O Relatório da World Animal Protection e da Fundação Change for Animals denuncia abuso de animais para entretenimento, em espectáculos em zoos e aquários de todo o mundo.
Entre eles o ZooMarine de Albufeira (Algarve)
O que fazer?
BOICOTAR o Zoomarine de Albufeira.
Organizações visitaram 12 zoos e aquários em 10 países de 05 continentes e apontaram falhas a todos:
Ver a notícia aqui: Sic Notícias
Há já vários dias, lemos uns comentários sobre um pequeno artigo publicado neste Blogue.
Ver aqui:
Este artigo diz respeito à questão de CABO VERDE ter rejeitado a Língua Portuguesa, e ter declarado o CRIOULO CABO-VERDIANO língua oficial daquele arquipélago, desde o ano lectivo de 2017, o que levou a esta pergunta:
Para se compreender melhor o porquê desta pergunta, aconselhamos que se leia um artigo do Jornal Público, do dia 25 Julho de 2019, sob o título «O Acordo Ortográfico ainda é uma caixinha de surpresas».
Ver aqui:
Pergunta essa que levanta o que se afigura cada vez mais uma bomba relógio, ou seja, a impossibilidade, até à data, de acesso e verificação da existência dos instrumentos de ratificação do pseudo-acordo ortográfico de 1990, depositados junto do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Aconselhamos novamente a leitura do artigo do Público, já referido, e do qual citamos o seguinte:
«O bem-amado kaiser não teve tempo para responder (tão ocupado que andará) a um requerimento do coordenador e relator do Grupo de Trabalho para a Avaliação do Impacto da Aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, onde este requeria acesso aos instrumentos de ratificação do AO depositados à guarda do MNE, o seu ministério. Em trinta dias (prazo legal para o governo responder a requerimentos deste tipo), a resposta foi o silêncio.»
Ora bem, aqui temos a palavra chave: SILÊNCIO!
Aqui não se trata de teorias da conspiração, mas sim de uma verdadeira CONSPIRAÇÃO do SILÊNCIO! E, segundo reza o ditado: «Quem cala consente», e nós acrescentaríamos «consente e esconde?»
Senão examinemos, estes três exemplos, embora haja mais.
1)- O Supremo Tribunal Administrativo (STA) examina desde 2014 a inconstitucionalidade do acordo ortográfico (Processo 897/2014).
Este prazo (2014-2019 = 5 anos) não respeita a jurisprudência dos Tribunais Europeus que, repetidamente, relembram que as sentenças ou acórdãos devem ser tomados em “prazos razoáveis” e, consequentemente, condena os Estados implicados, cujas custas e multas são pagas com o dinheiro do erário público, e não pelos verdadeiros responsáveis.
Até à data de hoje, nada se sabe (pelo menos, no que ao MPLP – Movimento em Prol da Língua Portuguesa – diz respeito) quanto ao andamento do Processo Nº 897/2014 do STA. Porquê então este silêncio?
2)- A situação é grave para o Património Imaterial de Portugal, do qual a Língua é um elemento/vector essencial.
Sem entrar em demasiados pormenores técnico-jurídicos, é facto que a Resolução do Conselho de Ministros (RCM) Nº 8/2011 é meramente um despacho normativo sem força de Lei e viola o artigo 112º nº 7 da Constituição da Nação Portuguesa (CNP) e, por conseguinte, não pode ser obrigatória para ninguém, em Portugal.
O que é Lei é o Decreto-Lei Nº 35.229 de 8 de Dezembro 1945, o qual NUNCA foi revogado por outro Decreto-Lei e, consequentemente, o PORTUGUÊS EUROPEU continua, de facto, a ser a LÍNGUA OFICIAL da Nação Portuguesa (artigo 11-3º da CNP), a qual não pode ser alterada para uma grafia estrangeira (no caso a brasileira) oriunda, sem dúvida, do Português, e isto sem uma Revisão Constitucional, a qual nunca seria aprovada pelo Povo Português.
Os Tratados Internacionais (como é o caso do AO1990), em qualquer Estado de Direito, NÃO podem entrar em vigor por simples Resoluções do Conselho de Ministros (RCM 8/2011), ou mesmo através de Resoluções da Assembleia da República, ou Decretos Presidenciais, sem a prévia existência de uma Lei ou de um Decreto-Lei (cf. nºs 1 2 e 7 do artigo 112º e artigo 3º, nº 3 da Constituição).
Por conseguinte, o governo de Sócrates, violou escandalosamente a Constituição de um Estado de Direito ao mandar aplicar o abstruso AO199O, através da RCM 8/2011, e deu-se mesmo ao luxo de declarar que ela tem por base, não uma Lei ou Decreto-Lei, mas sim o disposto na alínea g) do artigo 199 da Constituição, o qual nada tem a ver, com Tratados Internacionais ! (Carlos Fernandes, o AO1990, não está em vigor, página 79).
Esta prepotência é apenas digna de uma República das Bananas, e jamais de um Estado de Direito Europeu.
Todos sabemos que o Presidente da República Portuguesa é o garante da Constituição. A Constituição foi violada várias vezes e o Supremo Magistrado da Nação pratica um silêncio atroante, a este propósito.
Porquê este silêncio? O que é que este silêncio pode esconder?
3)- Violação da Convenção da UNESCO de 2013, para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial (CSPCI) e consequente queixa contra Portugal.
Por cartas datadas de 7 de Setembro de 2018, e 7 de Janeiro de 2019, o Movimento em Prol da Língua Portuguesa (MPLP) apresentou queixa junto da UNESCO por violação da CSPCI, por Portugal.
O MPLP recebeu uma resposta da UNESCO por carta datada de 22 Março de 2019 (ver Comunicado nº 2 do MPLP neste link:
https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/comunicado-no-2-do-movimento-em-178490
que necessitou de uma resposta dada a 10 de Abril de 2019 e na qual o MPLP teve de especificar que a violação da CSPCI não se limitava apenas ao artigo 2, mas abrangia igualmente os artigos 14 (a) (III) e (b), 11 (a) e (b) e (12 e 13) e, para tal, forneceu toda a Fundamentação Jurídica aplicável.
A instrução desta queixa segue o seu curso.
E esperamos receber, na devida altura, a decisão que será tomada pelo Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial de Portugal, em aplicação do artigo 7 da CSPCI.
No primeiro caso (cartas de 7 de Setembro 2018 e Janeiro 2019), a UNESCO demorou sete meses a responder. O silêncio foi longo, mas foi quebrado.
No segundo caso (carta de 10 de Abril 2019), já lá vão quase quatro meses. Desta vez, será que o silêncio vai demorar menos tempo? Mais tempo? Não sabemos.
Mas o MPLP pergunta, então, desde já, e publicamente, àqueles que impõem o silêncio cá dentro de Portugal se não se vão privar de tentar impor igualmente o silêncio lá fora (através de eventuais pressões políticas e diplomáticas)?
Não o sabemos igualmente. Pois compete à UNESCO decidir se aceita a existência também do silêncio lá fora, ou não!
Se esse silêncio se mantiver, o MPLP ver-se-á obrigado a perguntar directamente à Directora-Geral da UNESCO, qual a razão desse eventual silêncio.
Sejamos, no entanto, optimistas, neste e nos outros casos acima indicados, pois há pressentimentos que nos levam a pensar que há razões para esperar que a Matriz da Língua Portuguesa e o Património Cultural Imaterial de Portugal saiam vitoriosos.
Os coordenadores do MPLP
(Movimento em Prol da Língua Portuguesa)
Francisco João Da Silva
Isabel A. Ferreira
O estudo ambiental pedido pelo governo, viabiliza aeroporto do Montijo, mas alerta para as ameaças às aves e ruído.
Só esta ameaça às aves e ruído (que prejudica a saúde das populações) já seria bastante para INVIABILIZAR o aeroporto.
Mas em Portugal é assim: faz mossa? Faz. Então avance-se.
Uma vez mais o governo português tenta atirar areia para os olhos de quem VÊ. Encomenda o estudo, e o estudo reflecte o que os governantes querem.
Mas espero que o POVO, de olhos bem abertos, se oponha a mais esta NEGOCIATA.
É que o resultado do impacte ambiental é DESASTROSO para o ambiente (fauna e flora) e para a saúde da população.
Mas para os governantes, o que é que isso interessa? NADA.
O que interessa é a negociata, que está por trás disto tudo.
O título desta publicação é meu.
O texto (muito esclarecedor) que se segue é do Francisco Farinha.
Publico-o, lembrando aos milhares de Portugueses que combatem este crime de lesa-língua, conhecido por AO90, que o Partido Socialista e o Bloco de Esquerda não merecem o nosso VOTO, porque NÃO SERVEM PORTUGAL.
Andam a brincar com coisas muito sérias, e essa brincadeira sair-lhes-á bastante cara.
O VOTO é uma excelente arma de combate.
Texto de Francisco Farinha
«Dia 19 Julho, data não inocente por ser o último dia antes da AR encerrar para o seu período de férias, dois partidos inviabilizaram o relatório final para avaliar o impacto do AO90. De facto, e contrariamente ao que estaria já combinado entre todos os partidos, à última hora, PS e BE inviabilizaram o referido relatório, aparentemente porque o coordenador teve a ousadia de propor três recomendações no sentido de agilizar as conclusões do seu trabalho.
A meu ver, o coordenador limitou-se a apresentar o relatório com uma estrutura clássica: contexto, problema, recomendação, mas, os partidos já mencionados, não apreciaram esta proactividade do coordenador e consideraram-na um atrevimento político ao ponto de inviabilizaram a possibilidade de discussão do AO90, que, repito, era o que estava previsto.
No fundo, PS e BE, partidos que provavelmente serão o próximo governo deste País, estão já de acordo em relação ao futuro da nossa língua: o AO90 é para ficar e sobretudo não admitem qualquer discussão.
Deixo-vos com as famigeradas recomendações que o relatório propunha, que, não prevendo a hipótese de revogação, eram na minha opinião pessoal, recomendações lógicas e equilibradas face ao actual estado caótico em que se encontra a nossa língua. Infelizmente há quem não esteja de acordo em rever o acordo.
Assim, o Relator entende ser de recomendar:
1 - Que o Governo dê início a uma negociação político-diplomática entre as autoridades dos diversos Estados-membros com assento na CPLP, com vista à discussão da situação actual ao nível da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 e a ponderação das decisões mais adequadas neste domínio, incluindo a possibilidade e o interesse de se dar início a um processo de alteração ou aperfeiçoamento do actual Acordo ou à negociação de um novo Acordo Ortográfico.
2 - A criação de uma Comissão Científica para a Ortografia, sob eventual coordenação de entidades com responsabilidades legalmente atribuídas neste domínio, formada por personalidades representativas das comunidades académica, científica, literária e profissionais, para efeitos de acompanhamento de quaisquer desenvolvimentos de ordem política e diplomática relativos ao Acordo Ortográfico e apresentação, em conformidade, de propostas ao Governo e à Assembleia da República.
3 - A realização de estudos, envolvendo os serviços do Estado e as comunidades académica, científica, literária e profissionais, com vista à avaliação das implicações da aplicação do Acordo Ortográfico no sistema educativo, no mercado editorial e na imprensa, bem como ao nível da estabilidade ortográfica nos serviços públicos e nas publicações oficiais.
Palácio de São Bento, 19 de Julho de 2019.
O COORDENADOR DO GRUPO DE TRABALHO,
(José Carlos Barros)
Fonte:
Se essas "mulheres" se deixarem homenagear com tourada, não são MULHERES, são as fêmeas dos inviris tauricidas.
Esta iniciativa só DESONRA a verdadeira MULHER, e estas estão obviamente indignadas com tamanho insulto à sua feminilidade.
Mulheres Portuguesas, enviem os vossos protestos para:
vice-presidente@cm-pontedelima.pt
Fonte:
O Estado Português tem o dom de nos desgastar, por se recusar a incrementar a qualidade de vida que tem o dever de proporcionar a todos os cidadãos portugueses. Obriga-nos, com a sua política vazia, a “guerrear” e a estar permanentemente em alerta máximo.
Mas até um guerreiro merece uma pausa. Pousarei as minhas armas (as palavras) por breve tempo.
Durante esta pausa, muita água irá passar debaixo da ponte que liga as margens que nos desunem.
Deixo aos leitores matéria suficiente para reflexão, durante a minha ausência.
Quando regressar, quem sabe, a bomba já não terá rebentado!
Entretanto, no meu Paraíso privado, aguarda-me a Harmonia que proporciona mais-valias à minha existência.
Apesar dos incontáveis apelos que se fizeram, o Parlamento português rejeitou, hoje, os dois projectos do PAN e do BE que pretendiam proibir as corridas de cães, especialmente de Galgos, em Portugal.
Os diplomas foram rejeitados com votos contra do PS, do PSD, do PCP e do CDS-PP. A favor votaram, além do PAN e do Bloco de Esquerda, o Partido Os Verdes e 12 deputados, a maioria da bancada socialista.
Prova-se, uma vez mais, que o Parlamento português está cheio de mofo. Cheira mal. Precisa de ser arejado. Esperemos que nas próximas eleições esse arejo aconteça.
Portugal merece coisa melhor. Merece governantes mais racionais, mais humanos, mais sensíveis, mais responsáveis, mais civilizados, mais evoluídos. Menos servis a grupos económicos de baixo nível moral e cultural.
Deixo-vos com o excelente texto de Teresa Botelho, no seu Blogue «Retalhos de Outono», fazendo minhas todas aas suas palavras.
O Parlamento português acaba de condenar os Galgos a este miserável destino.
Origem da imagem:
https://www.ideal.es/jaen/jaen/mundial-galgo-animal-20190201123146-nt.html
Texto de Teresa Botelho
«Afinal os galgos não são cães»
«Conseguiu-se finalmente em Portugal, uma legislação que defende alguns animais e permite que se explorem outros, porque pelos vistos, tal como acontece com o povo desta terra, nem todos merecem ser bem tratados!
"O cão é o melhor amigo do homem", mas não é assim que pensam alguns deputados da nossa Assembleia e por incrível que pareça, são sempre os mesmos carrascos insensíveis, cujos interesses pessoais se sobrepõem às leis e à visão honesta de certas situações condenáveis, sujas e mais que evidentes.
Sempre me pareceu que um Galgo era um cão com necessidades semelhantes a qualquer outro, cuja constituição física tem limites, mas cujo abuso da sua resistência, lhes limita a saúde, o bem-estar e a própria vida.
Quando um cão é abusado pelo seu detentor, chama-se a polícia, coisa que nesta terra de impunidades pouco resolve na maior parte dos casos, mas para certas classes altas, amigas do poder e cujas responsabilidades se perderam no lodo da corrupção e do compadrio, os Galgos não são cães, mas sim objectos úteis à especulação das apostas ilegais e dos interesses de minorias abastadas, interesseiras e das já bem conhecidas e frequentes trocas de favores.
No secretismo dos "clubes" de caça que agora também viram o proveitoso furo de treinarem cães para corridas, vale tudo, mas se os ditos "atletas", não cumprirem os objectivos, não aguentando os choques eléctricos, drogas e todas as "técnicas" desumanas de que são alvos, deixam de prestar e tornam-se pouco rentáveis, tal como acontece aos mais "incompetentes" das matilhas de caça que por aí se vão encontrando mortos, ou espalhados a monte por terras de ninguém.
Assim funcionam os "representantes" de um povo amorfo, analfabeto e alheio a tudo o que não sejam os seus umbigos, mas que ao contrário dos cães, faz gosto nos treinos a que o sujeitam!
Assim se compôs, com a colaboração deste povo cego e domesticado, a tal Casa da "Democracia" que há muito exige reforma e assim perduram e sobrevivem os dinossauros que dão lustro a certas bancadas, espoliando os nossos já parcos recursos e enxovalhando descaradamente, toda uma nação!
Fonte:
https://retalhosdeoutono.blogspot.com/
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Fim das corridas de galgos - rejeitado
Fonte:
https://www.facebook.com/PANpartido/photos/a.920439104683852/2409375119123569/?type=3&theater
Contra – PCP, PSD, CDS e PS (menos 12 deputados que votaram a favor)
Apesar do reconhecimento de um novo estatuto para os animais, que pretendeu robustecer a protecção e bem-estar destes seres sencientes, a maioria dos partidos fecham os olhos à brutalidade desta actividade, que não tem tradição em Portugal, com motivações puramente económicas e de entretenimento.
Sim, queríamos que acabasse este vergonhoso e cruel processo de selecção, manutenção, treino e destino dos galgos usados na competição profissional.
Diploma a diploma, a máscara vai caindo aos partidos que pretendem ter uma agenda de protecção animal. Não por sensibilidade, não por equidade, não por bondade, mas apenas para ganhar mais uns votos.
Consulta aqui o nosso Projecto de Lei:
https://www.parlamento.pt/
Toda a gente tem o direito a ter opinião. O que não significa que saiam por aí a dizer e a escrever ignorâncias.
Vem isto a propósito de um artigo intitulado «Os “aiatolas” amigos dos galgos e inimigos das pessoas» de um tal Vítor Rainho, publicado neste link:
https://ionline.sapo.pt/663769?source=social
como se ser amigo de Galgos implicasse ser inimigo de Pessoas.
Quanta estupidez!
Ai as tolas (lê-se tólas) que não conseguem discernir! Que não saem das cavernas. Que não evoluem. Que desconhecem o sofrimento atroz que infringem aos animais não-humanos, usando e abusando deles, obrigando-os a fazer coisas para as quais não nasceram.
Galgos abandonados, quando não servem mais para ser usados e abusados pelo homem-predador
Origem da imagem:
http://soyrural.es/wp-content/uploads/2014/01/Galgos-abandonados.jpg
E dão a esta gente tempo de "antena". Agora qualquer ignorante escreve, fala, é deputado, é presidente disto e daquilo, é autarca, é político, é governante…
Os "vítores rainhos" do mundo até podem ter a liberdade de escreverem artigos, o que não significa que não digam uma enxurrada de disparates, demonstrando ignorância, insensibilidade, incivilização.
Não lêem, não sabem, não vêem… Vivem num mundinho atrasado milhares de anos, e acham que TORTURAR animais sensíveis como os Galgos, é coisa humana. Não é.
Torturar Galgos é coisa desumana, de gente que não evoluiu e nada sabe de SENCIÊNCIA.
Mas enfim, é o que está a dar. O que vale é que há tolas (lê-se tólas) amigas dos Galgos, para os defender dos seus carrascos desumanos.
E sim, sou mais amiga dos Galgos, do que dos seus predadores, que acham que são pessoas, mas não são. Ser pessoa implica ser HUMANO.
Isabel A. Ferreira
Fonte:
Prótouro – Pelos Touros em Liberdade
https://protouro.wordpress.com/2019/07/04/chamusca-mais-dinheiro-desbaratado-em-touradas/
Paulo Queimado presidente da Câmara Municipal da Chamusca gastou quase 70 mil euros na organização de duas touradas na Semana da Ascensão deste ano. Não esqueçamos que esta não é a primeira vez que o faz.
A primeira tourada que teve lugar no dia 31 de Maio estava assim, ou seja, às moscas.
Afirma o jornal “O Mirante” e citamos:
“O Capataz da Chamusca desta vez armou-se em toureiro e como prémio de consolação pela má gestão do dinheiro da autarquia vai ter as receitas de bilheteira. Daqui a uns tempos o Cavaleiro Andante vai tentar saber como foi o deve e haver do negócio para que os disparates não fiquem no esquecimento, pelo menos os relacionados com as touradas na Chamusca.”
E assim de uma penada se desbaratam 70.000 euros do erário público e como de costume neste país de autarcas corruptos nada acontece!
Prótouro
Pelos touros em liberdade