Quarta-feira, 30 de Novembro de 2016

Michel Temer acaba de perder o comboio da evolução e lançar o Brasil nas trevas

 

O presidente da República Federativa do Brasil, Michel Temer,  sancionou a Lei 13.364, que reconhece a ignominiosa prática da vaquejada e do rodeio (pasme-se o mundo civilizado!) como patrimónios culturais imateriais e manifestações da cultura do Brasil.

 

Ou seja, esta cobarde agressão a um indefeso bovino, que podemos ver neste vídeo, passou a ser património de um país.

Acreditam?

 

 

Há cerca de dois meses o Supremo Tribunal Federal havia proibido esta prática que considerou causar sofrimento aos animais, agredindo os princípios de preservação do meio ambiente, presentes na Constituição.

 

«PEC 50/2016 (das Vaquejadas). Comissão cheia. Discutido (não, não foi) e aprovado na CCJ do Senado. Em menos de 2 minutos. NENHUM (eu disse NENHUM!) voto contrário. Aplausos na comissão» (retirado do Facebook).

 

Michel Temer, surdo a todos os apelos de organizações e activistas animalistas internacionais, e aos milhares de brasileiros que se manifestaram nas ruas de várias cidades, contra esta prática cobarde, violenta e cruel contra um ser vivo senciente e indefeso, sancionou uma lei, que passa a constar do rol das vergonhosas acções levadas a cabo por governantes.

 

Em nome de quê?

 

Em nome da ESTUPIDEZ, de que só o VIL METAL é capaz.

 

Como lamento, pelos Bovinos que serão sacrificados em nome desta ESTUPIDEZ!

 

VAQUEJADA.jpg

 Vaquejada: sofrimento do boi e do cavalo.

Foto Orlando Brito origem:

https://osdivergentes.com.br/ivanir-bortot/1083rbpqejffnvb-q98r8jg/

 

Para memória futura aqui fica registada esta vergonha:

 

LEI Nº 13.364, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2016

 

Eleva o Rodeio, a Vaquejada, bem como as respectivas expressões artístico-culturais, à condição de manifestação cultural nacional e de património cultural imaterial.

 

O presidente da República Federativa do Brasil: Michel Temer

 

TEMER.jpg 

Sim, é bom que se envergonhe, presidente Temer!!!!!!

 

«Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

 

Art. 1º Esta Lei eleva o Rodeio, a Vaquejada, bem como as respectivas expressões artístico-culturais, à condição de manifestações da cultura nacional e de património cultural imaterial.

 

Art. 2º O Rodeio, a Vaquejada bem como as respectivas expressões artístico-culturais, passam a ser considerados manifestações da cultura nacional.

 

Art. 3º Consideram-se património cultural imaterial do Brasil o Rodeio, a Vaquejada e expressões decorrentes, como:

 

I – montarias;

II – provas de laço;

III – apartação;

IV – bulldog;

V – provas de rédeas;

VI – provas dos Três Tambores, Team Penning e Work Penning;

VII – paleteadas; e

VIII – outras provas típicas, tais como Queima do Alho e

concurso do berrante, bem como apresentações folclóricas e de músicas de raiz.

 

Art. 4o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

 

Brasília, 29 de Novembro de 2016; 195° da Independência e 128° da República.

 

MICHEL TEMER

Alexandre de Moraes

 

SHAME ON YOU, BRASIL!

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:23

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Terça-feira, 29 de Novembro de 2016

CARTA ABERTA A MICHEL TEMER, PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERAL DO BRASIL

 

Vaquejada

 

Apelo de uma cidadã que vive inserida num mundo que pertence ao século XXI D.C.

 

VAQUEJADA.jpg

 

Excelentíssimo Senhor Presidente da República Federativa do Brasil, Doutor Michel Temer

 

Excelência:

 

Tendo conhecimento de que está nas mãos de Vossa Excelência o poder de vetar o Projecto de Lei 24/2016, que visa proteger a violenta e cruel vaquejada como património cultural, que o Congresso Nacional, inacreditavelmente, aprovou, atrevo-me a apelar a Vossa Excelência que apoie a decisão do Supremo Tribunal Federal, que considerou inconstitucional esta prática bárbara.

 

Motivos básicos para o meu apelo:

 

1 – A vaquejada é uma actividade violenta, cruel e ofensiva aos mansos e herbívoros Bovinos, que, numa situação indefesa, são atacados cobardemente, por seres que dizem pertencer à espécie humana.

 

2 – A vaquejada é uma prática irracional, que está completamente ultrapassada e que não se justifica nos tempos modernos, nem se harmoniza com a evolução da Humanidade.

 

3 - Estas práticas são de uma violência extrema e demonstram uma enorme falta de respeito para com os Bovinos, seres sencientes e profundamente sensíveis (pois se até uma mosca os incomoda) provocando-lhes um sofrimento inenarrável e inútil, tanto físico como psicológico.

 

4 – A vaquejada é uma actividade bárbara e primitiva, que em nada dignifica a essência do ser humano, tortura animais inofensivos e indefesos, e envergonha o Brasil, um país que tem tudo para ser grande, mas nunca o será, enquanto apoiar estas práticas terceiro-mundistas, uma vez que, segundo Mahatma Gandhi, «a grandeza de um país mede-se pelo modo como ele trata os seus animais não-humanos».

 

5 - Num país que se quer civilizado e desenvolvido não se admite que animais não-humanos sejam perseguidos, torturados e mutilados em nome do entretenimento.

 

6 - Não pode considerar-se entretenimento a violência e a crueldade exercida sobre um ser vivo indefeso.

 

7 - A maioria da sociedade brasileira afirma-se hoje contra a obscena cultura de violência que a vaquejada representa.

 

8 – Os Brasileiros, como o restante mundo civilizado, apelam para que o Brasil seja um país evoluído e progressista onde os animais não-humanos sejam bem tratados, protegidos e respeitados.

 

9 – A prática da vaquejada além de integrar comportamentos brutos sobre um animal não-humano, constitui também um perigo para os praticantes.

 

10 – A nossa liberdade termina onde começa a liberdade de outro ser senciente, neste caso, a liberdade de Bovinos indefesos. O mundo evoluiu. Foram-se dando direitos aos seres humanos considerados, durante muitos séculos, seres sem alma: escravos, mulheres, crianças e animais não-humanos. A evolução tem passado ao lado de países onde ainda se mantém estas práticas bárbaras contra animais não-humanos. Porém, actualmente, os Direitos Universais dos Animais Não-Humanos são uma questão fundamental. Tal como foi em tempos a abolição da escravatura, que também teve os seus opositores, mas a racionalidade acabou por vencer, em nome da evolução da inteligência e consciência humanas, que nunca aconteceu em simultâneo a todos os seres humano: os mais conscientes lutam, e as leis vão mudando; os outros, menos evoluídos, acabam por ter de aceitar e ir a reboque... Sempre foi assim, e assim sempre será.

 

Por isso, se o Brasil não quiser ficar para trás na escala da evolução, tem de começar a olhar para os animais não-humanos, com olhos compassivos, e tentar sentir e compreender que apesar de eles terem uma fisionomia e algumas características diferentes das nossas, têm tanto direito a viver uma vida em liberdade, com saúde e bem-estar, quanto nós. Afinal, são nossos companheiros na aventura da Vida no Planeta Terra.

 

11 – A vaquejada não tem mais lugar numa sociedade civilizada. O ser humano tem evoluído no sentido de cada vez mais respeitar o sofrimento e vida dos animais e, por esse motivo, as vaquejadas têm vindo a ser repudiadas por todo o mundo civilizado. Trata-se de uma actividade bárbara que não serve absolutamente nenhum interesse do ser humano, mas apenas o interesse económico de alguns, e o de uma minoria que insiste em alimentar e perpetuar este “gostomórbido, leviano e sádico de se entreter à custa do sofrimento de um animal herbívoro, que mais não quer do que, pacificamente, pastar e conviver com os da sua espécie.

 

12 – As vaquejadas promovem a violência gratuita, deseducam as crianças que a elas assistem, inclusive provocam-lhes traumas (estudos provaram-no), representam uma afronta à Ciência que já demonstrou e provou sobejamente que os Bovinos são animais sencientes e conscientes, tal como nós, animais humanos.

 

Motivos científicos comprovados:

 

1 - Em Março de 2012, um grupo de neurocientistas de renome internacional, declarou pela Universidade de Cambridge que todos os mamíferos, aves, répteis e outros animais de várias espécies, além de serem sencientes têm também consciência. Quer isto dizer, que têm plena noção do que se passa à sua volta e que, tal como o animal humano, têm a capacidade de experimentar sofrimento físico e emocional, como dor, tristeza, medo, stress, pânico, mas também alegria, amor e emoção. Não há de facto, aos olhos da ciência e de qualquer pessoa civilizada e compassiva, diferenças fundamentais entre nós humanos e os restantes animais não-humanos.

 

2 - Segundo o Médico Veterinário Dr. Vasco Reis, as vaquejadas «contribuem para insensibilizar, habituar e até viciar crianças e adultos no abuso cruel exercido sobre animais, o que pode propiciar mais violência futura sobre animais humanos e não-humanos. No que respeita ao sofrimento e desenvolvimento de afectos eles estão ao nível dos seres humanos».

 

2 - A utilização de animais não-humanos, submetidos à violência e à brutalidade, não pode ser branqueada como «espectáculo que não tem sangue e é só para divertir o povo». Será para um povo sedento de violência.

 

3 – Ainda que não haja sangue (como por exemplo nas touradas), «a vaquejada provoca grande sofrimento aos animais, e contribuem para a perda de sensibilidade das pessoas, e para o gosto pela crueldade e violência».

 

4 – A vaquejada é uma prática fútil, sádica e cobarde, que revela um grande atraso civilizacional, por parte de quem a pratica, a aplaude e a apoia.

 

Posto isto, apelo ao raciocínio humano e à sensibilidade de Vossa Excelência, para que reflicta sobre este assunto e tome a decisão mais civilizada: a de vetar o Projecto de Lei 24/2016.

 

Esta é, sem dúvida, uma oportunidade única para Vossa Excelência ficar na História, como o Presidente que conduziu o Brasil para a Civilização e Modernidade, banindo do país uma prática terceiro-mundista.

 

Com os meus mais cordiais cumprimentos,

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:52

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Domingo, 27 de Novembro de 2016

O POVOS TÊM O QUE MERECEM… NOMEADAMENTE O POVO PORTUGUÊS…

 

Reflictamos neste curto, mas precioso texto de Maria Helena Capeto

 

POVO.jpg

Origem do texto: Internet 

 

O texto da Maria Helena Capeto é um comentário a um excelente texto publicado no Facebook, por Maria João Gaspar Oliveira, intitulado «CETA – a lei do mais forte…» ou seja, um tratado de livre comércio entre o Canadá e a UE, que é uma grave ameaça à soberania e democracia nacionais, e que recomendo lerem neste link:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1126055524178379&set=a.259749900808950.60720.100003218261430&type=3&theater

 

«Maria João Gaspar Oliveira, tem toda a razão no comentário e críticas que faz. Tem toda a razão no seu apelo. No entanto, tenho a dizer, uma vez mais, que os povos têm o que merecem, nomeadamente o povo português que é aquele a quem este post é dirigido particularmente.

 

Quem enche as ruas aos milhares por causa do futebol, quem enche os centros comerciais nos dias do "sem iva" ou "promoção especial", quem enche as praças para assistir aos concertos de uma qualquer pop star e não se rala com mais nada, merece o que tem. Por isso continuo a dizer: p'ra baixo que ainda mexe. Os governantes são a imagem dos povos que representam. Os governantes só tomam as decisões que os povos permitem que tomem. Tão culpados são os governantes como os povos por tudo o que se passa no mundo, para o bem e para o mal.

 

Eu faço a minha parte não consumindo o que não me parece consumível. Faço a minha parte fazendo o que está ao meu alcance para um mundo melhor. Faço o que está ao meu alcance para abanar consciências. Mas se querem continuar a permanecer homo parvus, cada vez mais parvus, como muito bem os apelida a amiga Isabel A. Ferreira, força! Pode ser que entrem em extinção e se acabe o inferno na Terra. A minha especial preocupação são os animais das outras espécies que não têm culpa nenhuma da imbecilidade e boçalidade humanas e sofrem as consequências.

 

Se o humano continua a ser ignorante é porque quer, não por que isso lhe seja imposto. O conhecimento está, hoje em dia, ao alcance de todos. Não é difícil perceber que se me dói picar-me numa agulha, certamente dói igualmente aos outros. Menos televisão e mais leitura e procura de informação certamente traria outros resultados. Mas cada um faz as suas próprias escolhas, convém é não se esquecer que, queira ou não, terá que viver com elas.»

 

Maria Helena Capeto

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:34

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Sexta-feira, 25 de Novembro de 2016

OS PORTUGUESES NO SEU MELHOR

 

Isto só vendo e ouvindo...

 

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:09

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Quarta-feira, 23 de Novembro de 2016

NO CANIL DE LOULÉ MATARAM A MULA À PANCADA E ROUBARAM A ÉGUA

 

No jornal falou-se de crime. Mas em Portugal será crime torturar mulas até à morte ou roubar éguas?

 

Sendo as mulas e as éguas da mesma família dos cavalos, não são consideradas animais na lei portuguesa, logo não estarão abrangidas pela Lei de Protecção dos Animais, que apenas incluem gatos e cães, excepto os que são utilizados em lutas, circos ou corridas, porque estes também não são animais.

 

mula.jpg

 

Este foi o estado em que ficou a pobre mulinha, já velhinha, brutalmente espancada até à morte.

 

Mas os que espancam mulas velhinhas e indefesas, são os cobardes que espancariam pessoas: jovens, crianças, mulheres, idosos, até porque se a violência é permitida em Portugal contra tantos outros animais, que moralidade terão as autoridades para julgar esta outra violência?

 

Porque a violência, seja praticada contra quem for ou contra o que for, tem apenas um nome: violência. E enquanto a violência for permitida em Portugal, através de legislação, contra seres vivos, qualquer ser humano ou não humano indefeso será alvo da crueldade destes criminosos, que espreitam a cada esquina, e muitos deles até são “protegidos” pela lei.

 

«A direcção do canil estabelece um paralelismo entre o roubo de animais e as apreensões de carroças e éguas feitas pela GNR.»

 

O Canil São Francisco de Assis, de Loulé, foi assaltado (e já não é a primeira vez). Roubaram a égua, e a pobre mulinha foi espancada gratuitamente.

 

«A câmara de videovigilância, instalada na rede de vedação, reteve as imagens do assalto, mas a falta de nitidez não permite, com facilidade, identificar o autor do roubo.

 

Porém ainda que permitisse, o que fariam ao criminoso?

 

Veja-se:

 

«No passado mês de Setembro, em circunstâncias idênticas, deu-se outro roubo: desapareceu, durante a noite, uma égua e uma carroça entregues à guarda do canil pela câmara municipal depois de a GNR as ter apreendido a uma família suspeita de um assalto em Almancil.

 

As imagens captadas há dois meses, ao contrário do que se verificou agora, “estavam perfeitamente claras, via-se a pessoa que invadiu a propriedade, rebentando com a rede”, diz Lieselotte, (a responsável pelo Canil) criticando a falta de empenho das autoridades. “Nada fizeram para descobrir o crime”, lamentou.»

 

«Também no caso desta segunda-feira, a égua roubada tinha sido apreendida pela GNR nas mesmas circunstâncias da anterior, o que leva os responsáveis do canil a relacionar estes roubos com as circunstâncias em que os animais ali foram entregues

 

Posto isto, podemos dizer que em Portugal se anda a brincar às autoridadezinhas.

 

Os criminosos não são apanhados, não são incriminados, não são julgados, não são condenados.

 

A mulinha não era nem o cão nem o gato de nenhuma autoridade.

 

Era uma simples mulinha, velhinha, excluída da designação de animal.

 

Porém, ninguém neste país jamais irá para a prisão por torturar, matar ou enviar para a morte cruel, um animal não humano.

 

Veja-se:

 

A dona do gato queimado em ritual medieval e cruel de Mourão foi condenada apenas a uma multa de 450€.

 

Foi o que a morte bárbara daquele infeliz gato mereceu. E o gato é considerado um animal. Imaginemos se não fosse!

 

As penas de prisão, previstas na lei, para quem leve à morte um animal, para divertir um povo paspalho, são para inglês ver.

 

Quanto à mulinha?

 

Como em Portugal a mulinha não é considerado um animal, ainda que se saiba quem é o criminoso, nada lhe acontecerá.

 

Fonte:

https://www.publico.pt/2016/11/22/local/noticia/crime-no-canil-de-loule-mataram-uma-mula-a-pancada-roubaram-a-egua-1752168#comments

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:33

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Terça-feira, 22 de Novembro de 2016

EM PORTUGAL HÁ DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS NA AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUE CORREM AS CRIANÇAS NAS MÃOS DOS PROGENITORES

 

Tuoireirinho.jpg

 

 

A propósito de um texto que publiquei, e que pode ser recordado aqui

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/a-tourada-e-cultura-a-cultura-da-696884

no qual Hélder Milheiro, que preside à federação portuguesa de tauromaquia, diz que numa escola de toureio «o que se aprende é a coreografia (afinal sempre há uma coreografia para as bailarinas de collants cor-de-rosa). Treina-se com a tourinha (uma espécie de carrinho de mão que faz as vezes do animal) e nem se vê nada parecido com um toiro até aos 14 anos, que é quando se começa a treinar com bezerros. E há sempre enorme preocupação com a segurança: para alguém com menos de 18 anos entrar num espectáculo é preciso a validação da Comissão de Protecção de Menores; os pesos do animal e do toureiro são fiscalizados, está tudo regulado ao pormenor», Carlos Borges, um jurista meu amigo, referiu o seguinte:

 

«Acho muita graça dizerem que pedem o "visto prévio" da CPCJ (Comissão de Protecção de Crianças e Jovens) para as criancinhas actuarem em tais pseudo-espectáculos... Pois então das duas, uma: ou a CPCJ é duplamente motivo de censura (porque dá assentimento a práticas que, no mínimo, fariam qualquer pai ou mãe ficar sem os seus filhos, por exposição gratuita ao risco de vida, o que nos termos do Código Penal é crime; e porque perde o seus preciosíssimos tempo e recursos a avaliar práticas que logo deveriam ser comunicadas ao MP e Tribunais - isto se estivéssemos num País decente...), ou o dito cujo inventou semelhante desculpa para camuflar um comportamento mais que condenável!...

 

Em todo o caso, descartada a estupidez dos intervenientes, impunha-se um esclarecimento público da respectiva Comissão sobre o assunto...».

 

Devo referir que várias vezes denunciei à CPCJ casos flagrantes de violação dos direitos das crianças, no que diz respeito à exposição de crianças de tenra idade a estas práticas violentas e cruéis, e numa dessas vezes até fui parar a tribunal, como arguida num processo.

 

Os outros é que levam as crianças para as arenas e ensinam-lhes a “arte suprema” de torturar bezerrinhos, e eu, que denuncio tal crime, é que sou levada a tribunal.

 

Isto só acontece num país que ainda brinca à justiçazinha.

 

A análise que este meu amigo jurista fez está correctíssima. Na verdade, e uma vergonha que a CPCJ dê (como dá) pareceres favoráveis a este crime de exposição de crianças em espectáculos violentos, como são as touradas, permitindo que menores assistam à tortura de touros, ainda que ao colo das progenitoras, que se fossem MÃES não as levariam para um tal lugar; e também dão permissão para que aprendam a torturar bezerros, pois se não permitissem as escolas estariam encerradas. E não estão.

 

A CPCJ terá dois pesos e duas medidas? aliás como quase todas as "autoridades" portuguesas?

 

É que em Portugal todas as crianças são iguais, mas umas são mais iguais do que outras, e os filhos dos aficionados de selvajaria tauromáquica estão fora dessa "igualdade". É como os Touros e os Cavalos, que nas leis portuguesas não são considerados animais, por isso, podem ser torturados barbaramente até à morte.

 

E as crianças, filhas dos aficionados, também não são consideradas crianças, em Portugal. Se fossem seriam protegidas.

 

Sabemos que a ONU alertou Portugal para os riscos das escolas de toureio para crianças, e considerou que as crianças em touradas são «uma das piores formas de trabalho infantil», e o Comité dos Direitos das Crianças das Nações Unidas, com vista à eventual proibição da participação de crianças em touradas, até já recomendou a Portugal que «adoptasse as medidas legislativas e administrativas necessárias com o objectivo de proteger todas as crianças que participam em treinos e actuações de tauromaquia, assim como na qualidade de espectadores». E, entre outras observações, acrescentou: «O Comité, insta também o Estado Português para que adopte medidas de sensibilização sobre a violência física e mental, associada à tauromaquia e ao seu impacto nas crianças».

 

Mas tudo isto deveria ser tão-só recomendado pelo bom senso, pela racionalidade e pela sensibilidade (se os houvesse) dos progenitores, em primeiro lugar, e dos políticos e dos organismos que têm a seu cargo a função de defender as crianças dos predadores (incluindo dos próprios progenitores), em segundo lugar.

 

Mas neste mundinho da crueldade e violência tauromáquicas quem manda é o um rei chamado Vil Metal, ao qual todos prestam muiiiita vassalagem.

 

No portal da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens, podemos ler o seguinte:

 

Conceito de criança

 

O artigo 1.º da Convenção sobre os Direitos da Criança define criança como todo o ser humano até à idade de 18 anos, salvo se atingir a maioridade mais cedo, de acordo com a legislação de cada país.

 

Esta noção coincide com a lei portuguesa, já que considera ser menor quem não tiver completado 18 anos de idade (artigo 122.º do Código Civil).

 

Ao atingir a maioridade o jovem adquire plena capacidade de exercício de direitos e fica habilitado a reger a sua vida e a dispor dos seus bens (artigo 130.º do Código Civil).

 

Depois temos o Conceito de Risco/Perigo

 

Entre outros (que para aqui não interessam) estão:

 

- Sofrer maus tratos físicos ou psíquicos;

 

- Ser obrigada a actividades ou trabalhos excessivos /inadequados à sua idade, dignidade e situação pessoal ou prejudiciais à sua formação ou desenvolvimento;

 

- Estar sujeita, de forma directa ou indirecta, a comportamentos que afectam gravemente a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento sem que os pais, o representante legal ou quem tenha a guarda de facto se lhe oponham de modo adequado a remover essa situação.

 

Isto é o que se lê nesse portal, mas não é o que se pratica, pois os filhos dos aficionados até aos 18 anos, são obrigados a frequentar escolas de toureio, e a aprender a “arte” de torturar bezerros, e são também obrigados a ir às arenas, assistir à tortura.

 

Dizem os adultos: «A nós, não nos fez mal nenhum

 

Mal sabem eles que esse mal é a insensibilidade com que hoje assistem à tortura de um animal, e a aplaudem com muiiiiito prazer. Numa palavra: esse mal chama-se SADISMO, que faz parte de uma psicopatologia grave, e ataca desde o analfabeto, até aos mais letrados professores catedráticos, presidentes, ministros, juízes, doutores, deputados, etc…

 

Sabemos que em Portugal existem doze escolas de toureio  subsidiadas com dinheiros públicos,  onde crianças, dos 3 aos 18 anos recebem aulas teóricas e práticas com gado vivo, pondo em risco a sua integridade física e mental, e, deste modo, aprendem a tourear, ou seja, a torturar bezerros, nalguns casos também a matar touros, e como em Portugal não é permitido matar touros, excepto nas primitivas localidades de Barrancos (legalmente) e de Monsaraz (ilegalmente), as crianças portuguesas vão matá-los para Espanha, e há quem diga que em PRIVADO, em Portugal, também se mata muitos touros, para divertir os sádicos.

 

Concluindo:

 

A ONU (que bem poderia recomendar a abolição desta prática selvática, porque também perturba mentalmente os adultos que a praticam, aplaudem e apoiam) recomendou que Portugal poupe as crianças desta selvajaria.

 

Porém, em Portugal, os nossos políticos não sabem interpretar as recomendações da ONU, e nem sequer os psicólogos, nem os pedopsiquiatras saem a público para defender estas pobres crianças, destes maus tratos psicológicos e deste abandono às “feras” a que estão votadas.

 

Já vi retirarem crianças a pais com problemas económicos. E em vez de resolverem os problemas económicos dos pais, retiram-lhes as crianças... para mostrarem serviço?  

 

No que respeita à selvajaria tauromáquica, as crianças vivem com progenitores portadores de graves deformações mentais, os quais as obrigam a aprender a crueldade, violando deste modo um dos mais sagrados direitos das crianças: o de viverem uma vida mentalmente e fisicamente saudável.

 

Contudo, estas crianças, “aficionadas à força”, estão abandonadas a um destino cruel, sem que ninguém lhes valha.

 

Por isso aqui deixo um repto público à CPCJ: porquê estas crianças são menos crianças do que todas as outras?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:17

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Segunda-feira, 21 de Novembro de 2016

Cuidado Portugal!!!

 

(Recebido via e-mail)

 Não precisarei de tecer comentários.  

 

A opinião sobre a Europa, de Kuing Yamang, professor chinês de Economia, que viveu em França, dirá tudo.

 

KUING.png

Kuing Yamang

 

1 - A sociedade europeia está em vias de se autodestruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV! Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos ...

 

2 - Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seu impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.

 

3 - Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.

 

4 - Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.

 

5 - Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.

 

6 - Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.

 

7 - Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!

 

8 - Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...

 

9 - Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado..

 

10 - (Os europeus) vão directos a um muro em alta velocidade...

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:40

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Domingo, 20 de Novembro de 2016

A TOURADA É CULTURA - A CULTURA DA INCULTURA

 

Um texto inserido no BLogue «Estúpido Aluga-se», que contém as maiores “pérolas” de aficionados que gostam de se expor ao ridículo e aprofundar, até ao tutano, uma ignorância atávica que faz parte de uma herança genética e não há como reverter essa doença congénita.

 

Pasmem-se!

 

INCULTURA.jpg

 

«12 de Outubro, 2016

 

Perdi alguns minutos a ler a entrevista de Hélder Milheiro ao DN, para quem não conhece este aficionado, é o homem que assumiu na Federação Portuguesa de Tauromaquia, a missão de mudar a imagem da tourada em Portugal.

 

Hélder afirma que "não há violência nas corridas de toiros, há pedagogia", este universitário em filosofia, vê a tourada como os antigos romanos, um acto bárbaro que fortalece a corrente elitista e consanguínea que advém deste evento.

 

Na mesma entrevista saliento "Há crianças de 5 e 6 anos a aprender a tourear como a aprender ballet ou futebol.

 

Não é o mesmo... Não?

 

"O que se aprende é a coreografia. Treina-se com a tourinha (uma espécie de carrinho de mão que faz as vezes do animal) e nem se vê nada parecido com um toiro até aos 14 anos, que é quando se começa a treinar com bezerros. E há sempre enorme preocupação com a segurança: para alguém com menos de 18 anos entrar num espectáculo é preciso a validação da Comissão de Protecção de Menores; os pesos do animal e do toureiro são fiscalizados, está tudo regulado ao pormenor."

 

O que aqui é dito é uma falácia facilmente desmontada, a tourada é uma violência inútil camuflada sobre o pretexto de "ARTE", recordo aqui as palavras de Duarte Palha:

 

«Mas nós diremos que não. Que não deixamos. Que é a luta que nos resta. Desobedecer cegamente. Porque não? Porque havemos de encarneirar sempre? Vamos, por uma vez, fazer as coisas à nossa maneira. Como queremos. Como seres livres que somos. Vamos levar crianças às praças. Mentir na idade que têm, escondê-las da polícia, fingir que não conhecemos a lei. Porque é essa a nossa obrigação (…) E não é a lei que nos impede de fazer o que queremos. Nunca foi

 

Em relação ao cumprimento de regras de segurança, os registos são quase nulos porque aquando da entrada dos miúdos nas urgências pediátricas, os acidentes são dados como outros e não como acidente desportivo, o que faz com que o pagamento seja suportado uma vez mais pelo SNS (nós o contribuinte), isto passa-se com a conivência dos pais aficionados e respectivas escolas de toureio.

 

"O espectáculo tauromáquico não traduz violência, é pedagógico e recomendável, é extremamente didáctico porque ensina às crianças a forma de estar na vida."

Hélder Milheiro

 

"Talvez mais intensa do que hoje. De usar panos de cozinha como capotes e colheres de pau como bandarilhas. O toiro era, muitas vezes, um banco - o banco parado no meio da sala, e eu em volta, a cravar ferros. Mais ou menos o mesmo que tourear um murube."

Duarte Palha

 

Segundo o Hélder MATAR é didáctico e para o jovem Palha o acto pedagógico é enfiar ferros num touro imaginado, esta é a conduta apresentada pelos pró-touro, isto numa sociedade cada vez mais consciente de que os animais merecem ser respeitados, eles sentem, amam, sofrem e desfrutam como os seres humanos.

 

Os três pilares éticos fundamentais do Hélder:

 

- O primeiro é o toiro, que é criado quase em total liberdade, "em enormes áreas, de forma a manter-se o mais toiro possível, o mais selvagem - e que nos passa o valor da natureza e da sua natureza animal" (se colocar um ser humano num campo com todas as condições sabendo que o seu destino a curto prazo é a morte, aceitaria?).

 

- Segue-se o espectáculo, em que o "homem arrisca a vida ao encarar o toiro"(a sério?) (seria interessante ver essa valentia de mãos livres), traduzindo duas ordens de valores: os do animal, combativo, que nunca desiste de investir; e os do homem, corajoso, leal para com o toiro porque o encara e se expõe de uma maneira que permite ser colhido; solidário, pronto a saltar a qualquer momento para ajudar um companheiro de lide.

 

- E por último o público, "que está na bancada e absorve os valores éticos, culturais e artísticos passados por estes dois elementos, que absorve a excelência humana, aprende a estar sereno perante o perigo, a ser frontal e leal"(na realidade a tourada é uma barbárie que tem pouco a ver com a cultura e mais com a morte gratuita de um animal indefeso, muitas vezes drogado antes mesmo de sair para lutar, e isso não tem nada de excelência).

 

Podia continuar a desmontar a falácia promocional, mas não tenho paciência para tanto disparate junto.

 

Deixo-vos aqui um (…) BLOG para quem quiser ler mais sobre o assunto.

ARCO DE ALMEDINA

 

Fonte:

http://estupidoaluga-se.blogs.sapo.pt/a-tourada-e-cultura-a-cultura-da-747396

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:38

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Sexta-feira, 18 de Novembro de 2016

LAGOA CIDADE EDUCADORA? NÃO É EDUCAÇÃO. É VIOLÊNCIA.

 

Por favor, assinem esta petição.

 

Ajudemos os nossos companheiros açorianos, a ajudar os infelizes bovinos.

 

É preciso acabar com esta crueldade que nos fere a sensibilidade e esmaga a alma.

 

https://www.change.org/p/presidente-da-c%C3%A2mara-da-lagoa-a%C3%A7ores-cidade-educadora-n%C3%A3o-%C3%A9-educa%C3%A7%C3%A3o-%C3%A9-viol%C3%AAncia?recruiter=38488526&utm_source=share_petition&utm_medium=copylink

 

LAGOA.jpg

 

Exma Senhora Presidente da Câmara da Lagoa

 

No passado dia 12 de Novembro, apesar dos apelos de mais de 1200 cidadãos, realizou-se uma vacada na freguesia de Santa Cruz, do Vosso concelho.

 

Face ao exposto, vimos manifestar o nosso profundo protesto pela realização de uma prática tão deseducativa, onde o primitivismo se alia ao sadismo, que consiste em retirar divertimento do sofrimento e da confusão de um herbívoro, já de si em pânico por estar fora do seu meio natural.

 

Manter uma prática aberrante e caduca nos dias de hoje já é uma irresponsabilidade, apoiá-la ou ser conivente com ela para agradar a uma franja da população alienada ou com ausência de valores não é digno de uma localidade que se pretende “Cidade Educadora”.

 

This petition will be delivered to: Presidente da Câmara da Lagoa

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:28

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Terça-feira, 15 de Novembro de 2016

A vaquejada é inconstitucional

 

A vaquejada está para o Brasil, assim como a tourada está para Portugal.

 

Ambas as práticas, são “diversões” de broncos.

 

No Brasil a vaquejada é inconstitucional. Em Portugal a tourada é legal, o que não significa que seja coisa da Civilização.

 

Veterinários portugueses, mirem-se no exemplo da veterinária deste vídeo, Dra. Irvénia Prada, professora na Universidade de São Paulo, autora de vários livros sobre a espiritualidade dos animais e conferencista.

  

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:46

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