Quinta-feira, 30 de Junho de 2016

VITÓRIA! BANIDO O “TORO DE LA VEGA” EM TORDESILHAS

 

Orgulho-me de ter contribuído para o fim da tortura de Touros perfurados com lanças até à morte, nas ruas de Tordesilhas, uma prática extremamente bárbara e cruel agora abolida da face da Terra.

 

Mais uma grandiosa vitória… em Espanha…

 

TORO DE LA VEGA.jpg

 

O Partido Animalista PACMA trabalhou durante 11 anos pelo fim do “Toro de la Vega”, com o apoio da sociedade espanhola e de muitos outros animalistas estrangeiros, nos quais me incluo.

 

Graças a milhares de pessoas que apoiaram a campanha do PACMA, hoje podemos dizer que o “Toro de la Vega” faz parte de um passado tenebroso, que atirava Tordesilhas para um tempo mais antigo do que o pré-histórico.

 

O Partido pelos Direitos Animais (PACMA) comemorou esta vitória dois dias depois de ter alcançado o seu maior número de votos na história das eleições gerais de Espanha (285 mil).

 

«Não vamos retroceder agora. A Espanha precisa de continuar a lutar para fazer parte da Europa verdadeiramente civilizada, onde os animais não humanos não são torturados e mortos para divertimento», afirmou Luis Víctor Moreno, vice-presidente do PACMA.

 

Os defensores desta prática brutal justificavam-na por se realizar “há mais de 500 anos”, utilizando o argumento da tradição para ocultar a crueldade destas práticas.

 

O Toro de la Vega tinha início com um Touro a correr assustado pelas ruas da cidade, sendo perseguido por trogloditas. Assim que o animal saía da cidade, os trogloditas, munidos de lanças compridas, atacavam e perfuravam o animal até a morte.

 

E tinham a ousadia de chamar a isto “divertimento cultural”.

 

 O PACMA, que tem contribuído para o fim de muitas destas atrocidades em Espanha, continuará a sua luta até acabar com todas as outras práticas pré-históricas de tortura animal, incluindo as abomináveis touradas.

 

E eu estarei ao lado do PACMA.

 

Pudéssemos nós, em Portugal, darmos passos tão significativos como este, em direcção à abolição destas práticas antiquadas, que só dizem da demência de quem as pratica, aplaude, promove e legisla.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:22

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Segunda-feira, 27 de Junho de 2016

EM ALBUFEIRA ANDARAM A TORTURAR BEZERROS PARA O NADA VER…

 

Até quando vai durar esta demência dos promotores de tal coisa?

Vejam com os vossos próprios olhos como as bancadas estão cheias… de nada...

Isto não é de DOIDOS?

 

ALBUFEIRA.jpg

 Fonte:

https://www.facebook.com/CidadeDeAlbufeiraAntiTourada/photos/a.153407721513343.1073741828.153401928180589/544483239072454/?type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:32

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O que separa o Homo Sapiens do Homo Parvus…

 

O Amor Animal

 

O vídeo, aqui reprodizido, é apenas uma pequena amostra desse amor entre os animais humanos e os animais não-humanos

 

A este propósito, aproveito para aqui deixar uma nova teoria sobre a Humanidade, da autoria de Josefina Maller, incluída no seu livro

«A Hora do Lobo»

 

 

«Oskar entende a política como um veículo que deve levar de um lugar para o outro, de passagem, e apenas de passagem, aqueles que nela se enfronham, e não um lugar cativo, propício a gerar a mais sórdida e malfazeja corrupção. Por este motivo, Oskar incomodava os corruptos, forçosamente. Era, pois, um homem a abater. Um dia, na impossibilidade de o eliminarem fisicamente, amordaçaram-no, do modo mais infame e covarde.

 

Como consequência desse acto, começou a interessar-se pelo estudo do que mais tarde viria a designar de Fenómeno do Homo Parvus ou Homo Predador, isto é, de uma criatura com aspecto de homem, porém possuidora de um cérebro primitivo, extraordinariamente mais primitivo do que o dos seus (dele, Oskar) irmãos macacos, conforme ele próprio faz questão de afirmar, e a qual criatura se desenvolveu paralelamente ao chamado Homo Sapiens – aquele que possui saber e o utiliza para o seu próprio bem-estar, e para o bem-estar de toda a Humanidade. Todavia, afiança Oskar, não se sabe muito bem como nem porquê – aliás como muita coisa que diz respeito à ciência, existindo até várias teorias sobre a questão, todas elas obviamente contraditórias, ou não seja a verdade da ciência sempre provisória – o Homo Parvus conseguiu sobrepor-se ao Homo Sapiens e alcançou o poder, se bem que um poder podre, o mais obtuso e destrutivo dos poderes, porque assente numa insipiência grosseira, o que o levou a começar a desgovernar o mundo, e este transformou-se num lugar mais caos do que ordem, onde o Sapiens, sob o desgoverno do Parvus, viveu quase sempre à deriva. Um contra-senso? Talvez, assevera Oskar, e questiona: «A força bruta, assente na ignorância, não foi sempre mais poderosa do que a mais eloquente inteligência? Quantos homens sábios morreram às mãos do Homo Parvus

 

A vida ignara dos homoparvus, norteada pelo seu saber pobre e podre, gira ao redor de tudo o que diz respeito à aniquilação do Planeta e dos seres que nele vivem: guerras, crimes de guerra, genocídios, massacres, torturas, invasões de territórios, armas nucleares, químicas e de destruição massiva, extinção de espécies; massacres de animais, campos de concentração, de reeducação e de extermínio; terrorismo, bombistas suicidas, enfim, um catálogo infinito de atrocidades, digno apenas de constar n’ O Livro Negro do Terror e da Ignorância, livro que, na verdade, já conta muitos milhares de páginas, escritas com o sangue dos inocentes. E sobre estas matérias, é preciso que se diga, Oskar escreveu já vários livros, que enfureceram não só os poderosos do seu país, como também os poderosos de todo o Planeta. É, pois, evidente, que Oskar seja tão desprezado, entre os políticos, entre os desgovernantes (como ele os qualifica) e até entre alguns dos seus pares, devido às suas ideias, estranhas, polémicas e, sobretudo, provocadoras, porque demasiado “simplistas”, na opinião das (des)inteligências buriladas no caos em que se transformou a vida no Planeta, onde proliferam (pre)conceitos abstracto-filosóficos, baseados na exclusividade de um eu sem causas, e em normas de conduta imoral e incívica, rebuscadas, sinistras e insólitas, a todos os níveis, tornando impróprias para consumo as sociedades engendradas em tal desordem.

 

Todas as épocas e todas as gerações, desde o dia em que o homem descobriu que podia acumular riquezas, e que essas riquezas lhe conferiam um determinado poder, tiveram o seu caos. No entanto, o tempo de Oskar, que, enfim, também é o nosso, é o tempo em que as nações, apesar de todos os progressos e de todas as evoluções, de todas as revoluções e de todas as boas intenções, ainda discutem a questão da guerra e da paz, não conseguindo atinar com qual destas situações será mais vantajosa para a Humanidade, ou mais condizente com mentalidades evoluídas. Direi que não estamos propriamente na era dos trogloditas, pois só pontualmente, um ou outro homem vive em cavernas. Calcula-se ter havido uma evolução de ideias e de comportamentos, desde o já longínquo primeiro amanhecer do australopiteco, contudo, essa evolução não se verificou entre o Homo Parvus que, nascendo pequeno e medíocre, permanece pequeno e medíocre, empancado, autoritário, impiedoso, repressivo, demente, obstinado, ignorante, enfim, constitui um verdadeiro entrave ao progresso dos povos.

 

Por outro lado, a cultura, o saber, a ciência, a arte, tudo o que valoriza a existência dos seres ditos humanos, é do domínio do Homo Sapiens que, no entanto, e inexplicavelmente, raras vezes teve o poder de mandar no mundo e quando, eventualmente, lá chega, é impiedosamente assassinado. O poder é dos fracos, e o saber dos fortes, sentencia Oskar que, todavia, não consegue explicar por que o poder dos fracos sempre se sobrepôs ao saber dos fortes, distanciando-nos, deste modo, e cada vez mais, do paraíso primordial, que foi o nosso Planeta à época da sua criação.

 

Quantos livros de poetas foram apreendidos e queimados diante da porta de Adriano, no decorrer dos séculos! Por esta e por outras que tais discrepâncias, Oskar recusa-se a aceitar o conceito de uma Humanidade uniforme, ou seja, rejeita a ideia da existência de uma só espécie humana. Para ele, há o Homo Sapiens, possuidor de uma inteligência construtiva, e o Homo Parvus que, não tendo evoluído ainda, é o resistente de uma raça de destruidores, não completamente extinta, e que, desde sempre, dominou a Humanidade através de políticas despóticas, agressivas e irracionais, e em tempos mais recentes, acrescidas de uma perversão mental conhecida por terrorismo, que se generalizou por todo o mundo.

 

Vive-se numa época em que já não há governantes nem autoridades, tão-só desgovernantes e desautoridades, sem a mínima capacidade crítica, analítica, ou mesmo reflexiva. Os autodenominados “políticos” e “autoridades”, ao não terem respeito por si próprios, não o têm também em relação aos outros, mas, sobretudo, não têm o respeito desses outros, ao praticarem uma política conforme os seus interesses mesquinhos, e não com base nos interesses dos povos, isto é, não exercem uma política com saber, com prudência e com lucidez, como seria desejável. O importante é acumular riquezas como se fossem viver eternamente e pudessem levá-las com eles para os túmulos, transformando os vermes em seus legítimos herdeiros.

 

Estamos num tempo em que paira sobre a Humanidade o espectro da pobreza extrema, da fome, da destruição do ambiente, da cada vez mais acentuada escassez de água potável, considerada o ouro de um futuro que, no entanto, é já presente; e de doenças provocadas por vírus e bactérias inteligentes, o novo e mais mortal inimigo do homem, o qual não se combate com armas de fogo comuns. Com as nucleares, talvez! Contudo, neste caso, quem não morresse da doença, morreria da cura. E o círculo fechava-se, nele encurralando a desprotegida Humanidade.

 

A grande maioria dos povos tenta sobreviver na linha de todos os limites, enquanto uma minoria atira para o lixo os excessos de uma existência farta. Já não se diz que o mundo é governado, mas que o mundo é desgovernado por uma sucessão de uns e de outros, tal o caos em que os cada vez mais poderosos homoparvus mergulham as nações. A vida no planeta começa a ser deprimente e insustentável. As políticas, ditas globalizantes, estão a transformar o mundo no quintal dos desgovernantes que detém um domínio político fortemente acorrentado a um ameaçador e obcecado poder económico, minado pela corrupção e pelo tráfico de influências. Os países, os povos, os cidadãos comuns que não pertencem ao chamado Double G (Grupo dos Grandes) consomem-se num quotidiano carregado de nuvens negras e águas fétidas e agitadas, vivido num permanente e desesperado desassossego, alimentado por um profundo desânimo, enquanto os “políticos” menores, sonhando com um lugar cativo no tal Double G, resvalam para enormes desaires. É o tempo do domínio da besta, que nada tem a ver com o ano da besta das profecias, ou com as bestas das lendas e dos saberes antigos. Esta é uma besta moderna, completamente desavergonhada, e que faz alarde da sua bestialidade, através dos actos que pratica, deixando atrás de si um rasto de destruição e de lixo, nunca visto ou sequer imaginado.

 

Estamos no tempo em que os fins justificam todos os meios, mesmo os mais inconcebíveis e irracionais. E enquanto o mundo do Homo se desmorona, a aranha continua a construir a sua teia, com engenho e arte, cuidadosamente, uma teia, no entanto, tão frágil que um sopro de vento pode desfazê-la num segundo. Mas esse é o destino da teia da aranha, que intui a sua vida breve, por isso, é tão delicada no fabrico dos fios que enredam a presa com que se alimenta, uma vez que não é da aranha cultivar uma horta ou um pomar. E enquanto essas teias são tecidas, com extrema minúcia, o mundo vai girando, vertiginosamente, enlouquecido e, de volta em volta, o tempo avança. Inexorável».

 

(Excerto do livro «A Hora do Lobo» © Josefina Maller

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:02

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TOURO COLHE CRIANÇA E MULHER EM PORTO MARTINS (AÇORES)

 

O TÍTULO DO VÍDEO FOI MODIFICADO DEPOIS DE EU TER PUBLICADO O POST NO BLOGUE

 

Este novo título da pessoa que filmou o episódio é bastante ridículo... De facto dizer que o touro "salva" criança é forte!!! Nem se diz "poupa" ou "falha" ou deixa "escapar"... Diz-se "salva"... É claro que pode ser falta de vocabulário, mas, enfim...

 

De resto, vê-se bem que o touro ainda tenta apanhar a criança, só não o conseguindo porque os pastores lhe puxam a corda naquele momento preciso, o mesmo acontecendo com o homem que retira a criança da trajectória do animal! Tudo uma série de imprudências, riscos, violências, etc.

 

Podemos ver a sequência nos "print screens" (tipo instantâneos) que acrescento ao post.

***

Quem anda à chuva é para se molhar.

 

A estupidez assentou arraiais em Porto Martins.

 

E se morrerem mulheres e crianças, o que importa isto, comparado com a “adrenalina” de TORTURAR um animal?

 

Ouçam o RISO dos SÁDICOS.

 

 

Mas a culpa não é deles. Coitados! Não lhes dão mais nada. Não conhecem mais nada, a não ser este divertimento de broncos.

 

A culpa é dos governantes que, não sendo evoluídos, não pugnam pela evolução. E o povo continua a viver num tempo pré-histórico.

 

Como diz a minha amiga Judite Corte-Real: «O problema destas criaturas é que lhes falta mundo, educação, cultura. A única realidade que conhecem é mesmo esta, dos costumes bárbaros, da brejeirice. Muitos, só conhecem, e mal, o mundinho onde vivem ou quanto muito foram a Badajoz comprar caramelos. Não evoluem, porque não podem. Não têm capacidade. Pararam no tempo. São uns pobres de espírito. São empedernidos, fossilizados. A única esperança é que entrem em extinção, o mais depressa possível».

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publicado por Isabel A. Ferreira às 15:11

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Sábado, 25 de Junho de 2016

A Plataforma «Sociedade e Animais» tem uma visão retrógrada das políticas que interessam aos Portugueses

 

Isto vem a propósito das propostas apresentadas pelo PAN, chumbadas na Assembleia Municipal de Lisboa e condenadas pela citada plataforma que, efectivamente, não defende os animais não-humanos, mas tão-só interesses obscuros de quem usa e abusa deles para actividades lucrativas, dela fazendo parte, por exemplo, a Federação Portuguesa de Caça e a Federação Portuguesa de Tauromaquia.

 

Será preciso dizer mais alguma coisa?

 

PAN.jpeg

Sei que hoje se diz: (P)essoas, (A)nimais e (N)atureza.
Para os que têm implicado com este "logo" antigo do PAN:
 
Nós SOMOS ANIMAIS. E a primeira ideia do PAN seria essa. O povo é que não tem capacidade para discernir que, sendo pessoas, também são animais.

 

Num artigo publicado no passado dia 21 de Junho, no blogue da plataforma Sociedade e Animais, António Paula Soares, presidente dessa plataforma, escreveu esta barbaridade: «Definitivamente, não são estas as políticas que a esmagadora maioria dos Portugueses pretende para a sua relação com os animais na sociedade Portuguesa».

 

Como disse, senhor António Paula Soares?

 

Que monstruosa MENTIRA! Então não sabemos que a maioria dos políticos que os portugueses elegem, depois de eleitos, deixam de representar as políticas que interessam à sociedade Portuguesa, para representarem unicamente os interesses dos lobbies instalados nas Assembleias Municipais e na Assembleia da República?

 

Então não sabemos disto?

 

As propostas do PAN representam EVOLUÇÃO.

 

Mas os "políticos" que as chumbam preferem ficar onde sempre estiveram especados: num tempo pertencente à pré-história, recusando-se definitivamente a evoluír.

 

***

O PAN, representando a evolução, e a implantação de um discurso novo numa Assembleia cheia de gente que já nasceu velha e se recusa a evoluir, apresentou à Assembleia Municipal da Câmara Municipal de Lisboa um Regulamento Municipal do Animal com propostas evolucionistas, revolucionárias e futuristas que, os retrógrados representantes das federações que usam, abusam, maltratam, torturam e assassinam animais sencientes, apenas com o intuito de se divertirem e encherem os bolsos à custa do sofrimento deles, consideram “radicais” e “fundamentalistas”, porque estes termos não rimam nada com evolução, que é algo que absolutamente desconhecem.

 

Vejamos algumas das medidas, que o PAN propôs em nome da evolução e do futuro:

 

- Proibição de uso de animais domésticos por mendigos

- Proibir a criação de animais para fins de caça ou pesca

- Proibir a apresentação de animais com idade inferior a 1 ano em exposições (por exemplo, cães, gatos e cavalos)

- Proibir o uso de aves de rapina para fins de controlo de segurança no aeroporto ou, por exemplo, a utilização da águia do Benfica no Estádio da Luz

- Proibir a criação de qualquer animal de raça em Lisboa

- Proibir técnicas de inseminação artificial em Lisboa

- Todos os estabelecimentos privados que não queiram a presença de animais nas suas instalações, terão que colocar dísticos para o efeito, ou procederem à colocação de cercas para impedirem a entrada de animais errantes

- Proibir o uso de coches e atrelagens em Lisboa

- Proibir o uso de jaulas para cães e gatos (por exemplo: jaulas para exposições de beleza ou jaulas de transporte)

- Controlo de populações de pombos apenas pode ser feito através de pombais contraceptivos (proibindo a sua captura e abate)

- Proíbem “números com animais”, ou seja, as actividades nas quais um ou mais animais exibam comportamentos que resultem do seu manuseamento e treino (exemplo: qualquer espectáculo com cavalos ou cães, golfinhos no jardim zoológico, etc.)

- Obriga a autorização camarária para actividade de criação de animais, com ou sem fins lucrativos

- Obriga a que os animais de criação vendidos ou doados sejam esterilizados

- Colocam várias restrições para a realização de espectáculos tauromáquicos em Lisboa

 

Estas foram algumas das propostas que o PAN submeteu à Assembleia Municipal de Lisboa, e que a maioria dos deputados chumbou, simplesmente porque estas medidas vão contra os interesses dos lobbies que exploram os animais, e que estão representados em todas as assembleias, pelo nosso País fora.

 

Para que se conste, a votação fez-se do seguinte modo:

 

Votos a favor: PAN, PEV e uma deputada do PS; abstenção: BE e votos contra: CDS, MPT, PSD, PS, PNPN, INS e PCP.

 

Esta votação é muito esclarecedora.

 

Sabemos que o CDS, o MPT, o PSD, o PS, o PNPN, o INS e o PCP pugnam por políticas da direita e normalmente fazem o frete aos lobbies dos carrascos dos animais.

 

O Bloco de Esquerda, na Câmara de Lisboa, estranhamente, tende para se unir à direita, nestas matérias. A abstenção aqui equivale a um não.

 

Posto isto, e analisada a questão, o presidente da plataforma «Sociedade e Animais», António Paula Soares, escreveu esta coisa espantosa:

 

«Em democracia, quando a larga maioria dos deputados eleitos pelos cidadãos, transmite por duas vezes, num curto espaço de tempo, a um recente partido político a sua reprovação perante tentativas de imposição de uma ideologia radical à maioria da população, é expectável que esse mesmo partido perceba de uma vez por todas que quem representa os Portugueses, e neste caso os Lisboetas, não compactua com este tipo de política. Definitivamente, não são estas as políticas que a esmagadora maioria dos Portugueses pretende para a sua relação com os animais na sociedade Portuguesa

 

Pois, isto até poderia acontecer, SE os deputados eleitos pelos cidadãos, depois de eleitos, cumprissem o dever de defender os interesses dos cidadãos que os elegeram.

 

Mas não é isto que acontece. Os portugueses são enganados pelas promessas mentirosas dos candidatos a esses cargos.

 

Esses deputados não evoluem, nem deixam evoluir, e colocam-se sempre ao lado dos lobbies de quem são paus-mandados.

 

As medidas preconizadas pelo PAN são futuristas.

 

E o que esses deputados que as chumbam defendem é a permanência de Portugal num tempo antigo, mofoso, primitivo, atrasado, para que uns poucos trogloditas continuem a encher os bolsos à custa do sofrimento de seres sencientes.

 

***

Pedro Ribeiro de Castro escreveu algo bastante interessante a este respeito:

 

«Os valores morais da sociedade contemporânea estão decididamente trocados. Quem quer promover o bem-estar dos animais e se manifesta contra a sua exploração, qualquer ela que seja, é intitulado de radical e fundamentalista.

 

Pelo contrário, quem explora animais, com o intuito de obter deles vantagens patrimoniais, de entretenimento, de simples gozo, ou outras de simples futilidade autodenominam-se de seus defensores, querendo fazer crer o seu amor por eles.

 

Sucede é que este sentimento é interesseiro e pressupõe, na sua maioria dos casos, contrapartidas financeiras para esses grupos. O amor e a compaixão não conhece contrapartidas, é um sentimento desinteressado, pelo que se houver resquícios de uma tentativa de auto-satisfação oportunista já não é amor, mas antes um comportamento tendencialmente interesseiro sem qualquer preocupação ética. E não se pense que este tipo de apropriação ilegítima dos animais fica circunscrita somente a este círculo.

Obviamente que não. Estes grupos são, comummente, constituídos por pessoas que agem de igual forma com o seu semelhante, explorando-o, sempre com o intuito de satisfazer o seu conforto e daí retirar vantagens pessoais. Este "pisoteio" social, infelizmente, é cada vez mais vulgar. O egoísmo humano não tem limites. Tudo que não nos diz respeito pessoalmente é ignorado. Tornamo-nos cada vez mais indiferentes ao sofrimento alheio. Achamo-nos no centro do mundo, exigindo obediência a todas as outras espécies animais. De cariz antropocêntrico esta mentalidade em nada mudou, mantendo-se ainda na época renascentista.

 

Para terminar, aconselho-vos a ir consultar a lista das associações que integram esta plataforma da sociedade animal. Todas elas organizações, que de uma maneira ou outra, encontram na exploração animal o seu "status quo".»

 

***

Para poupar tempo aos leitores, aqui deixo as associações que fazem parte desta plataforma que se atreve a criticar quem é pela evolução, e pela DEFESA dos animais não-humanos.

 

ALCAC | Associação Lusa dos Criadores das Aves de Capoeira; ANPC | Associação Nacional de Proprietários Rurais, Gestão Cinegética e Biodiversidade; APF | Associação Portuguesa de Falcoaria; APMCM | Associação Portuguesa de Matilhas de Caça Maior; APSL | Associação Portuguesa de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano; CAP | Confederação dos Agricultores de Portugal; CMN | Clube Monteiros do Norte; CNCP | Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses; CPC | Clube Português de Canicultura; CPF | Clube Português de Felinicultura; CPM | Clube Português de Monteiros; FPC | Federação Portuguesa de Columbofilia; FPPD | Federação Portuguesa de Pesca Desportiva; FPT | Federação Portuguesa de Tauromaquia; APCRS | Associação Portuguesa de Criadores de Raças Selectas; FENCAÇA | Federação Portuguesa de Caça; APCORIF | Associação Portuguesa dos Criadores de Ovinos da Raça Ile-de-France; APCCA | Associação Portuguesa de Criadores de Cavalos Árabes; FONP | Federação Ornitológica Nacional Portuguesa.

 

Enquanto “gente” desta estiver infiltrada nas assembleias, Portugal não evoluirá.

 

Força, PAN, porque as mentalidades estão a mudar.

 

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publicado por Isabel A. Ferreira às 17:03

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TORTURADOR E MATADOR DE TOUROS HOMENAGEADO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

 

David Ribeiro Telles, um dos que sempre viveram à custa dos dinheiros públicos, criando Touros para os torturar e matar e, deste modo troglodita, divertir os sádicos que rastejam por aí… morreu.

 

PARLAMENTO.jpg

Origem da imagem:

https://protouro.wordpress.com/2016/06/25/com-esta-mafia-parlamentar-nao-vamos-a-lado-nenhum/

 

Vai daí os aficionados deputados da Nação que integram o CDS/PP e PSD, sem pudor algum, como é habitual, propuseram um minuto de silêncio para “homenagear” um indivíduo que, em vida, se dedicou à morte cruel de seres sencientes.

 

E isto, para os deputados daqueles dois partidos, é o supra-sumo da dignidade humana e do contributo positivo que o “homenageado” deu para a sociedade, merecendo, no seio de um órgão do Governo, que devia pugnar pela decência, um minuto de silêncio, deitando por terra todos os outros minutos de silêncio que já ali foram guardados para homenagear seres humanos que viveram a vida dedicando-se a nobres causas.

 

E também, como é habitual, porque em matéria de selvajaria tauromáquica o parlamento Português está bem servido, os deputados que ali estão para defender a barbárie, e não os verdadeiros interesses de Portugal e dos Portugueses, associaram-se à glorificação de um algoz, exceptuando os deputados do Bloco de Esquerda, do PAN e apenas três deputados do Partido Socialista: Pedro Bacelar de Vasconcelos, Inês Lamego e António Cardoso. O que significa que a esmagadora maioria dos socialistas verga-se à ignomínia.

 

Mas é bom que os deputados da Nação, os governantes, os políticos e todos os que contribuem para denegrir a essência humana, saibam que a Vida encarregar-se-á de fazer a devida triagem: uns, serão perpetuados em pedestais; mas os outros irão directos para o Caixote de Lixo da História. Aliás, já lá estão.

 

Que tipo de governantes são estes?

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:19

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Sexta-feira, 24 de Junho de 2016

O QUE PODEMOS VER NESTA IMAGEM?

 

O resultado do que os primitivos humanóides, que rastejam pelo chão, em pleno século XXI da era cristã, chamam de “arte” e “cultura”.

 

E querem ser considerados da espécie humana?

 

Não sou hipócrita para admitir que quem se diverte com este acto de extrema crueldade, impiedade e desumanidade pertence à minha espécie.

 

TOURO TORTURADO.jpg

  

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:33

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Quinta-feira, 23 de Junho de 2016

AS SANJOANINAS E A TORTURA ANIMAL

 

SANJOANINAS.jpg

 

Texto de Mariano Soares

 

Como é do conhecimento público e como tem sido hábito pelas sanjoaninas, Angra do Heroísmo transforma-se na capital da tortura de bovinos e da deseducação de jovens e crianças. Tal só é possível com o apoio por parte da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, nos últimos cinco anos, de um milhão e trezentos mil euros e este ano de cem mil euros.

 

Se formos investigar os programas das festas ao longo dos tempos facilmente se concluirá que a “nobreza” angrense sempre associou umas festas com uma forte componente recreativa ao mais arcaico e vil acto de torturar e matar animais para divertimento de seres que se dizem humanos.

 

Não vamos ser exaustivos e comentar ano a ano os diversos programas apresentados pelas diversas comissões organizadoras das sanjoaninas para não massacrar os corações dos seres humanos mais sensíveis. Neste texto, limitar-nos-emos a dar a conhecer alguns aspectos menos conhecidos que não abonam a favor do bom nome dos angrenses, pois nem todos têm culpa de na sua terra viverem pessoas sem escrúpulos e sanguinárias.

 

Entre 1812 e 1814, o inglês Briant Barret visitou as sete ilhas dos Açores do grupo central e oriental, tendo assistido na ilha Terceira às festas do Espírito Santo e às festas em honra de São João.

 

Num manuscrito ainda inédito, existente na Biblioteca Pública de Ponta Delgada, Barret relata as barbaridades que observou numa tourada onde, para além dos touros, eram vítimas de maus tratos outros animais, como gatos, coelhos e pombos.

 

Em 1839, segundo o jornal “O Angrense”, no último dia dos festejos, houve uma simulação de uma caçada, sendo as vítimas coelhos e pombas e algozes quem matou não por necessidade de alimento mas por puro sadismo. Para os leitores ficarem com uma ideia do divertimento abaixo transcrevemos o relato do que ocorreu:

 

Depois de sair a Dança, quando todos os espectadores estavam mutuamente aplaudindo o espectáculo, e não esperavam senão pela cavalhada, um novo entretenimento inesperado deu entrada na Praça, que obteve muita aceitação. Alguns mascaras era trajes de caçadores, trazendo uma matilha de cães, e a tiracolo os seus furões, fizeram introduzir na Praça uma coluna artificial, coberta de arbustos e fetos, dentro da qual estava invisível um indivíduo, que lançando amiudadamente pombas e coelhos, dava aos caçadores aquele prazer que sentem em empregar um tiro. O latido dos cães que corriam atrás dos coelhos, a sagacidade do furão que desalojava, e trazia os que se escondiam nas covas do monte; a bulha, os gestos, e vozearias dos caçadores, dava perfeitamente uma ideia do que é uma caçada, e satisfez por extremo aos que nunca tinham visto aquele divertimento”.

 

Num texto publicado em 1925, Gervásio Lima descreveu como eram as festas de São João na Ilha Terceira. Através da sua leitura ficámos a saber que houve grandes alterações, uma das quais foi o facto dos responsáveis pelas mesmas terem sobrevalorizado a componente profana e mandado às urtigas a religiosa. Na componente profana, com a bênção da igreja que se agarra a tudo para não perder seguidores, nunca faltaram as touradas, primeiro com touros em pontas “até que um decreto ordenou que se serrassem as pontas, pelas muitas mortes que causavam

 

Sobre o assunto, escreveu Gervásio Lima: “Os jogos de luta e destreza, as justas e torneios, que terminavam sempre por corridas de toiros, em pontas, nos primeiros anos, em que chegaram a matar segundo o uso de Espanha e, talvez, por influência da dominação filipina que na alvorada do século XVII exerceu predomínio nos costumes terceirenses”.

 

Nem no ano em que Portugal saiu de uma ditadura que, para além de torturar e matar os seus cidadãos que pensavam de modo diferente ou os que, sendo da mesma laia, caíam em desgraça, sempre acarinhou a tortura animal, as festas de São João de Angra do Heroísmo deixaram de torturar touros e cavalos.

 

Em 1974, para além de uma tourada à corda e de uma espera de gado, realizaram-se três touradas de praça. A primeira tourada de praça mereceu um texto publicado no Diário Insular assinado por Bruges da Cruz que demonstra a sua falta de humanidade já que nem uma palavra escreveu sobre a tortura animal, sendo a única preocupação com a mansidão dos touros. Segundo ele “na verdade, com touros tão mansos não se pode tourear”.

 

Não podia terminar este texto sem dedicar uma frase ao senhor Bruges da Cruz e a todos os promotores e frequentadores de touradas: “com gente tão reles, sádica e retrógrada o mundo não pode evoluir”.

 

20 de Junho de 2016

Mariano Soares

 

Fonte:

https://www.facebook.com/graciosalivredetouradas/photos/a.1405882762957767.1073741828.1405880586291318/1748182195394487/?type=3&theater

 

(AVISO: uma vez que a aplicação do AO/90 é ilegal, não estando efectivamente em vigor em Portugal, este texto foi reproduzido para Língua Portuguesa, via corrector automático).

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:24

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Quarta-feira, 22 de Junho de 2016

O PERFEITO PSICOPATA TAUROMÁQUICO

 

A tourada é uma reminiscência cruel, perversa e atávica de tempos passados, quando torturar e matar touros era considerado um "espectáculo” mas logo - qual inútil moléstia - cairá no poço profundo da ignomínia, para sempre.

 

Os demais animais também têm o direito de viver e de não serem torturados.

 

Por favor: Ajudem a acabar com essa selvajaria!

 

PSICOPATA.jpg

 

Fonte:

https://www.facebook.com/groups/230552723711587/778967242203463/?notif_t=group_activity&notif_id=1464950430214683

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:07

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ANTES DO APARECIMENTO DOS HOMENZINHOS EXISTIAM OS CAVALOS…

 

… que viveram livremente, a galopar pelas planícies… durante milhares de anos…

 

Depois… vieram os homenzinhos e escravizaram-nos…

 

Contudo, depois de os homenzinhos desaparecerem da face da Terra, os Cavalos continuarão a existir livres e a galopar pelas campinas por muitos milhares de anos mais…

 

Será uma questão de tempo…

 

Pela libertação dos Cavalos!

 

PROTESTO EM SINTRA.jpg

Origem da imagem:

https://www.facebook.com/1536488013270107/photos/gm.525117667675512/1705372649714975/?type=3&theater

 

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publicado por Isabel A. Ferreira às 10:49

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