«Ferro Rodrigues é a maior VERGONHA do Parlamento»
Uma vez mais tenho de concordar com João Tilly
A palavra vergonha devia ser escolhida para Palavra do Ano 2019.
Explicamos porquê.
Origem da imagem: Internet
O que se anda por aí a fazer é uma política verdadeiramente vergonhosa, sem um pingo de Ética, sem o mínimo de respeito pelo conceito de Estado de Direito e de Democracia, e sem qualquer consideração pelos Portugueses.
O que está a passar-se no que ao AO90 diz respeito é absolutamente inacreditável, e todos os que continuam a lançar um véu de silêncio sobre as fraudes do AO90, que estão a ser denunciadas no Jornal Público e neste Blogue, conforme pode ser consultado aqui:
https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/2020-o-ano-da-destruicao-do-malefico-220817
são cúmplices do maior atentado ao Estado de Direito, que já se viu em Portugal.
Não é necessário ser-se jurista. Basta ler com atenção as denúncias das fraudes, já publicadas, e consultar as Leis. Mas para não termos dúvidas, também podemos consultar juristas, e eles dir-nos-ão que, com base nas provas tornadas públicas e de acordo com a legislação, parece existirem indícios muitíssimo graves e sérios de práticas de vários crimes da Lei de responsabilidade criminal de titulares de cargos políticos (Lei n.º 34/87), que pode ser consultada neste link:
https://dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/420430/details/normal?p_p_auth=nP9s53SD
Contudo, ao que também parece, nem os Partidos Políticos, com assento na Assembleia da República, nem as autoridades judiciais, nem, por mais incrível que pareça, o Presidente da República, que jurou ser o garante da Constituição da República Portuguesa, a qual está a ser violada, nem os muito subservientes órgãos de comunicação social (se não o fossem, já tinham dado o ar da sua graça, tal a ânsia que sempre têm por escândalos, mas haverá escândalos proibidos, que não podem ser abordados), nem os professores de Português, nem os que se dizem ser anti-AO90, estão interessados em esmiuçar estas graves denúncias, e remetem-se a um muito esclarecedor silêncio.
Porquê? O porquê não é exactamente um mistério, mas tão-só um gato escondido com um enorme rabo de fora.
Ontem, li algures no Facebook, como sendo uma óptima notícia, que a Academia das Ciências vai rever o AO90.
Vai rever o AO90? Vai rever uma fraude? Vai rever algo que não interessa a ninguém, está mal concebido, e não tem nada que se aproveite?
Mas ainda que estivesse bem concebido, e tivesse tudo para aproveitar, o AO90 teria de ser extinto, não por ser bom, mas por ser uma FRAUDE, que viola o Estado de Direito. Segundo as análises, realizadas ao conteúdo das denúncias, comparadas ao exposto na Lei n.º 34/87, tudo indica, como já foi referido acima, que poderemos estar diante de graves indícios de práticas de vários crimes, que necessitam de ser judicialmente validados.
Vai rever-se o quê? Algo que está a ser denunciado como a maior fraude de todos os tempos, cometida contra um Estado de Direito Democrático?
Tudo isto é um absurdo. É inconcebível. É surrealista. É VERGONHOSO, para os organismos estatais, judiciais e partidários, que têm o DEVER de manter a Constitucionalidade, a Legalidade, a Justiça, a Ordem. Tudo isto está a falhar no que ao AO90 diz respeito. Estamos sem uma Língua que nos identifique como Nação Portuguesa. Estamos sem a NOSSA Língua, na sua forma grafada.
Não será da racionalidade parar para pensar?
O caos está instalado. Os prejuízos causados pelo AO90 são incontáveis, mas absolutamente reversíveis. É necessário e urgente regressar à ORDEM. É necessário e urgente praticar a ÉTICA nos organismos de Estado.
Isabel A. Ferreira
Estou banzada com esta notícia, embora tudo isto seja possível num país como Portugal, sem rei nem roque, sem língua própria, sem governação credível, onde impera a corrupção, as fraudes. Onde não há a mínima vergonha na cara. Onde se morre por falta de assistência médica. Onde o ensino é caótico. Onde se põem os interesses dos estrangeiros acima dos interesses dos portugueses. Onde a pobreza é uma triste realidade.
Num país assim, a natalidade tem de ser baixíssima. Quem se atreve a dar filhos a um país onde não se vislumbra uma luz para o FUTURO?
E os actuais governantes lá vão cantando e rindo, levados, levados sim... como nos tempos de má memória, que estão a retornar...
«Um jornal Espanhol pôs o dedo na ferida do “familigate” Português. Deu com a “língua nos dentes” sobre mais de meia centena de casos de familiares envolvidos em negociatas no Governo.
Ao todo, diz o jornal, são 57 os vínculos familiares que o poder Socialista em Portugal tem. O mesmo jornal, o ABC, diz que isto é algo sem precedentes na Europa.
“Até doze famílias estão envolvidas na rede criada pelo primeiro-ministro, António Costa, após quatro renovações consecutivas. Uma estrutura chefiada pelo Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e sua esposa, Ana Paula Vitorino, Ministra do Mar”, diz o jornal.
O jornal diz ainda que existe indignação, num ano eleitoral. E cita também Rui Rio, do PSD, que fala num “escândalo de corrupção governamental”.
“Os portugueses assistem impotentes ao desdobramento do socialismo entre os socialistas”, continua o jornal, citando alguns dos caos mais polémicos.
No Facebook há várias partilhas sobre esta noticia, com frases como “É isto, só não vê quem não quer!” que mostra o descontentamento dos Portugueses com este “familigate”.
O Dr. André Ventura, deputado da Nação pelo partido CHEGA, no uso legítimo da palavra no Parlamento português, qualificou de “vergonhoso” o plano para a saúde, apresentado no dia anterior pelo Governo, o qual de facto é vergonhoso, e quando André Ventura pediu a defesa da honra, depois da chamada de atenção de Ferro Rodrigues, referiu ser «uma vergonha e vergonhoso o que está a passar-se no Parlamento», o que de facto também é. Foi então que o Dr. Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República, visivelmente alterado, cortou a palavra ao deputado, acrescentando assim mais um motivo de queixa para André Ventura, o deputado do partido CHEGA, que chegou ao Parlamento para agitar as águas, demasiado paradas, e dizer as VERDADES que não são de esquerda, nem de direita, nem de extrema-esquerda, nem de extrema-direita. São simplesmente VERDADES inquestionáveis.
Quem me conhece sabe que não sou adepta da ideologia do CHEGA, por variados motivos, mas quem me conhece também sabe que aproveito o bom que todos os partidos têm, no meio do mau. Separo o trigo do joio e fico com o trigo que existe em cada um.
E, neste caso, devo dizer que dou razão a André Ventura.
É que os socialistas e geringonça não estavam habituados a uma oposição a sério.
Facto: muito do que se passa na Assembleia da República é vergonhoso e uma vergonha para Portugal. E as verdades são para se dizer alto, e não aos cochichos, pelos corredores de São Bento.
A atitude do presidente da Assembleia da República foi despropositada, e abriu caminho para uma possível ascenção do CHEGA. É o que dá a prepotência socialista!
Fonte da imagem:
129 878 visualizações - 7,8 MIL gostos e 144 não-gosto, no YouTube
Chegou para arrasar e arrasou. E o pior (ou deve dizer-se o melhor?) é que só disse VERDADES, à excepção de uma ou outra coisita, na minha opinião.
E agora? O que fazer?
Os que se dizem de esquerda fazem políticas que não interessam a Portugal e aos Portugueses, e estão a perder terreno. Mentem descaradamente, como se todos os portugueses fossem uma cambada de parvos.
Andam a brincar com o fogo.
Depois não se surpreendam!
O povo está farto de mentiras e de mentirosos. Anseia pela verdade. O país está a viver um caos em quase todos os domínios.
O Governo não tem qualquer credibilidade.
A esquerda está a afundar-se.
ACORDEM! Antes que seja demasiado tarde!
Ouçam André Ventura e leiam os comentários ao vídeo. E pasmem!
«O Presidente Marcelo fez apenas figura de corpo presente, quedo e mudo. Compreende-se a sua vergonha, porque já não há independência para comemorar.» - (Paulo Morais)
in:
Blogue Portugal Glorioso
https://portugalglorioso.blogspot.com/2019/12/um-dezembro-nao-ha-independencia-para-comemorar.html
«Nas cerimónias do PRIMEIRO DE DEZEMBRO, DIA da Restauração da INDEPENDÊNCIA, o Primeiro-Ministro ANTÓNIO COSTA esteve AUSENTE e o Presidente MARCELO fez apenas figura de corpo presente, QUEDO E MUDO. Compreende-se a sua vergonha, porque JÁ NÃO HÁ INDEPENDÊNCIA PARA COMEMORAR.
Os maiores grupos económicos estão dominados pelo capital estrangeiro. A EDP e a REN estão controladas por chineses, que contratam Luís Amado ou Seixas da Costa (do PS), Eduardo Catroga (do PSD) e Celeste Cardona (do CDS) como seus representantes. Na GALP pontificam angolanos, a par do Grupo Amorim: contratam Costa Pina (do PS), Luís Todo-Bom (do PSD) e Adolfo Mesquita Nunes (do CDS).
O BPI é controlado por espanhóis, que têm a seu soldo Lobo Xavier e outros. No BCP, mais uma vez chineses e angolanos. Na ANA (aeroportos) mandam os franceses da VINCI e ao seu serviço está o social-democrata Luís Arnaud. E... ETC. A Economia Nacional está na mão de estrangeiros, os políticos portugueses estão ao seu serviço, fazendo o papel histórico de Miguel de Vasconcelos ou até do Conde Andeiro.
Perdida a Independência, resta a esperança que surja um grupo de conjurados (40 são bastantes) que, sob o comando de um novo D. João IV, ponha fim a este servilismo doentio.
A imagem da SIC é deprimente: protagonistas tristes, informação errada, nesta data que ficou obscura.»
Paulo de Morais
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Nota: falta acrescentar a independência linguística, que Portugal perdeu para o Brasil. (Isabel A. Ferreira)
«O toureiro, derrotado! Caído e desfalcado do seu título, deambula abatido e desorientado, numa arena com alguns espectadores tão perdidos!
A imagem da tauromaquia, que sobrevive graças aos subsídios atribuídos pelos governantes!» (Theodore Bagwell)
É este o símbolo actual da tauromaquia!
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1411629105679133&set=a.249504265224962&type=3&theater&ifg=1
«Até para se ser pobre é preciso ter sorte.
Esta é provavelmente a crónica mais politicamente incorrecta que fiz.
Mas os Bancos Alimentares contra a fome são um negócio ilegal de 50 milhões por ano. Apesar de apadrinhado pelo poder político e pela comunicação social.
Porque constituem outro tanto em sacos azuis para as IPSS que recebem o material. E inserem uma grave distorção no mercado das IPSS que viola claramente a lei da concorrência.
Porque metade das IPSS não recebem nada. Só as "eleitas" recebem. Portanto haveria pobres de primeira - os que são utentes das IPSS Amigas do Banco Alimentar, e os pobres azarados: aqueles que são utentes... das outras.
Mas digo "haveria" porque no fundo nem uns nem outros recebem sequer um pão A MAIS do que já recebiam antes.
Veja porquê.» (João Tilly)
Se isto é verdade, como parece que é, pois são apresentados documentos, o que andará o presidente da República Portuguesa a fazer no meio disto?
Se Portugal tivesse mais espíritos críticos como João Tilly e Paulo Morais, de certeza que os que ora nos governam estariam a fazer bolinhos numa qualquer pastelaria, e não por aí, a fazer-de-conta que são governantes.
Pasmem com o que vão ouvir no vídeo! (Isabel A. Ferreira)
Mas que desculpa mais esfarrapada é esta, senhor Presidente?
O Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, diz que é "uma alegria tê-la entre nós", mas não irá à Doca de Alcântara cumprimentar a activista ambiental Greta Thunberg, por entender que poderia “ser considerado aproveitamento político”, referiu.
O presidente da nossa pobre República, faz de tudo, de tudo e mais alguma coisa, em que se mete, um aproveitamento político, até porque não é o que ele faz todos os dias, desde que foi eleito? E, neste caso, não quer arriscar tal julgamento, por causa do "aproveitamento político"?
Ou será por um motivo, que ele não tem a coragem de dizer alto?
A Greta Thunberg é o rosto e a voz dos que desafiam o poder dos hipócritas decisores políticos, nesta questão das alterações climáticas , a que poucos dão importância efectiva.
Contudo, o mundo mexeu-se a partir de Greta. E o resto é treta.
«É FUNDAMENTAL LUTAR PELO BEM-ESTAR ANIMAL 🐮🐷
Esta semana, o PAN fez um voto de condenação à morte de mais de 14 mil ovelhas no naufrágio do Queen Hind que foi CHUMBADO no Parlamento.
Contra – PS e PCP
Abstenção – PSD, CDS-PP, PEV, Chega e Iniciativa Liberal
A tragédia evidenciou uma vez mais a necessidade de o transporte de animais vivos ter mais regras, e mais firmes, mas parece que o Parlamento não pensa da mesma forma.
O voto do PAN pode ser consultado em
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Através desta votação vê-se como os deputados da Nação estão preocupados com o bem-estar animal!
Grandes HIPÓCRITAS!
Força PAN!
Mas a bem dos animais, é acabar de vez com o transporte de animais VIVOS.
Isto é o mesmo que torturá-los.
Fonte:
https://www.facebook.com/PANpartido/photos/a.920439104683852/2702437603150651/?type=3&theater&ifg=1