Veja-se onde a autarquia esbanja os dinheiros públicos.
A tauromaquia está tão decadente, que a Câmara Municipal de Santarém precisa de PAGAR os bilhetes aos sádicos, para assistirem à selvajaria tauromáquica, e mesmo assim, estes não enchem o ANTRO de tortrura.
Em Santarém, está tudo bem, não falta nada ao povo, há boas escolas, bons hospitais, boas creches, bons lares para idosos, bons serviços públicos, boas estradas, a habitação é excelente…
Em Santarém não falta nada, falta apenas CIVILIZAÇÃO, que está a ZERO, a começar pelos autarcas.
Quanta emoção, na tortura de Touros! E já se sabe, quem gosta de ver torturar seres vivos ou é sádico ou psicopata.
Desculpem a linguagem, mas não estou a falar de Arte. Estou a falar de tortura de seres vivos.
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Santarém,
Tomei conhecimento de que a Vossa autarquia vai apoiar a realização de duas touradas a realizar nos próximos dias 10 e 16 de Junho, através da oferta de 800 bilhetes.
Atendendo a que:
1- as touradas são uma das expressões de uma cultura de insensibilidade e de violência que degrada quem as pratica e promove, e que corrompe o prestígio do país e dos portugueses no estrangeiro, prejudicando o turismo de qualidade, pois muitas pessoas não estão dispostas a visitar um país onde tal barbaridade é permitida.
2- é conhecimento geral que ao fazer do sofrimento de um animal um meio de diversão, o Ser Humano está a propagar e banalizar a violência gratuita como forma de ser e estar na sociedade. Uma sociedade mais respeitadora, justa e pacífica constrói-se em grande medida na abolição de práticas de “divertimento” que se baseiam no abuso de animais.
Venho manifestar o meu mais veemente repúdio pelo facto de a autarquia presidida por V- Exª estar a apoiar uma abominável actividade, de extrema crueldade.
Isabel A. Ferreira
Realmente o PS surpreende pela negativa, e eu que ouvi António Costa dizer que está em SINTONIA com o PAN, e até nem se importava de criar uma “geringonça” com este Partido Político em ascensão!
Teria percebido mal?
Efeitos da seca em 2017 no Alentejo (foto de Arnaldo Oliveira via Flickr)
Lisboa, 28 de Maio de 2019
Em comunicado à Imprensa o Grupo Municipal do PAN comunicou que propôs à Assembleia Municipal de Lisboa, uma recomendação para que a Câmara Municipal declarasse emergência climática como forma de reconhecer este problema como uma prioridade, comprometendo-se a implementar medidas necessárias e urgentes de combate aos efeitos das alterações climáticas. Este ponto da recomendação foi reprovado com os votos contra do PS, PSD e dois deputados independentes.
Esta recomendação visava, em primeiro lugar, reconhecer a emergência climática em que vivemos e, em segundo, propor que a Câmara Municipal se comprometa a tornar Lisboa numa cidade neutra em carbono até 2030, e que retome e implemente o Plano de Acção para a Adaptação às Alterações Climáticas, proposto pelo PAN já em 2017 (ponto este que foi aprovado).
“Não temos “Planeta B”! Esta é a única casa que temos. É triste pensarmos que somos, provavelmente, a última geração que pode travar os efeitos das alterações climáticas. Não vamos conseguir, enquanto colectivo, responder a esta problemática se não a reconhecermos como uma prioridade! A emergência climática em que nos encontramos é o resultado desastroso e irreversível das acções humanas, pelo que cabe a nós agir agora!”, afirma Inês de Sousa Leal, deputada municipal do PAN.
Nesta recomendação, o Grupo Municipal do PAN refere os estudos da academia [1] que alertam para o facto de, já em 2050, a Praça do Comércio e a área destinada à construção do novo aeroporto do Montijo poderem ficar submersas na maré alta, o que coloca cerca de 146 mil pessoas numa situação vulnerável. Esta situação levará a vagas de refugiados climáticos por todo o país e por todo o mundo, pois irá provocar o deslocamento forçado de milhões de pessoas.
De relembrar que, na Assembleia Municipal de Lisboa, o Grupo Municipal do PAN já apresentou, neste mandato, cerca de 20 iniciativas relacionadas com ambiente e alterações climáticas. Esta recomendação surgiu no seguimento do debate “Emergência Climática – A necessidade de um novo paradigma”, uma iniciativa do Grupo Municipal do PAN, que decorreu hoje na Assembleia Municipal. Este debate teve como objectivo juntar todas as forças políticas para que, em conjunto, pudessem discutir políticas públicas ambientais para que, a nível local, o município pudesse agir em prol do bem-estar do planeta e de todas as espécies que nele habitam, tornando assim consequentes as reivindicações dos milhares de jovens que têm saído às ruas e reclamado pelo reconhecimento da emergência climática.
[1] Cartografia de risco costeiro associado à subida do nível do mar como consequência das alterações climáticas, elaborado pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Em 2018, a Póvoa de Varzim declarou-se cidade ANTI-TOURADA.
O que é que os da prótoiro - federação portuguesa de tauromaquia - não perceberam nesta declaração, para manifestarem o seu apoio à realização de touradas neste Concelho, em 2019?
Diz a prótoiro, em comunicado, que uma empresa de organização de práticas (não espeCtáculos) tauromáquicas já enviou para autarquia poveira um pedido de reserva de três datas para a praça de touros municipal, esperando que o espaço seja disponibilizado para o efeito, desvalorizando, deste modo, a decisão (não a intenção) de a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim proibir a realização de práticas selváticas no Concelho.
Bem, não é proibido enviar pedidos. O que é proibido é realizar touradas.
O que é que os da prótoiro ainda não entenderam?
Diz a notícia que a vontade da prótoiro (como se a vontade da prótoiro pudesse sobrepor-se a uma decisão autárquica) poderá colidir com uma decisão tomada pela Assembleia Municipal da Póvoa de Varzim, em Julho de 2018, onde foi aprovada, por maioria, uma proposta do executivo camarário local para a “interdição da realização, na área do município, de corridas de touros e outros espectáculos que envolvam violência animal”.
O que é que os da prótoiro ainda não entenderam?
No passado mês de Março, quando os trogloditas andaram por aí a anunciar, para o corrente ano, a realização desta prática selvática no Concelho anti-tourada da Póvoa de Varzim, o presidente da autarquia, Aires Pereira, considerou que isto só podia ser uma “provocação”, algo que também não é proibido, apenas as touradas são proibidas neste Conselho.
Na altura, Aires Pereira salientou que «toda a gente sabe a posição que a Câmara e a Assembleia Municipal tomaram sobre o assunto. Caso surja um pedido de licenciamento de uma corrida de touros no concelho, a decisão não pode ser outra senão rejeitar».
O que é que os da prótoiro ainda não entenderam?
Isabel A. Ferreira
Fonte da notícia:
Uma análise centralizada no essencial do que se passou nestas Eleições Europeias.
Enquanto na restante Europa o Povo saiu à rua e foi votar, Portugal, uma vez mais, ficou na cauda da Europa, e decidiu-se pela abstenção, uma das mais altas, no espaço europeu.
Alguma coisa vai mal nesta "democracia", em Portugal.
O Povo mostrou um cartão vermelho aos partidos políticos que andaram a brincar às campanhazinhas, e não lhe passaram uma mensagem objectiva, e, por isso, não foi votar.
Os apoiantes dos partidos vencedores, PAN (Pessoas - Animais - Natureza) e Bloco de Esquerda, foram votar, porque é assim que se vive em Democracia.
André Silva (PAN) disse, e muito bem, que «a elevada abstenção representa uma derrota da Democracia». E que derrota! Até porque a democracia portuguesa é uma falácia.
O Povo está farto do mais do mesmo, das mentiras e de campanhas eleitorais cheias de nada.
Os que passaram a mensagem venceram. Os outros perderam. E o Partido Socialista, valeu-se da gente dele.
A surpresa (pela negativa) foi a CDU, cujo candidato, João Ferreira, até se portou muito bem durante a campanha, passou a sua mensagem com rectidão, mas seria penalizado devido à "geringonça"? Os apoiantes do PCP não foram nesta cantiga, e decidiram não votar. Eu também não votaria.
A outra grande surpresa (pela positiva) que não foi assim tão surpresa (havia indicadores bem concretos de que tal poderia acontecer) foi a ascensão do PAN, que tem vindo a subir vertiginosamente, desde as últimas eleições legislativas, e a tendência é para continuar a subir, porque tem um discurso directo, avançado e global, porque nem só de dinheiro no bolso vive a Humanidade.
O Bloco de Esquerda beneficiou do não-voto da CDU e ultrapassou-a, e foi a terceira força política mais votada. Nenhum bloquista ficou em casa.
Em relação ao PSD e CDS/PP, os grandes derrotados, não surpreenderam. Fizeram uma campanha fraquinha, fraquinha, portaram-se mal no caso dos professores (deixassem o Costa demitir-se), e os seus apoiantes decidiram mostrar-lhes o cartão vermelho, não indo votar.
Quanto ao PS, foi mais do mesmo, e a vitória do PS significa apenas isso mesmo: mais do mesmo. E nada mais, até porque estiveram muito mal durante todo este mandato. Em relação às europeias de 2014, o PS, desta vez, subiu ligeiramente, e conseguiu meter mais um deputado, beneficiando do revés da CDU e do PSD. Ontem, os socialistas não foram à praia…
Origem da imagem: https://www.rtp.pt/programa/tv/p37299
E agora?
Agora vamos esperar para ver o que acontece no Parlamento Europeu. Porque em Portugal, as próximas eleições legislativas trarão ainda maiores surpresas.
Isabel A. Ferreira
Ainda há tempo!
VOTEMOS NOS MELHORES!
Dr. Vasco Reis (Médico Veterinário)
Texto de Vasco Reis (Médico Veterinário)
AINDA TEMOS ALGUM TEMPO PARA AFASTAR O ESPECTRO DA ABSTENÇÃO, POR EXEMPLO, PARTILHANDO ESTE MODESTO TEXTO:
OPINIÃO: NÃO VOTAR, PODENDO FAZÊ-LO, É COMETER UM ERRO COM CONSEQUÊNCIAS PARA A DEMOCRACIA, PARA O PAÍS !!!
Em Portugal, através do voto, o cidadão pode e deve influenciar a política, logo, a sociedade e o ambiente onde vive!
O voto é uma força, um meio de apoio ou de oposição, de pressão, de acção!
Quem não o utiliza, sujeita-se passivamente ao que outros decidem, o que é um risco acrescido.
Interessa, portanto, acompanhar minimamente o que se discute e formar uma opinião sobre o que pode influenciar a nossa vida. E votar no que pensamos ser positivo e nos políticos que nos parecem ser os representantes disso e nos parecem merecer confiança.
Políticos são gente como nós, logo, pessoas com virtudes e defeitos.
Não são todos iguais! Alguns orientam-se por princípios e valores! Alguns, pelo contrário, nem por isso!
Reconhecer e separar o trigo do joio é fundamental.
É preciso dialogar, intervir, argumentar, informar, vigiar, proporcionar crítica ou apoio, para que os políticos se sintam observados e motivados no bom sentido. Até, para que se lembrem de que foram eleitos para servir o país e as pessoas!
Apoiar os políticos dignos e as políticas positivas com o nosso voto!
Não votar neles, quando não nos merecem confiança!
Não devemos virar as costas aos políticos, nem devemos ficar pela abstenção! Porquê?
Porque se ficarmos pela abstenção, se os ignorarmos, deixando-os à vontade, arriscamos a concorrer para o seu isolamento, a sua indiferença, a sua alienação, o seu afastamento, o abuso, a impunidade, sentindo-se não observados.
Portugal e a União Europeia têm necessidade de bons políticos e de boas políticas, o que não tem sido observado.
VOTEMOS NOS MELHORES!!!
Vasco Reis
Fonte:
https://www.facebook.com/vmmreis/posts/2217817764975258?notif_id=1558698573616052¬if_t=notify_me
(Texto recebido via e-mail)
Como votará a "Várzea de Meruge" (antiga freguesia portuguesa do concelho de Seia - Serra da Estrela) admitindo que se dê ao trabalho de ir votar?
… E demonstraram sentido de humor, além de certamente terem feito um rico caldo verde.
Existe uma alternativa aos partidos que se juntam na Assembleia da República, para legitimarem a crueldade, a violência e o atraso civilizacional em que Portugal ainda está mergulhado.
Portugal, em quase todos os aspectos, está na cauda da Europa.
No domingo, dia 26 de Maio, votem PAN, um partido que tem uma visão de futuro e ideias para fazer evoluir Portugal na Europa e no mundo.
Lembrem-se de que a abstenção, os votos brancos e nulos só dão razão a quem NÃO a tem.
DECLARAÇÃO DO MEU VOTO NO PAN:
Uma vez que recebi este comentário do Lápis Roído, que me considera intelectualmente desonesta, por ter expressado uma opinião, a resposta que lhe dou é a minha declaração de voto no PAN, sendo esta a primeira vez que, publicamente, apelo ao voto num partido político, porque TODOS os outros, com assento na Assembleia da República, me DESILUDIRAM profundamente; e os partidos pequenos nada trazem de novo:
Lápis Roído comentou o post ELEIÇÕES EUROPEIAS: A ALTERNATIVA AO CAÓTICO “STATU QUO” PORTUGUÊS É O PAN (PESSOAS - ANIMAIS – NATUREZA) às 12:55, 24/05/2019 :
Por favor, Isabel. Não me faça perder o respeito que tenho por si. Desonestidade intelectual para com quem a segue, não. Ainda os fundadores do PAN não sabiam de que forma se montava o sistema político nacional e já havia forças partidárias a fazer a defesa dos direitos dos animais e do ambiente há muito tempo. É evidente que sabe que o Bloco traz inscrita a defesa do eco-socialismo na sua fundação e o exercício que aqui está a fazer é o de faltar à verdade. Mais desonesta se torna com a junção de todos os partidos que têm representação parlamentar no mesmo saco. O PAN não pega sozinho na bandeira da defesa de um planeta sustentável, ao contrário do que aqui quer demonstrar. Tem todo o direito em fazer propaganda pelo partido que entende, mas não o faça com falsidades, por favor. Estamos no último dia da campanha, mas não vale tudo. |
Lápis Roído, agradeço o seu comentário, porque me permite esclarecer o que, com certeza, não ficou claro no meu texto.
A desonestidade intelectual NÃO ESTÁ EM MIM, que sou livre de expressar o que penso sobre o PS, PSD, CDS/PP e PCP quando se juntam para favorecer o lobby tauromáquico; e o que penso sobre o Bloco de Esquerda e o PEV que, apesar de defenderem os direitos dos animais e do ambiente há muito tempo, (e eu já VOTEI neles) o BE aliou-se ao PS troglodita e corrupto, para formar governo; e o PEV alia-se ao PCP troglodita em coligação, e isto é algo com que NÃO ALINHO. Não posso?
Na verdade, para se estar no PODER, NÃO VALE TUDO. Mas no caso do BE e do PEV valeu, até nas várias abstenções de uns e outros, em questões tauromáquicas e ambientais, que me deixaram de boca aberta.
Já vi o PAN a votar sozinho CONTRA aquilo que o BE e o PEV dizem defender, mas não defenderam. Abstiveram-se. Ou se É ou NÃO SE É. Dar uma no cravo, outra na ferradura, não é coisa que me agrade nos partidos políticos. Por isso, meto-os todos no mesmo saco, porque NÃO há COERÊNCIA entre o que dizem e o que fazem.
EU, como bloquista ou "Verde", jamais faria alianças com partidos que SERVEM LOBBIES. E foi isso que me desiludiu no BE e no PEV.
Dito isto, Lápis Roído, penso que se alguém aqui é intelectualmente desonesto NÃO SOU EU.
ESTOU MUITO DESILUDIDA COM QUEM JÁ COLABOREI.
SE o PAN algum dia me desiludir, terá o mesmo destino no saco dos que praticam o VALE TUDO na política.
Isabel A. Ferreira
Apenas através do voto podemos mudar o rumo da Europa.
A abstenção, votos brancos e votos nulos dão razão a quem não a tem.
Por isso VOTEM! Não deixem na mão dos outros o que querem para o vosso futuro.
Mas votem com consciência, penalizando os que nada têm feito pela Europa e muito menos por Portugal.
Apenas quem anda desatento, ou virado para o seu próprio umbigo, ou a assobiar para o lado, ou protegido por uma redoma de vidros esfumados, ou é narcisista nato, ou cego mental, não vê, ou não quer saber do que se passa ao seu redor, a não ser que diga respeito ao futebol, claro.
Portugal está confinado a três lados.
De um lado estão uma enfiada de corruptos de colarinho branco, que pululam por aí como parasitas, subservientes, ocupando os mais altos cargos administrativos estatais ou a eles ligados, e na governação central e autárquica; ladrões e vigaristas e doutores e engenheiros que compram diplomas; testas de ferro a fingir que são deputados da Nação; os lobistas, os mascarados, os ignorantes optativos portadores do vírus da estupidez, que andam por aí, quais bobos alegres, a tentar enganar um povo desprovido de juízo crítico, que aceita tudo o que lhe impingem, com a ingenuidade dos recém-nascidos.
Ao meio está a massa amorfa, de um povo semianalfabeto, a arrastar-se por lugarejos, onde a civilização ainda não chegou, vivendo agarrado a “tradições” medievalescas, profundamente primitivas, situação que o Estado mantém protegida, porque um povo amorfo, amansado, ignorante não levanta ondas, sendo mais fácil de manipular.
Do outro lado estão aqueles que vão dando luta ao Poder, que são a pedras nos sapatos dos poderosos, que, no entanto, estão-se nas tintas para o juízo crítico que deles fazem. De tal modo estão agarrados ao “poder” e às vantagens e proveitos que daí retiram que viram as costas à honra, à dignidade, à honestidade, ao bom nome, à vergonha que deviam ter na cara, tudo o que eleva a espécie Homo, à categoria de Sapiens, e deixam-se arrastar pelo chão, reduzindo-se à expressão mais baixa da condição humana.
Entre todos estes mortos-vivos e feridos pela ignorância optativa, existe um Portugal para inglês ver: o Portugal da gastronomia gourmet, muito na moda, e da outra, farta e de engorda; das paisagens vinhateiras, das praias algarvias, do turismo de luxo, enfim, nada contra tudo isto, se tudo isto não fosse apenas para inglês ver.
Portugal é um país territorialmente pequeno, mas com uma alma que já foi grande e agora está a definhar, porque o que é estrangeiro é que é moderno, ainda que seja um lixo. E essa alma grande só não se mantém porque os políticos (salvo raríssimas excepções) praticam políticas baixas, rastejam ao menor aceno que venha de fora.
E andamos nós aqui a gastar a nossa Língua Portuguesa, na sua versão indo-europeia, dirigindo mensagens a blocos de cimento armado, onde não entra nem um fio de teia de aranha, quando mais ideias para fazer avançar Portugal!
O que se passa em Portugal, no que respeita à política, não se derruba com palavras, mas com atitudes, e com a arma do voto. O pior, é que Portugal é um país pequeno, mas cheio de cobardes e não-pensantes e alienados.
Governa-se o país como se os Portugueses fossem umas marionetas, pior do que isso, umas marionetas muito estúpidas.
António Costa diz que o país está melhor. O País não está melhor. O país engordou e a gordura não é saudável.
Roubo das armas em Tancos, incêndios com muitas mortes, pedreira de Borba, corrupção ao mais alto nível em quase todos os organismos públicos, a Língua feita em farrapos, o ensino de rastos, a roubalheira na banca, que querem mais para avaliar a governação?
A morte de mães e filhos no parto aumentou, a mortalidade infantil também aumentou em Portugal é isto é um indicador de um subdesenvolvimento ainda a latejar em Portugal.
A violência doméstica tem merecido penas de passarinho. A Convenção de Istambul falha estrondosamente.
Tudo isto e muito mais.
Andam por aí a vender Portugal aos turistas como um paraíso, mas peçam-lhes que espreitem debaixo dos tapetes…
Eu vou votar. Votarei no partido que tem visão de futuro, não serve lobbies, não está agarrado ao passado, nem anda no mundo só por ver andar os outros.
Isabel A. Ferreira
O Touro só é "BRAVO " quando o ATACAM. Eu também sou BRAVA, quando me atacam. O que tenho de comum com o Touro? Ambos somos animais, com um ADN muito, muito semelhante. Sentimos dor, sentimos fome, sentimos sede, sentimos alegria, sentimos cansaço, sangramos, sentimos afecto, somos dotados de um sistema nervoso central, temos fígado, temos coração, e quem não sabe isto é extremamente ignorante.
Os tauricidas, que vão enganar os cegos mentais, caro Mário Amorim.
Christophe Thomas, um jovem agricultor francês, comprou o Touro Fadjen, que apelidavam de “bravo”, e que estava separado para uma corrida em Barcelona. Thomas tratou e passou a cuidar dele com muito carinho e respeito. E o “bravo” passou a ser o que ele era na realidade: um bovino brincalhão, amistoso, dócil, pacífico e um bom companheiro. Tal como o cão e o gato.
«Dizem que o touro é bravo, mas a sua suposta bravura, não corresponde à realidade. Depois, eles nunca mostraram provas cientificas, cientificamente provadas, que provassem esta afirmação.
O Touro, é na realidade, um ser dócil. É um dos seres mais dóceis que existe.
Como prova o Fadjen, o touro, é um ser, que se for tratado com amor, amizade, companheirismo, respeito e ternura, oferece amor, amizade, companheirismo, respeito e ternura a quem o soube tratar bem.
Por tanto; tudo que o que os defensores da tauromaquia, afirmam sobre o touro, é mentira!
Mário Amorim
Fonte:
Num edital publicado no dia 09 de Maio, a Escola Superior Agrária de Viseu (ESAV) informou que a edição da garraiada deste ano não vai ser realizada «devido ao parecer negativo» que o evento recebeu «por parte da direcção» que alega «não estarem reunidas as condições de segurança necessárias para a realização» da garraiada.
O facto é que esta prática troglodita não se harmoniza com a “superioridade” que o nome da escola pressupõe, e sendo uma escola agrária, devem saber que os bovinos, usados e abusados nas garraiadas, não nasceram para servir de brinquedo a matulões que não evoluíram.
Sendo assim, está de parabéns a ESAV, e esperamos que continue a merecer o aplauso do mundo civilizado, per omnia saecula saeculorum…
Fonte da notícia e da imagem:
https://www.facebook.com/PANpartido/posts/2322205721173843