sousa Tavares, caçador e aficionado de touradas, este último, cego pela obscuridade da caverna onde vivem os tauricidas, demonstrou uma ignorância sobre o que é a tauromaquia e o que se passa ao seu redor, inadmissível numa figura que (diz que é) comentador daquela estação televisiva. No mínimo devia ter-se informado, mas foi para ali de olhos fechados, tal como no dia em que nasceu.

 

O Miguel acha lindas as praças de touros, e passa por cima do sofrimento dos bovinos, matéria sobre a qual demonstrou uma profunda ignorância. Nunca leu nada a propósito. Isso não lhe interessa. Uma argumentação paupérrima, ao nível do mais ignorante dos ignorantes tauricidas.

A Inês Sousa Real esteve muito bem. Poderia ter acrescentado que o mencionado “ Touro de Lide” não existe na Natureza (está tudo documentado) logo não se extingue, e ter levado os números e os nomes dos ganadeiros que  vivem à custa dos nossos impostos e deslocam-se em carros de topo de gama.

Se hoje, o fim aos subsídios para torturar Touros não se concretizar, significa apenas que o parlamento está cheio de trogloditas que, além de não terem ainda evoluído, não servem os interesses de Portugal, mas tão- só o interesse privado de umas poucas famílias de parasitas da sociedade portuguesa.

 

Mas vamos ver o que nos diz  Um activismo por dia

 

Inês e Miguel.jpg

Reparem no argumento do Miguel, em defesa da tauromaquia: «Quando é que proíbem os periquitos nas gaiolas». Ó Miguel Sousa Tavares: uma estupidez não se justifica com outra estupidez. O Periquito na Gaiola é outro filme. Não pertence ao filme " Torturar Touros para divertir sádicos», sim, porque só os sádicos se divertem com o sofrimento de outro ser vivo.

 

Um activismo por dia

 

Quando é que se proíbe Miguel de Sousa Tavares de dizer barbaridades em horário nobre?

1- Ninguém depende financeiramente apenas da tauromaquia. As pessoas que trabalham na área têm outros empregos


2- O financiamento público directo e indirecto ultrapassa os 16 milhões de euros por ano. Muitas são as câmaras que preferem atribuir milhares de euros para comprar bilhetes para touradas, enquanto as escolas do município caem de podres ou as estradas permanecem com buracos (ex: a Câmara de Santarém e a De Vila franca de Xira)


3- Os animais não foram postos no mundo com funções específicas. Isso é uma ideia humana, os humanos é que atribuem funções aos animais.


4- A questão do sofrimento animal é inegável, os touros são animais, mamíferos, possuem sistema nervoso e cérebro e logo a capacidade de sentir e processar a dor.


5- Enquanto seres humanos dotados de sensibilidade e da capacidade de sentir a dor, o sofrimento do outro, não podemos considerar correcto causar dor desnecessária tendo por base o argumento da tradição. As tradições evoluem no espaço e no tempo e não são argumentos para a nossa moralidade.


6- Tendo em conta o sofrimento envolvido, o facto de ninguém depender financeiramente apenas de touradas, e que vivemos num país pobre com escassez de recursos em várias áreas muito mais importantes na vida de todos, não faz sentido algum o estado atribuir mais de 16 milhões de euros por ano à indústria tauromáquica.


7- Se a Tauromaquia gera receitas (como o Miguel de Sousa Tavares diz) então para que que precisa de subsídios públicos?

 

Fonte:
https://www.facebook.com/umactivismopordia/photos/pb.1822468628012632.-2207520000../2640982782827875/?type=3&theater

***

Apliquem esses dinheiros que esbanjam em TORTURA de TOUROS, por exemplo, no Serviço Nacional de Saúde (SNS) que está a precisar urgentemente de TUDO.

 

Ganadeiros.png

 

PARASITAS.jpg

Fonte da imagem:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2563098197275660&set=a.1735646096687545&type=3&theater&ifg=1

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:45

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Segunda-feira, 6 de Julho de 2020

Morreu Ennio Morricone, compositor italiano das mais belas bandas sonoras do cinema - O Universo está de luto...

 

Ennio-Morricone.jpg

Fonte da imagem:
https://www.plataformamedia.com/2020/07/06/morreu-ennio-morricone-compositor-das-mais-belas-bandas-sonoras-do-cinema/

 

Esta é uma daquelas perdas que doem e empobrecem não só a Humanidade, como todo o Universo.

 

Era, é (pois continuará a ser) a minha companhia, enquanto escrevo.

 

Ennio Morricone pertencia à Espécie Humana, à Espécie Humana Original, não à que se foi degenerando e se foi afastando da Humanidade. Era um ser humano tocado pelo divino, que me transportava para fora deste mundo.

 

Ennio Morricone deixou-nos uma obra musical fabulosa, em filmes como Cinema Paraíso, Era uma vez na América, O Bom, o Mau e o Vilão, Era uma vez no Oeste, A Missão, entre centenas de outros.

 

Ennio Morricone viverá para toda a eternidade, como um dos mais talentosos e premiadíssimos compositores e maestros contemporâneos.

 

Nasceu em Roma, em 10 de Novembro de 1928, e morreu hoje (06 de Julho 2020), aos 91 anos.

 

Premiado com um Óscar, recentemente (com John Williams), Ennio Morricone venceu a edição de 2020 do Prémio Princesa das Astúrias das Artes, por ter “enriquecido centenas de filmes com o seu talento”.

 

Até sempre Ennio Morricone. Continuarás a transportar-me para fora deste mundo, enquanto escrevo...

 

Isabel A. Ferreira

 

"Gabriel's oboe and The Falls", composição de Ennio Corricone, no fime "A Missão

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:09

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